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Home Naval

Suécia quer exportar caça a partir do Brasil para AL, Ásia e África

Vinicius Castro por Vinicius Castro
21/12/2013 - 13:31
em Naval
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Oglobo21Dez

clippingPlano da SAAB é aproveitar as boas relações comerciais brasileiras; ministra confirma envio dos Gripen C/D

O vice-presidente da Saab, Lennart Sindahl, disse ontem que os caças Gripen NG a serem produzidos em parceria com empresas brasileiras, poderão ser, no futuro, exportados do Brasil para outros países da América Latina, da Ásia e da África. Ele entende que as boas relações brasileiras com países das diversas regiões poderão incrementar o mercado dos caças NG. Em entrevista ao GLOBO, Sindahl confirmou que uma das unidades de produção do Gripen será construída em São Bernardo do Campo.

– Sim (será exportado), se juntarmos forças com o Brasil. Isso não é só para o mercado brasileiro, mas para o mercado de exportação. E isso se respalda nas boas relações do Brasil com a América Latina, o Pacífico e a África. Por isso, planejamos que a fábrica no Brasil também exporte – disse Sindahl.

Ontem, a ministra da Defesa da Suécia, Karin Enström, prometeu a Celso Amorim, ministro da Defesa brasileiro, que logo no início de 2014 apresentará ao governo uma proposta de cessão de caças Gripen C/D da Saab, que reforçariam o sistema de defesa aérea do país antes do início da entrega das primeiras unidades dos 36 Gripen NG comprados pelo Brasil. Karin conversou por telefone com o colega brasileiro.

O brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, gerente do projeto da Aeronáutica que escolheu o novo avião de ataque do país, disse ao site G1 que entre 6 e 12 unidades do Gripen C/D deverão estar aqui em 2016, durante as Olimpíadas. Os do modelo NG só devem chegar em 2018.

Sindahl, da Saab, chegou ontem ao Brasil para começar a acertar os detalhes do contrato da venda do lote de 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB), um negócio de US$ 4,5 bilhões. Satisfeito com a escolha do Gripen NG depois de uma disputa que se arrastou por 12 anos, ele destacou as supostas vantagens do caça sueco e, em resposta aos críticos, disse que o avião “não é de papel”. Adversários da Saab têm dito que o Gripen NG seria apenas um projeto numa prancheta, e que não foi devidamente testado.

– O prefeito de São Bernardo (Luiz Marinho), quando esteve na Suécia, aproximou do “avião de papel” e disse, batendo na fuselagem do avião: “Estranho, não parece som de papel. É fascinante como você consegue voar no seu avião de papel”. Esse avião é real. Ele voou centenas de horas na Índia, na Suíça, na Inglaterra. Ele está voando – sustentou Sindahl.

Segundo ele, a Saab fez estudos durante 30 anos sobre os Gripen e hoje detém conhecimento suficiente para produzir caças melhores e mais baratos que muitos concorrentes. Um dos resultados dessas pesquisas seria o próprio Gripen NG. O executivo argumenta que o caça tem alto desempenho e com um custo operacional bem mais baixo que o dos rivais. Os gastos com horas de voo do Gripen NG corresponderiam à metade da dos caças Rafale, da francesa Dassault, e F-18 Super Hornet, da americana Boeing.

– E o custo operacional é muito importante para as Forças Aéreas. Essa aeronave vai voar por cerca de 35, 40 anos. E isso acumula muito dinheiro que afeta os contribuintes – argumentou.

Pelo acordo anunciado na quarta-feira pelo ministro Celso Amorim, o Brasil comprará inicialmente 36 Gripen NG. Mas, se os resultados forem satisfatórios, o governo deverá comprar mais cem caças do mesmo modelo. A partir de agora, representantes da Saab e da Defesa vão definir os detalhes do contrato, a parte mais delicada do negócio. As tratativas devem se estender por oito a 12 meses.

Para a Saab, não haverá problema de transferência de tecnologia, questão que teve peso decisivo na escolha dos Gripen NG. Sindahl disse que a tecnologia sensível do caça, ou seja, a parte mais importante deste tipo de aeronave, é toda sueca. Ele lembra ainda que o governo sueco já autorizou o compartilhamento de todas as informações necessárias à produção do modelo:

– A forma mais eficaz de se fazer isso (transferência de tecnologia) é envolver os engenheiros brasileiros no dia a dia do negócio, é trabalhar lá juntos (com os suecos). Você precisa ter em vista que a indústria brasileira não está começando do zero. Tem uma indústria muito capaz. Não há problema em transferir a tecnologia.

Sindahl confirmou ainda que uma das unidades de produção do Gripen NG será em São Bernardo. Só ainda não está definido que parte da linha de produção caberá à futura fábrica. A empresa já trata do assunto com a prefeitura. O executivo disse que a Saab deverá apresentar uma lista de empresas que deverão participar da produção dos caças, entre elas Embraer e Akaer.

Segundo um dos auxiliares do ministro Amorim, o número de caças Gripen C/D a serem antecipados ainda não está definido. A decisão dependeria de conversas adicionais entre os governos. Durante o processo de escolha, a Saab não indicou quantos caças poderiam ser repassados ao Brasil. Para não perder tempo, ontem mesmo dirigentes da Saab se reuniram com representantes da Defesa para começar a acertar detalhes jurídicos do contrato de compra dos caças.

Fonte: O Globo – Jailton de Carvalho

Tags: FABGeopolíticaGripen E/FSAAB
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Comentários 3

  1. _RR_ says:
    11 anos atrás

    Potencial para as vendas de fato existe…

    Estamos a entrar em um período de forte transição de meios em diversas FAs pelo mundo, com muitas forças aérea importantes voando tipos obsoletos já a mais de duas décadas… Só na América Latina, creio que já se poderia por na lista países como Peru, Colômbia, México…

    Responder
  2. celsopinaffi says:
    11 anos atrás

    li alguma coisa a respeito de que a FAC estaria de olho nos gripens também, se por acaso o FX deles demorar metade do nosso, ou seja oito anos vai dar tempo de serem fabricados aqui sim

    Responder
    • Marcelo says:
      11 anos atrás

      Poderíamos vender também à argentina, jah que lá a situação está feia. 12-24 Gripen colocariam bastante moral na força aérea vizinha….

      Responder

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