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Home Aviação

3 de Setembro: 38 anos da recriação da Aviação do Exército

A Aviação do Exército constitui-se num orgulho para todo o coração verde-oliva, pois trata-se de um centro de referência em eficiência e modernidade, símbolo do Exército Brasileiro no limiar do terceiro milênio.

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/09/2024 - 05:57
em Aviação
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Por Guilherme Wiltgen

O início da Aviação Militar – Breve Histórico

A origem da Aviação do Exército tem como cenário os campos de batalha de Humaitá e Curupaiti, na Guerra da Tríplice Aliança.

Ao patrono do Exército, Duque de Caxias, coube o pioneirismo de empregar balões cativos em operações militares na América do Sul, com a finalidade de observar as linhas inimigas.

Em 1913, foi criada a Escola Brasileira de Aviação, no Rio de Janeiro, e foram adquiridos os primeiros aviões do Exército. No ano seguinte, tiveram início suas atividades.

Em 1915, esses aviões foram empregados sob o comando do Gen. Setembrino, na Campanha do Contestado, durante a qual faleceu o Tenente Aviador Ricardo Kirk, promovido “post mortem” ao posto de Capitão, sendo considerado por todos os aviadores da Força Terrestre, como o maior herói da Aviação do Exército e por isso se tornou o Patrono da AvEx.

A Aviação Militar desenvolveu-se com grande intensidade. Diversas turmas de pilotos foram formadas e vários aviões foram incorporados ao seu patrimônio. No Campo dos Afonsos, situado no Rio de Janeiro, estava concentrado o espírito aeronáutico militar, influenciado pela evolução do emprego aéreo nos campos de batalha da Europa e pelos acontecimentos que caracterizavam o período entre guerras.

Diante da eclosão da 2ª Guerra mundial, em 20 de janeiro de 1941, foi criado o Ministério da Aeronáutica, extinguindo-se o Corpo de Aviação da Marinha e a Aviação Militar, encerrando-se, assim, a fase inicial da Aviação do Exército.

A Recriação da Aviação do Exército

Foto Arquivo AvEx (Reprodução Foto: Guilherme Wiltgen)

Acompanhando a evolução da doutrina militar, em 1985, o Estado-Maior do Exército nomeou uma comissão de estudos para a implantação da Aviação do Exército e, em 03 de setembro de 1986, por meio do Decreto Presidencial n° 93.206, ela foi recriada.

O 1° Batalhão de Aviação do Exército (1° BAvEx) foi organizado como unidade de emprego e a Diretoria de Material de Aviação do Exército (DMAvEx) criada para proporcionar o gerenciamento logístico necessário à implantação.

Em setembro de 1988, o 1° BAvEx foi instalado na cidade de Taubaté/SP, escolhida pela sua proximidade do parque industrial aeronáutico de São José dos Campos e por estar entre o Rio de Janeiro e São Paulo, bem como nas proximidades da fábrica da Helibrás, em Itajubá/MG. A partir de então, foram concluídos os processos de aquisição das aeronaves Esquilo e Pantera. A frente do 1º BAvEx, assumiu o Cel Inf Jomar Nascimento TELLES, que se tornou o FALCÃO 01/01, ou seja, o primeiro Comandante (01/01/1988 à 29/01/1990).

O dia 21 de Abril de 1989 entra para a história, pois nesta data foi realizada a entrega da primeira aeronave da Aviação do Exército, o Helibras Esquilo HB-350L1, designado HA-1 Esquilo que recebeu a matrícula EB-1001.

Em julho de 1993, ocorreu a reorganização da Aviação do Exército, com a qual se extinguiu a Brigada de Aviação do Exército e criou-se o Comando de Aviação do Exército (ComAvEx e atual CAvEx).

Após o recebimento das 52 aeronaves iniciais (16 Esquilos e 36 Panteras) e a reorganização da AvEx, fez-se necessário adquirir mais aeronaves do consórcio Eurocopter/Helibras, vindo a receber mais um lote de 20 aeronaves AS 550A2 Fennec, que também receberam a designação de HA-1.

Como consequência da participação do Exército Brasileiro na missão de observadores militares Peru-Equador (MOMEP), foram adquiridas quatro aeronaves Sikorsky UH-60L (Black Hawk) em 1997.

Encerrada a missão, as aeronaves seguiram da Fronteira Peru-Equador para o Brasil e, em 1999, passaram a integrar o 4º Esquadrão de Aviação do Exército (atual 4° BAvEx), sediado em Manaus-AM.

Posteriormente também foram adquiridas 08 aeronaves Eurocopter As 532UE Cougar, que receberam a designação HM-3 e foram enviadas quatro aeronaves para o 2° BAvEx em Taubaté/SP e quatro para o 4° BAvEx em Manaus/AM.

Os pioneiros da aviação recente tiveram sua formação nas Forças irmãs e, após absorver, mesclar, adequar e aperfeiçoar os conhecimentos obtidos na Marinha e Aeronáutica, foi possível criar um pólo de difusão de tais conhecimentos na própria AvEx, que hoje, além de formular e estabelecer doutrinas inerentes à aviação, é capaz de formar seus próprios pilotos e especialistas.

Atualmente, centenas de alunos, oficiais e praças são possuidores de cursos ou estágios realizados na AvEx, muitos dos quais estão distribuídos pelo Brasil, levando consigo a semente dos ideais da aviação.

A cada dia a AvEx consolida-se como uma aviação capaz e exemplar, não somente no cenário nacional mas também no internacional, operando em regiões e climas diversificados, seja na caatinga ou nas imensidões amazônicas, nos pampas ou na cidade. A AvEx surpreende pela capacidade de operar em distâncias ditadas pelas dimensões continentais deste país.

Destaca-se pela versatilidade, pois, além de apoiar a força militar terrestre, auxilia a comunidade na execução de ações de cunho cívico-social, no resgate aeromédico, na busca e salvamento, no apoio em calamidades públicas e em tantas outras atividades que elevam o nome da instituição.

A Aviação do Exército já recebeu o seu primeiro Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP) Categoria 2, dentro do seu Plano Estratégico, que vai integrar o SIMEM (Sistema e Meios de Emprego Militar).

O modelo escolhido foi o Nauru 1000C, produzido pela empresa XMOBOTS Aeroespacial e Defesa.

Ele pesa 10Kg e opera fora do alcance visual, possuindo como características 3m de comprimento, 7m de envergadura, autonomia de 10h de voo e pouso e decolagem VTOL. O Nauru 1000C será dotado de sensores de vigilância e, inicialmente, foi adquirido um sistema com 3 aeronaves.

O Exército Brasileiro, através do Estado-Maior do Exército, aprovou no dia 23/03/22 a criação do Destacamento de Aviação do Exército (DstAvEx) no Comando Militar do Norte (CMN), com sede na Base Aérea de Belém.

O Destacamento conta com um total de cinco helicópteros, sendo três HM-1A Pantera e dois HM-4 Jaguar.

Em maio deste ano, o Estado-Maior do Exército aprovou a Diretriz de Implantação do Projeto Capacidade de Manobra, integrante do Programa Estratégico do Exército Aviação do Exército (Prg EEx Av Ex).

Esse projeto visa ampliar a Mobilidade da Força Terrestre através da aquisição de doze Helicópteros de Manobra Sikorsky UH-60M Black Hawk, designados HM-2A na Aviação do Exército.

O primeiro HM-2A está programado para ser entregue em 2025.

O Comando de Aviação do Exército compreende, além dos Batalhões de Aviação, a Base de Aviação de Taubaté, o Batalhão de Manutenção e Suprimentos de Aviação, a Companhia de Comunicação de Aviação do Exército e o Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx), que formam a Brigada Ricardo Kirk.

O atual Comandante da Aviação do Exército é o General de Brigada Fabio Serpa de Carvalho Lima.

“AVIAÇÃO!”

 

Tags: 38 anos da Aviação do ExércitoAviação do Exército (AvEx)Comando de Aviação do Exército (CAvEx)Exército Brasileiro (EB)Taubaté
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Comentários 5

  1. Roberto says:
    9 meses atrás

    Cada treinamentos q as unidades do exército fizesse em conjuntos e utilizassem drones do exército, marinha e aeronáutica, cada um com seus comandos e voando em altitudes diferentes, em pouco tempo as ffaa ficariam experientes e capacitadas.
    Abraço

    Responder
  2. Roberto says:
    9 meses atrás

    O EB comprou os helicopteros médios BH dos eia, pagando $ 1 bilhão de dólares, p 12 helicopteros, e o Re1n0 Un1d0, comprou helicopteros médios da Leonardo pagando $ 1,3 bilhões de dólares p mais de 30 helicopteros….

    Os eia “enfiaram a faca”, na compra do exército…
    Abraço

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      9 meses atrás

      Roberto,

      Essa conta normalmente não é justa para comparação. O valor final do contrato depende de vários outros serviços e produtos associados.

      No nosso caso tem armamento, motores adicionais, treinamento de pessoal entre outras coisas que, muito provavelmente, os Britânicos não precisam e/ou não adicionaram no contrato de compra das aeronaves.

      Abs

      Responder
    • Santamariense says:
      9 meses atrás

      A compra do EB ficou em menos de meio bilhão de dólares. O valor que você se referiu inclui um pacote adicional de equipamentos, peças, etc, que o EB não optou por contratar, pelo menos por enquanto. O que foi contratado foram os 12 helicópteros, motores extras, peças e sobressalentes, motores extras, etc, num valor de 400 e poucos milhões de dólares.

      Responder
  3. Roberto says:
    9 meses atrás

    Boa a matéria.
    Abraço

    Responder

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