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79 anos da Conquista de Fornovo di Taro

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/04/2024 - 14:31
em Exército
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Há 79 anos, a Força Expedicionária Brasileira (FEB) conquistava sua última vitória, o que marcou um feito até então inédito na 2ª Guerra Mundial. As últimas batalhas ocorreram nos dias 26 e 27 de abril, em Collecchio, e no dia 28, em Fornovo di Taro.

O efetivo da FEB que se encontrava na região estava em inferioridade numérica em realação aos alemães. Mesmo assim, os brasileiros cercaram o inimigo. Após tentativa frustrada de rompimento do cerco, foi realizada uma rápida negociação para a rendição nos dias 29 e 30 de abril dos efetivos remanescentes de três divisões inimigas: a 148ª Divisão de Infantaria e a 90ª Divisão Blindada, alemãs, e a 1ª Divisão Bersaglieri, italiana.

Ao todo, o número total de prisioneiros feitos pela FEB em Fornovo di Taro foi de 15.079, algo que não havia ocorrido até então na 2ª Guerra Mundial. Também foram recolhidos cerca de 4 mil animais e mil viaturas.

Em sua arrancada final, a FEB chegou até a cidade de Turim, e, em 2 de maio de 1945, à cidade de Susa, onde fez junção com as tropas francesas na fronteira franco-italiana.

FONTE: EB

Tags: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv)2ª Guerra Mundial6° Batalhão de Infantaria Leve (6° BIL)Brigada Fornovo di TaroCaçapavaEBExército Brasileiro (EB)Força Expedicionária Brasileira (FEB)Fornovo di TaroII GMItália
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Comentários 5

  1. Enzo Magno Donato Vernille says:
    1 ano atrás

    Para com isso vai

    Responder
  2. Márcio Â. Soares de Andrade says:
    1 ano atrás

    Sim, os estoques de Pervitin e outras anfetaminas, do início das blitzkrieg, que ajudaram a criar o mito do super soldado alemão, também estavam em falta. Não tinha mais aquela coisa do soldado nazista ficar ligado 72 horas direto. Aliado a isso o moral nazi estava se arrastando e sabiam que não venceriam mais a guerra. Mas isso não tira os méritos da FEB, com uma renca de soldados não profissionais que nunca haviam visto neve, ou tempo frio, ou difíceis combates morro acima e outras condições do teatro de operações tão diferentes do Brasil tropical.

    Responder
  3. Koprowski says:
    1 ano atrás

    Estes alemães não teriam se rendido em outra época da referida guerra, mas já que a derrota para os aliados seria iminente, além de estarem cansados de lutar, negociaram esta rendição. Sem desmerecer nossos heróis, onde meu tio – avô fez parte, mas é um fato.

    Responder
  4. Rafael Pinheiro Machado says:
    1 ano atrás

    Naquele tempo havia generais combatentes.

    Responder
    • Ricardo says:
      1 ano atrás

      Desculpe,mas o comentário sobre os estimulantes usados pelos alemães nunca foram a base de motivação das tropas do Exército Alemão em combate. Soviéticos é aliados usavam também estimulantes! Quanto a história relativo ao cerco das tropas alemães não foi bem assim. Os alemães nunca foram cercados, a guerra estava no fim e negociações entre o Chefe do Serviço Secreto dos EUA ( a futura CIA) e a delegação do Gen das SS Wolf estavam quase acertadas na Suíça, era certo que toda a linha de frente iria capitular e seguir em direção aos Alpes.
      Os alemães através de um padre italiano da região procurou as tropas aliadas da àrea e foi feito todo o protocolo de entrega de armas. Não houve combates ferrenhos ou combates ferrenhos da FEB contra a alemães, tudo foi feito com muita organização e em paz.

      Responder

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