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Home Aviação

UH-60M Black Hawk: Cronograma de entrega dos novos helicópteros do Exército Brasileiro

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/11/2024 - 11:38
em Aviação
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Por Guilherme Wiltgen

No último dia 17 de abril, o Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, confirmou o processo de aquisição de doze helicópteros Sikorsky UH-60M Black Hawk para a Aviação do Exército, durante a sua apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN).

Essas aeronaves, novas de fábrica, se destinam a substituir quatro helicópteros Sikorsky UH-60L Black Hawk (HM-2) e oito Airbus Helicopters AS532UE Cougar (HM-3), que estão operando hoje no 2º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx) em Taubaté/SP, no 3° BAvEx em Campo Grande/MS e no 4º BAvEx em Manaus/AM.

Cronograma de entrega

O cronograma de entrega dos doze helicópteros Sikorsky UH-60M deve seguir o seguinte prazo:

2024: Assinatura do contrato de aquisição dos 12 Helicópteros de Manobra HM-2A (UH-60M Black Hawk)
2025: Recebimento do primeiro helicóptero UH-60M Black Hawk
2027 a 2029: Recebimento das demais aeronaves.

Os novos Helicópteros de Manobra HM-2A Black Hawk serão distribuídos entre o 2º, 3° e 4º BAvEx.

Tags: Aviação do Exército (AvEx)Chefia de Material de Aviação do Exército (CMAvEx)Comando de Aviação do Exército (CAvEx)Comando Logístico (COLOG)Exército Brasileiro (EB)HM-2A Black HawkLockheed MartinSikorskySikorsky Black HawkUH-60M Black Hawk
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Comentários 8

  1. Rafael says:
    6 meses atrás

    Bom dia a todos!
    – A helibras não fabrica nada, somente monta.
    – No contrato do 225 foi afirmado que seriam produzidos diversos itens no BR, porém são produzidos itens sem valor tecnológico agregado (como cabos, chicotes, etc).
    – Nenhum país vai passar tecnologia para outro com a aquisição de 50 Anv que foi o caso do programa HXBR – veja se vão nos passar o “segredo” de fabricar uma pá do rotor ou uma câmara de combustão.
    – O que poucos sabem é que ter quase a totalidade de uma frota dependendo de um único fabricante é horrivel. A Airbus (HB) cobra preços exorbitantes para tudo que o Exército solicita, pois praticamente quem a faz sobreviver são as forças armadas, principalmente a Aviação do Exército, que modernizou os Panteras e Esquilos.
    – Modernizar os Black não eram possíveis, pois a grande maioria dos itens atuais não seriam possíveis na nossa célula, assim o custo ficaria inviável.

    Esse papo de transferência de tecnologia não cola, ainda mais depois do contrato bilionário dos H225, que tem uma Mnt complicadíssima e caríssima se comparado a frota americana.
    Para se ter uma ideia, uma Insp 100h do 225 demora em média 25 dias, isso se não achar vazamentos o que é normal no eixo de acoplamento motor-ctp, fora que a CTP dessa Anv até hoje vive dando problemas e tendo soluções de retrofit. Enquanto a Insp 100h do Black demora em média 5 dias.
    Por fim, adquirir Anv de menor porte não supre as Atv na região amazônica, onde levamos muita carga a longas distâncias e sem local para abastecimento, coisa que Anv menor não consegue. Infelizmente devido ao tamanho do nosso país acabamos utilizando helicóptero como se avião fosse.

    Responder
  2. Kornet says:
    6 meses atrás

    Esses helicópteros na classe dele são muito bons,infelizmente são caríssimos.
    E porque o EB não moderniza os 4 que já operam?

    Responder
  3. Johan says:
    6 meses atrás

    Pessoal esquece que o Black Hawk é um helicóptero militar puro sangue, concebido desde o início para operar em combate. Achar que um helicóptero civil adaptado para uso militar poderia cumprir as mesmas missões é uma tremenda falta de conhecimento, além do mais são de categorias diferentes. O H145 deverá sim vir a ser adquirido para para emprego utilitário, ligação, esclarecimento e ataque leve (quebra galho até a compra de um puro sangue) e substituição do Esquilo, deixando esse último para treinamento somente.

    Responder
    • Rafael says:
      6 meses atrás

      O pequeno problema é que esse “puro sangue” só recebe transfusões do sangue tipo “tio Sam”, criando mais uma enorme dependência. Um Fusca acoplado a uma carretinha pode realizar muitas das tarefas que uma Hilux faz, mas com um custo significativamente menor e uma manutenção mais acessível. Embora não tenha a tração 4×4 ou a capacidade de carga de uma Hilux, ele compensa com economia de combustível, peças baratas e facilidade de reparos, tornando-se uma opção prática e econômica para quem busca utilidade sem comprometer o bolso. A moral da história é que, muitas vezes, soluções simples e acessíveis podem atender a necessidades específicas de forma eficaz, sem a necessidade de equipamentos caros ou de alta performance.

      Responder
      • Johan says:
        6 meses atrás

        Ah sim, vai colocar então um M113 lá na Ucrânia já que ele é conhecido como o Fusca dos “blindados” temcertas ideias que não colam

        Responder
  4. Talisson says:
    6 meses atrás

    O mesmo exército que comprou as torres australianas.

    Responder
  5. José Monteiro Da Silva says:
    6 meses atrás

    Por isso mesmo continuaremos no atraso tecnológico em nível nacional. Se não fortalecermos a indústria nacional, jamais chegaremos ao topo da autossuficiência. Isso tudo é em respeito à aquisição de helicópteros. A Helibras precisa dessa força.

    Responder
  6. Rafael says:
    6 meses atrás

    A decisão do EB de adquirir helicópteros Black Hawk levanta um debate sobre a priorização da indústria nacional. Embora os Black Hawks sejam reconhecidos por sua confiabilidade e versatilidade em operações militares e de resgate, optar por helicópteros nacionais, como os produzidos pela Helibras (modelo H125m ou H225), mesmo que de menor porte, poderia ter gerado benefícios significativos. A aquisição de aeronaves fabricadas no Brasil fortaleceria a indústria aeronáutica local, promoveria a criação de empregos e a transferência de tecnologia, além de facilitar a manutenção e o suporte logístico. Com o mesmo orçamento, seria possível adquirir uma quantidade maior de helicópteros menores, ampliando a capacidade operacional em termos de número de missões simultâneas, especialmente em um território tão extenso como o brasileiro. Essa decisão demonstra uma oportunidade perdida de alinhar investimentos em defesa com o desenvolvimento econômico e tecnológico do país.

    Responder

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