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Home Aviação

Índia e Brasil: Conversas concentram-se em aeronaves Tejas, C-390 e muito mais

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/09/2024 - 21:06
em Aviação
24
Tenente-Brigadeiro Marcelo Kantiz Damasceno

Tenente-Brigadeiro Marcelo Kantiz Damasceno

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Por Srinjoy Chowdhury

Tanto a Índia quanto o Brasil continuarão enviando militares para os centros de treinamento da equipe um do outro. Há um capitão da IAF no Rio de Janeiro e um coronel do Exército em Brasília, enquanto no National Defense College, em Nova Délhi, existem dois oficiais brasileiros, um da Marinha e o outro da Força Aérea Brasileira.

O comandante da Força Aérea Brasileira, tenente -brigada Marcelo Kanitz Damasceno, realizou uma reunião com o chefe do Estado-Maior do Exército, Upendra Dwivedi na quarta -feira.

Principais destaques

Os brasileiros estão considerando as aeronaves de caça Tejas desenvolvidas localmente. O Tejas é um caça multi-função e a IAF ordenou mais de 200 deles. Os indianos também manifestaram interesse para as aeronaves de transporte médio C-390 Millennium.

Caça leve Tejas – Foto Adnan Abidi Reuters

A aeronave de combate de Tejas, o Embraer C-390 Millennium e os helicópteros fabricados na Índia estavam na agenda quando os chefes da Força Aérea do Brasil e da Índia se reuniram ontem à noite, assim como o trabalho conjunto em drones e satélites espaciais para vigilância. O comandante da Força Aérea da Índia, Marechal V.R. Chaudhari e o Tenente-Brigadeiro Marcelo Kantiz Damasceno se conheceram ontem à noite. Os brasileiros estão considerando o Tejas e também os helicópteros (Damasceno estará em Bangalore, onde a Hindustan fabrica o Dhruv e o Prachand).

Helicóptero Dhruv

Eles também defenderam a aeronave de transporte médio C-390, dizendo que ele se compara favoravelmente ao C-130 americano. É importante ressaltar que, tendo em mente os regulamentos de Make in India, a Embraer, que fabrica o C-390, tem dois memorando de entendimentos (MOU) com a Mahindra: ele pode ser fabricado na Índia e exportado, se houver uma oportunidade.

Prachand

Falando ao Times, o Brigadeiro Damasceno deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua Força Aérea. “De acordo com nossas regras, deveríamos ter não menos de dois e não mais de três tipos de aeronaves de combate. Atualmente temos o F-5 e o Gripen, mas depois de 2030, precisaremos de mais dois tipos com a baixa dos F-5. Ele estará em Bangalore, disse ele, olhando para o Tejas pela primeira vez e estará sentado na aeronave.

O Tejas é um caça multi-função monomotor e a IAF ordenou mais de 200 deles. É impulsionado pelo motor F404 da GE.

Os helicópteros são outro requisito para o Brasil, disse Damasceno. “Temos sete esquadrões de 12 helicópteros cada um e estamos procurando mais, talvez 24 novos helicópteros”, disse ele. Isso incluirá helicópteros para um novo esquadrão para a área da Amazônia e para alívio das inundações. “Vamos considerar helicópteros indianos”, acrescentou.

A Índia já usa aeronaves Embraer. Suas aeronaves são usadas ​​para transporte VIP. As aeronaves Embraer também são usadas como plataformas da IAF para o Alerta Aéreo Antecipado (AEW). O C-390 voa há cinco anos, tendo voado mais de 15.000 horas. “Comparado com o C-130 (um avião americano observado por sua robustez), o C-390 é mais rápido e carrega mais carga. Estamos oferecendo isso à Índia e o MoU com Mahindra já está feito. Até agora, seu nível de manutenção é superior a 97 %”, disse ele. “A Força Aérea Indiana precisa de aeronaves de transporte médio”, acrescentou.

As trocas entre os principais Oficiais de defesa de ambos os países aumentaram nos últimos tempos. No último ano, o comandante do Exército Brasileiro, general Fernando Soares e Silva, esteve aqui, assim como o comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen. O ministro da Defesa do Brasil, Jose Mucio, também é esperado na Índia em um futuro próximo.

Damasceno disse que acompanha a guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Chamando-a de “a nova ordem mundial da guerra”, ele disse que os drones eram “gamechangers”. Eles são excepcionalmente capazes quando se trata de vigilância e são muito mais baratos. Novamente, os drones indianos estão em foco e ele falou sobre uma possível transferência de tecnologia para da Índia para o Brasil.

O espaço é outra área de possível colaboração entre a Índia e o Brasil, também uma nação BRICS, juntamente com a Rússia, China, África do Sul e, claro, a Índia. “Temos dois centros de lançamento e ficaremos felizes em trabalhar juntos”. Além disso, o Brasil já lançou satélites de duplo uso. Curiosamente, o Brasil integrou seu controle de tráfego aéreo e radares de defesa aérea.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Times Now News

Tags: C-390 MillenniumDhruvEmbraerForça Aérea da Índia (IAF)Hindustan Aeronautics (HAL)Mahindra Defense SystemsPrachandTejas MK-II
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Comentários 24

  1. Luciano Portella says:
    8 meses atrás

    Eu acho que é um pouco de arrogância e preconceito da nossa parte, supor que o Tejas seja uma “decadência”, ou que as palavras do Comandante da FAB são atiradas ao ar por nada.

    O Tejas opera em um cenário 20 vezes mais desafiador, perigoso, e complexo que o nosso. Se bobear, ele terá tanta efetividade quanto o Gripen, apesar de um pouco menos de desempenho. Esse “aviãozinho” foi feito para sobreviver a adversários como o F16 paquistanês e os J11 e J16, chineses, não é pouca coisa.

    Acho que deveríamos sim, dar um voto de confiança, testar a aeronave, e ouvir a proposta. Especialmente por dois motivos: o motor é um GE F404, amplamente operado no mundo. E a capacidade de transportar armas disruptivas do Tejas, como o futuro Bhramos NG.

    Responder
  2. Roberto says:
    8 meses atrás

    Se o Brasil fizer as reformas administrativas públicas (civil, militar e politicas), abaixar as altíssimas taxas de juros, retirar parte ou todo o dinheiro parado das altas reservas de dólares nos eia, e até se precisar fazer empréstimos do banco do brics, dá sim p fazer boas compras de materiais bélicos modernos e avançados.

    Lembro q as taxas de juros de 0,25% no Japão eles dizem q são muito altas. A taxa de 5,25 a 5,50 dos eia, eles dizem q tem q fazer reunião de urgência p abaixar a taxa, e nós com mais de 10% querem aumentar ainda mais, é um absurdo….. só atrai investidor, e depois pega o dinheiro/ rendimentos e abre negócios em outros países….

    Vejam o quanto o Brasil paga de juro p investidores e verá q estes valores poderiam ser aplicados aqui nas mais urgentes necessidades.
    Abraço

    Responder
    • Douglas says:
      8 meses atrás

      A taxa de juros está alta justamente para conter a irresponsabilidade de quem vai ficar pelo menos 4 anos aumentando a base monetária para comprar apoio político. É por causa de gente que pensa como você que a economia está indo para o buraco.

      Responder
  3. Roberto says:
    8 meses atrás

    Com os efeitos climáticos extremos, secas, queimadas, seria bom o Brasil comprar dos indianos o helicoptero russo mi26 p transporte de cargas pesadas e levar bombeiros e equipes p apagar focos de fogo pelo Brasil.

    O mi26 é russo, mas poderíamos adquirir los via Índia e personaliza lo a gosto. A Índia não tem medo dos embargos e ameaças dos estadun1demssses….

    O hovercraft, ou veículo sobre colchão de ar chinês, seria interessante p nos também, principalmente pelos secas dos rios da Amazônia e o comandante da fab e ou da marinha poderia ter esticado a viagem e feito o pedido ou teste driver p os chineses…

    Estas são minhas opiniões.
    Abraço

    Responder
  4. Roberto says:
    8 meses atrás

    Vejo como opção interessante p nós, se a fab adquirisse os su30/35 indianos junto com parceria da Embraer p modifica los a gosto ou de acordo com nossas reais necessidades.

    P mim o mig 29/35 via Índia com modificação a gosto pela Embraer, também seria bom, porque tanto os mig29/35 e os su30/35 possuem canhões de 30mm, bom p atacar blindados ou pequenas embarcações, eles viriam com fluxo vetorial de empuxo, bom p treinar os pilotos da fab p caças de últimas gerações, e a cereja do bolo, é q eles são baratos e ainda dá p barganhar nós valores e saldos com balança comercial do grupo.

    Os sucatas e cheios de restrições e frescuras os f15 e f16 não são bons p nós, e se fossem, porque não venderam antes, agora querem vender defazados, cheios de restrições p fazer competições e prejudicar o Brasil, junto com os países do brics…., não!!!…
    Abraço

    Responder
  5. Roberto says:
    8 meses atrás

    O comandante da fab é quem sabe, mas p mim, o Brasil deveria ter 4 tipos de aeronaves de ataques, 1- caças leves de ataques, ou f39, 2- caças médios de ataque, 3-cacas pesados de ataques, e 4-cacas furtivos avançados.

    Os caças pesados fariam também funções de bombardeiros, e os caças médios como aviões de guerra eletrônicas e ataques/apoios ao solo.

    Os caças furtivos e avançados, fariam os primeiros trabalhos ou abre alas p os que vem depois…., e como os q fabricam vendem caros ou embargam p nós, a solução seria comprar os do grupo brics.

    Está é a minha humilde opinião.
    Namastê
    Abraço

    Responder
  6. Roberto says:
    8 meses atrás

    Passo importante dado pelo comandante, ou gestor responsável da força aérea brasileira, indo visitar seu hanalogo indiano.

    Acreditamos q faça visitas, diálogos e parcerias com as forças aéreas de todos os países do grupo brics.
    Abraço

    Responder
  7. Marcelo Saute says:
    8 meses atrás

    Tejas par ao Brasil!?
    Q decadencia 🙁
    Antes de considerara o Tejas, melhor + Gripens e como complemento a esses o Leonardo M-346.

    Responder
  8. rfeng says:
    8 meses atrás

    Sempre que vejo estas materias eu não consigo levar a sério, sei que os editores do site são absolutamente corretos mas pensar em comprar aviões –4 geração, helicópteros que foram devolvidos pelo Equador por deficiência técnica, se a FAB quer problemas siga em frente.

    Responder
  9. Carlos says:
    8 meses atrás

    Precisamos de aviões de grande porte ,de grande alcance , longas distâncias e não de mosquitos
    Nesse Porte F-15 , su _35

    Responder
  10. Carlos says:
    8 meses atrás

    Não tenho conhecimento sobre o Tejas , é um Bom avião de caça ..?
    Sr Guilherme o que se sabe sobre esse Avião ✈️ ⁉️

    Responder
  11. erikson says:
    8 meses atrás

    Penso tb que seja mais um markting indiano essa compra de equipamentos, talvez fosse mais interessante ao Brasil, uma troca na área aeroespacial e na questão dos submarinos e mísseis, então seria mais vantajoso ao Brasil.
    Qto ao Tejas, tem pouca informação das qualidades e capacidade operacional dele, só info vindo da Índia mesmo.
    E os helis, tem que ver com os Equatorianos a qualidade duvidosa desse Dhruv, se não me engano, com pouco tempo de serviço, vários acidentes, e já foram retirados.

    Responder
  12. Maurício matos says:
    8 meses atrás

    Temos a Helibras que pode montar a versão da Airbus o H145M e o 160M atenderia as necessidades das três forças para gerar empregos aqui vamos comprar dos indianos. A imprensa deles está fazendo um alvoroço com a vista dos três comandantes dasforças armadas que vamos comprar certos equipamentos militar deles isso parecer mais marketing

    Responder
    • FERNANDO VIDAL says:
      8 meses atrás

      Na verdade o que está sendo feito é negociação de Off-sett. Da mesma maneira que dói feito por nós com os Suécia. A diferença é que os Suécia tinham o que ensinar aos brasileiros. Já nós temos pouco em termos de repasse de novas tecnologias alemy do processo de fabricação e integração da aeronave de interesse deles, no caso o KC399. Então resta-nos oferecer. o nosso potencial de mercado para a base militar indiana aproveitar algumas das o0rtunidades existentes.

      Responder
    • JL says:
      8 meses atrás

      Exatamente, temos uma empresa de fabricação de helicópteros temos que dar prioridade “dentro da linha a que se destinam ” as aeronaves fabricadas em nosso território. Já aeronaves que não temos condições de fabricar uma delas ao meu ver é o chinook, essencial na área da região norte/centro-oeste que é fabricado pela BOING, e que já deveríamos estar usando a muito tempo por sua capacidade de transporte de carga/pessoal. Outra situação é o caso de helicópteros de ataque, o qual na atualidade existem mais de um fabricante, mas os mais aclamados são os apaches/comanches. São materiais que não temos como adquirir se não comprando de fora, aí sim valeria se possível troca de materiais entre os países.
      É preferível focarmos nos mísseis e na questão dos sub nucleares e satélites.
      Apenas opinião de um entusiasta.

      Responder
  13. gabriel Borges says:
    8 meses atrás

    acho interessante essa troca, o tejas pra ser uma 2 opção de aeronave e em troca a india encomendando unidades do kc390, o tejas custa metade do gripen e tem manutenção mais barata, acho que até 25 unidades seria bom, desde que a india também comprasse no minimo uns 20 kc390.

    Responder
  14. Kornet says:
    8 meses atrás

    TEJAS e helicópteros indianos? Espero que seja só conversa e da mole.
    Precisamos é de mais Gripens e helicópteros bons,o máximo da barganha pelo 390 é o BRAHMOS e o AKASH.

    Responder
    • Liuber says:
      8 meses atrás

      Nenhum país relevante quer o Gripen. Nem a FAB quer mais!

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        8 meses atrás

        Se vc não se incomodar, poderia colocar aqui para todos os leitores, onde saiu a notícia de que a FAB não quer mais o Gripen.

        Agradeço antecipadamente a sua ação. Caso seja apenas achismo seu, por favor, coloque aqui também, pois os leitores do DAN são pautados por notícias verdadeiras e não achismos. Ok?

        Obrigado.

        Responder
        • GABRIEL says:
          8 meses atrás

          Isso não tem em lugar nenhum, Padilha (embora eu saiba que você sabe disso). Isso daí é mais um daqueles que ficam nessa de EUA e Rússia, e ainda insistem em dizer que o Gripen é um caça manco.

          Responder
      • André says:
        8 meses atrás

        Se você ler o texto verá que a FAB tem a doutrina de operar no máximo com 3 aeronaves de combate diferentes (sub e supersônica, acredito), provavelmente com custos de operações diferentes de acordo com a missão estabelecida e os cortes orçamentários tradicionais. Com a Tailândia já são 3 países visando o Gripen.

        Responder
    • Dodô says:
      8 meses atrás

      O que te leva a crer que os produtos deles sejam inferiores a de outros países ? a Índia é já a pelo menos 2 décadas uma super potência econômica, militar e geopolítica, com amplíssima e competente indústria, inclusive bélica e aeroespacial.

      Algumas pessoas parecem que não conseguem deixar os anos 80 para trás em pleno 2024….

      Responder
    • Marujo says:
      8 meses atrás

      Qual é a fonte que informa que o custo do Tejas é metade do Gripen? Acredito que o foco deve ser a aeronave sueca por causa dos investimentos que fizemos. Helicópteros, tudo bem

      Responder
      • gabriel Borges says:
        8 meses atrás

        a unidade do gripen custa em média 70 milhões de dolares do tejas é cerca de 35 milhões de dólares.

        Responder

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