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Home Ajuda Humanitária

USS ‘George Washington’ e NAM ‘Atlântico’ realizam VERTREP na costa do RS

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/05/2024 - 08:28
em Ajuda Humanitária
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Em uma união de esforços, a Marinha do Brasil (MB) e a Marinha dos Estados Unidos (EUA) realizaram nesta segunda-feira (27), uma operação típica de guerra em apoio à população do Rio Grande do Sul (RS).

Coordenada pela MB, a ação envolveu a transferência de 15 toneladas de doações entre o Porta-Aviões Nuclear USS George Washington e o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico, na costa do estado.

A operação, cujo objetivo é imprimir agilidade na transferência de donativos para as vítimas das enchentes, também marca os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países.

Em alto-mar, o NAM Atlântico, posicionado a cerca de 500 metros de distância do porta-aviões, recebeu as doações içadas por helicópteros brasileiros e norte-americanos. Essa operação militar de transferência de carga externa entre navios utilizando aeronaves, é denominada VERTREP (Vertical Replenishment).

Após receber toda a carga, o Navio brasileiro atracará novamente em Rio Grande (RS) para desembarcar todo o material e encaminhar à Defesa Civil. As doações, que foram trazidas até o litoral Sul pelos norte-americanos, foram arrecadadas e armazenadas pela MB e transportadas pelo Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da Marinha (CDAM), incluindo água mineral, alimentos não perecíveis, ração e material de higiene e limpeza.

Diante do cenário de calamidade pública que assola o Rio Grande do Sul, a Marinha dos EUA se ofereceu para somar esforços na onda solidária em apoio às famílias afetadas pelas chuvas, por meio do incremento de treinamento entre as Marinhas.

Para o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, esse tipo de operação feita com outra Força mostra a interoperabilidade necessária e desejável que temos que ter com as Marinhas amigas.“Hoje, foi mostrada, mais uma vez, a importância de sempre aproveitarmos a oportunidade de operar com outras Marinhas, pois em uma situação real como essa, estamos prontos para atuar. Além disso, essa ação demonstra que a presença do NAM Atlântico no porto de Rio Grande não se resumiu a uma atividade de transporte ou de atendimentos à população da região. Podemos explorar a principal capacidade do navio, que é a sua mobilidade. Assim, podemos sair do porto, ir ao mar, encontrar com outro navio, fazer essa transferência de carga e retornar para fazer o desembarque”, explicou o ComDiv-1.

FONTE: MB

Tags: 1ª Divisão da Esquadra (Div-1)1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarinos (HS-1)Comando da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1)Enchentes no Rio Grande do SulHelicopter Sea Combat Squadron (HSC) 5HSC 5 NightdippersMarinha do Brasil (MB)MH-60S SeahawkNAM Atlântico (A 140)SH-16 SeahawkSikorsky S-70B SeahawkUS NavyUSNS John Lenthall (T-AO-189)USS George Washington (CVN 73)
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Comentários 13

  1. Colombelli says:
    12 meses atrás

    Ações de auxilio lentas e defasadas das FA.
    Culpa da agência civil que comanda.

    Responder
  2. Ari Toledo says:
    12 meses atrás

    Não fede e nao cheira!!

    Responder
  3. Carlos Eduardo Kwiatkoski says:
    12 meses atrás

    Boas peso mosca X peso pesado

    Responder
  4. Augusto José de Souza says:
    12 meses atrás

    A MB poderia comprar mais SH-16 Seahalk aproveitando a compra dos black Hawks pelo EB,mais aeronaves desses modelo são muito importantes para a aviação naval e com quantidades até superiores aos black Hawk comprados pelo EB.

    Responder
    • André says:
      12 meses atrás

      Ainda mais com a entrada em operação da Classe Tamandaré.

      Responder
    • JL says:
      12 meses atrás

      Concordo que a marinha deveria ter mais unidades de SH 16, até para que quando alguma unidade estiver em manutenção não comprometer as operações onde são utilizadas especificamente esse tipo de aeronave. Mas sempre achei que tem espaço no Brasil para o uso dos CHINOOK, tanto para uso na região amazônica principalmente como para uso embarcado pelo menos umas duas unidades.
      S

      Responder
    • Santamariense says:
      12 meses atrás

      Por que tu escreve Seahalk (errado) enquanto escreve Black Hawk (correto)??

      Responder
  5. Rommelqe says:
    12 meses atrás

    Impressionante como o Atlantico parece um mero botezinho salva vidas perto do George Washington !!!!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      12 meses atrás

      Amigo, estamos falando de 21.500 tons X 100.000 tons.

      Responder
      • Lewandowski says:
        12 meses atrás

        Por isso ele disse impressionante.
        .
        Ademais, com relação ao Atlântico, ridícula a vinculação da MB do adendo “maior navio de guerra da AL…” querendo mostrar aos cástos algum podeiro bélico da armada, quando sabemos da precariedade e fragilidade da força. Enfim, mera propaganda comuna…
        .
        SDS

        Responder
      • Rommelqe says:
        12 meses atrás

        Exatamente meu caro Padilha, mesmo sendo o Ocean/Atlântico enorme, o GW é tão maior que fica evidenciado que o nosso “maior porta aviões” (conforme propaganda atualmente divulgada na midia) possui dimensões consideravelmente menores.. Logicamente é apenas um comentário simplorio, mas devemos lembrar que o Atlantico é uma das melhores aquisições que a MB ja realizou ao longo dos tempos. Forte abraço!

        Responder
        • André says:
          12 meses atrás

          O tamanho do navio não tem nada a ver com propaganda midiática! Atualmente o Atlântico é de fato o maior navio militar da América Latina, não apenas do Brasil. Não se compara nossos meios com os dos Estados Unidos, não se trata apenas de uma mentalidade patriótica diferente mas de recur$os totalmente diferentes. Eles tem mais de 5 porta-aviões (e submarinos) todos nucleares e um deles é o maior navio de guerra já construído. Vamos evitar comparações com eles entendendo essas disparidades!

          Responder
    • André says:
      12 meses atrás

      Mas que é bem fácil entender o porque: o ex Ocean foi concebido como um porta-helicóptero, que por sua vez exige menos espaço do que um porta-avião – que além da grande quantidade de caças opera também grandes aviões como o Chinock (o Ocean também operava esse helicóptero) e aviões de alerta aéreo antecipado. Sem falar do Osprey! Proporcionalmente é como comparar o Ticonderoga com a corveta Jaceguai, ambos escoltam mas dentro de projetos diferentes (e custos!).

      Responder

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