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Home Aviação

Pentágono espera que a China exporte o J -20 para rivais

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
29/01/2014 - 17:44
em Aviação
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J-20

A China deverá exportar seu novo caça furtivo, bem como outros sistemas avançados de armas, em um movimento que poderia vê-los sendo utilizados contra os EUA, ou seus aliados, disse um alto funcionário do Pentágono nesta terça-feira.

Frank Kendall, chefe de aquisição do Pentágono, também disse em uma audiência no Congresso, que o “gap” tecnológico entre as armas dos Estados Unidos e da China, foi criado para continuar restringindo os gastos militares dos países, que se movem em direções opostas.

“Em geral, seria de se esperar que os chineses tivessem versões de exportação do equipamento que construiram”, disse Kendall ao Comitê.

“Uma das preocupações com a China não é apenas de que eles estão se modernizando, certamente não prevemos um conflito com a China, mas eles fazem para exportação”, completando “E os sistemas de armas que eles desenvolvem, potencialmente iríamos enfrentar com outras pessoas”.

A China já é o quinto maior exportador de armas do mundo, de acordo com o SIPRI (Stockholm International Peace Research Institute), e seus fabricantes de armas, controladas pelo Estado, tem tido nos últimos anos mais sucesso em concorrências de vendas internacionais.

A expansão tem sido um desafio para os formuladores de políticas e fabricantes de armas ocidentais, que estão direcionando mais vendas no Oriente Médio e na Ásia, para combater orçamentos de defesa baixos ou em declínio, na Europa e nos EUA.

A indústria foi abalada no ano passado, quando a Turquia indicou que iria comprar um sistema de mísseis de defesa da China, que superou os lances da Raytheon e dos consórcios da Europa e da Rússia.

A Turquia ainda tem de finalizar um contrato, mas diplomatas ocidentais questionaram como um sistema de mísseis de defesa construído com hardware chinês, poderia trabalhar junto com a tecnologia existente, fornecida por aliados do país na Organização do Tratado do Atlântico Norte.

Enquanto o Pentágono tem a preocupação de que os EUA estão perdendo a sua superioridade em áreas como aviões de combate, sistemas de mísseis de defesa e guerra cibernética, é a primeira vez que um alto funcionário comentou o potencial de exportação do novo caça chinês Chengdu J-20.

O J-20 voou pela primeira vez em 2011 e, embora os oficiais do Pentágono não esperem que ele entre em serviço ativo antes de 2018, a sua chegada poderia vir em um momento em que os governos enfrentam uma, cada vez menor, variedade de caças ocidentais disponíveis para compra.

O forte investimento no Lockheed Martin F-35, pelos EUA e alguns aliados, tem levantado questões sobre a capacidade da Boeing para continuar a construir seus aviões F-15 e F/A-18, com as suas carteiras de pedidos diminuindo. Da mesma forma, as aeronaves rivais, construídas pelo consórcio Eurofighter e pela francesa Dassault Aviation, estão sofrendo de uma escassez de novos pedidos e competindo ferozmente pelos poucos contratos internacionais.

Kendall tem defendido o investimento contínuo pelo Pentágono em pesquisa e desenvolvimento, afim de manter o ritmo com o aumento dos gastos por parte da China, Rússia e outros países.

“O Departamento de Defesa está sendo contestado de uma forma que eu não tenho visto a décadas”, disse Kendall em uma audiência no Congresso sobre a mudança de forças militares dos Estados Unidos do Oriente Médio de volta para a Ásia.

Kendall disse que, embora o orçamento de defesa publicado pela China, permaneceu apenas um quarto do que é o dos EUA, que cresce em torno de 10% ao ano, e que só foi possível a compra de mais equipamentos, por causa dos reduzidos custos da mão de obra chinesa.

FONTE: DN

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: Chengdu J-20ChinaJ-20PentágonoPLAAFPLAAF(Força Aérea do Exército de Libertação Popular)
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Comentários 13

  1. Alex says:
    10 anos atrás

    As novas forças do Eixo do Dragão: China e Russia com alguns aliados do oriente médio, sudeste asiático e até mesmo a mãe África, sim os chineses estão chegando lá, assim como os russos. E aí? Como ficarão os BRICs, Brasil e ìndia? Numa 3ª e hecatacombica guerra mundial, quantos mortos? 1 bilhão, 2 bilhões? A movimentação de forças políticas e militares, estão acontecendo para que daqui a algumas décadas isso venha a acontecer. Enquanto isso a anta anã sulamericana, cega, surda e muda, além de paralítica nada faz. Fala-se muito do bom senso, temores, mas se isso existisse, os loucos não teriam feito tantas guerras. A história é prova disso. Está mais que evidente que essa movimentação está acontecendo no mundo, mas desta vez tenho minhas dúvidas se o ocidente vencerá.

    Responder
  2. BrunoFN says:
    11 anos atrás

    Se o ”j-10” .. q no papel e um projeto inferior ..ainda n recebeu autorização pra exportação … o q falar então .. da possível exportação do J-20… melhor esperar sentado

    Responder
  3. Elison says:
    11 anos atrás

    Até quando vão ficar tratando a CHINA como país incapaz e sem o devido respieto que ela merece! A china vem aí, alías, já está aí e queiram ou não ela quer e está ucupando seu espaço geo-estrategico no mundo, isso muito é uma questão de poder e de defesa também, quanto mais influencia ela tiver sobre as nações no mundo, mais aliados também terá! Cçaro que a china não pensa numa guerra contra os americanos, mas ela se prepara justamente para evitar tal conflito. Já diziaum antigo filosofo: Se queres a paz prepara-te pra guerra!!!!

    Responder
  4. justin oliveira says:
    11 anos atrás

    NÃO confio em produtos Chineses.

    Responder
  5. octavio rezende says:
    11 anos atrás

    talvez seja importante mencionar que sem os mercados americanos e japonês consumindo os seus produtos este projeto pode não chegar a lugar nenhum. Alias adivinhem em que moeda estão salvaguardados 80% das reservas monetárias chinesas? Acho que muitos estão sonhado com uma briga que nem os nossos caros amigos chineses procuram. Acho que o que realmente estão querendo é muito progresso e respeito da comunidade internacional, duas coisa que alias nós não temos.

    Responder
    • Samuca says:
      11 anos atrás

      Octavio: respeitosamente não concordo contigo qdo dizes que o projeto (do J-20) não iria a lugar nenhum senão for consumido por americanos e japoneses. O meu raciocínio começa, antes de tudo, por fazer uma clara distinção do produto para saber qual público irá consumi-lo. Um exemplo vai clarear tudo: se vc se referisse a um eletrodoméstico, a um carro, etc., então concordaria contigo que aí, os chineses teriam que vender essas mercadorias pra americanos, japoneses e outros, como europeus, coreanos, etc., porque é o consumidor comum, CIVIL que iria adquiri-lo.
      Agora, quando se trata de um avião de guerra, o “público-alvo” não é o mesmo que compra a TV, o carro chinês, mas sim, é o GOVERNO, ou por outra, os MILITARES, da nação compradora, que é o seu público-alvo e, cá entre nós, vc já viu algum governo (ou militares), sejam eles de qual matiz político/ideológico for, “perguntar” ao mesmo público CIVIL que compra (ou deixa de comprar uma TV ‘Made In China’) se ele deixa seus governantes comprarem (ou não) o J-20 ‘Made In China’?
      Em outras palavras, tanto faz se o J-20 fosse vendido pros EUA/Japão ou pro Haiti/Serra Leoa. Aí, por fim, restaria saber o que vc quis dizer com “não chegar a lugar nenhum”: se for no sentido econômico, obviamente, que não seria o caso, pq “dinheiro não tem cor”, né mesmo? Quem pagar o preço estabelecido pelos chineses, levam o pássaro…agora se é não chegar a lugar nenhum no sentido tecnológico, aí tb discuto, pq nada impede que o Ministro da Aeronáutica do Gabão ou do Haiti, chame o seu colega chinês pra reclamar/elogiar isso ou aquilo do pássaro chinês…ou será que se americano ou japonês comprasse o J-20, eles iriam relatar pro seu colega chinês de “coração aberto” seus defeitos para que os chineses pudessem aprimorá-lo? Kkkkkkk
      Por fim ,deixa eu colocar a dúvida que eu tenho e que me motivaria a escrever, como um comentário separado, senão fosse a leitura do comentário do colega: partindo da premissa de que o que o Pentágono diz, se confirme, então a partir do momento que a China decide que exporta o J-20, é pto pacífico que cedo ou tarde, os EUA vão colocar a mão no avião. A questão seria, de quê forma? Comprando (na maior cara de pau) da China (a China venderia?) ou esperando abatê-lo num confronto contra o país que o adquirisse ou ainda seguindo o roteiro daquele filme lá dos anos 80 (ou 90) com o Clint Eastwood fazendo o papel de um piloto americano que consegue trazer um MIG lá da URSS…

      Responder
  6. William says:
    11 anos atrás

    Os chineses estão amadurecendo este e vários outros projetos…. daqui a não muito tempo eles terão condição de ter algo próximo ao que o ocidente tem hoje…. deve ter gente de cabelo em pé deste lado do planeta.

    Responder
  7. RL says:
    11 anos atrás

    Bater em Cachorro Morto ou em Bêbado é fácil, ai o mundo todo se envaidece pelos Supremos Norte Americanos.

    A China ta crescendo né?!
    Aliando-se à Russia né?

    Ai o bicho começa a pegar.

    É a típica frase.

    Bata em alguém do seu tamanho.
    Hum hum , sei.

    A preocupação esta diretamente nas linhas e entrelinhas.

    Por isso a urgência em invadir e desestabilizar o Oriente Médio, para evitar o crescimento Chines ao mesmo tempo em que se chegue em uma amplitude ainda maior da presença perto do quintal dos Chinas.
    O mesmo ocorre no cerco com o tal chamado escudo Anti Míssil na Europa.
    A Russia, claro, não engoliu a ideia de seria contra os Persas ou Árabes.

    A China não deixará por menos também estas movimentações no Tabuleiro nas regiões de interesse.

    Responder
    • _RR_ says:
      11 anos atrás

      RL,

      Ao invadir o Oriente Médio, os americanos correm o risco de desestabilizar a si mesmos por causa dos preços absurdos a que o petróleo chega nessas crises.

      A entrada dos americanos no Oriente Médio tem outros propósitos, que pouco tem a ver com os chineses; e um deles é justamente garantir a estabilidade de seus aliados ( e a sua própria estabilidade econômica ), frequentemente ameaçados por grupos radicais, que podem, num dado momento, ter um maior poder político e transformar esses mesmos países em adversários. Se for possível manter o atual status, para eles já será bom o bastante.

      Por tanto, é o contrário… Um Oriente Médio estável é de todo o interesse para os EUA. Aliás, acordos recentes com o Irã sinalizam essa intenção. E a mobilização de recursos para lidar com a situação de guerra acaba gerando gastos militares consideráveis, que podem comprometer outros projetos americanos ( militares e civis ) a longo prazo. Por isso investem como loucos para ter sua independência energética de uma vez por todas… Está claro que depender do Oriente Médio está se tornando um fardo que os americanos não querem mais carregar…

      Evidente que esses movimentos afetam os chineses também ( afinal, eles também precisam de petróleo ), mas a influência acaba sendo por tabela; é mais uma consequência do movimento americano, e não o propósito em si… E no final, também não creio que seria do interesse dos americanos ver a China instável. Uma China sem controle poderia se tornar um problema ainda maior do que é o atual Oriente Médio…

      Responder
      • Fábio says:
        11 anos atrás

        É verdade. A médio prazo os EUA estão desenvolvendo em grande escala a exploração do gás de xisto e embora demorará para se tornarem independentes energeticamente, com o tempo poderiam se preocupar menos com oscilações do preço do petróleo que prejudicaria muito mais a China… por outro lado isso teria pelos menos 2 efeitos colaterais indesejáveis: 1 – A China poderia retaliar por vender seus títulos do tesouro americano (do qual é a maior credora), forçando uma desvalorização do dólar e 2 – Aumentar o preço do petróleo beneficiaria a Rússia, o Irã e a Venezuela.
        Mas penso que, a tendência seria de que, quanto mais independentes energeticamente, menos interessados no Oriente Médio os EUA ficariam. O grande jogo deixaria de ser pelo petróleo e passaria a ser pelo controle das rotas de comércio, terras raras (minérios), água potável, terras férteis, tecnologia, ciberespaço e finalmente exploração espacial. Ou seja, fatalmente o foco se deslocará do Oriente Médio e Ásia Central para o Pacífico. A não ser que outros elementos influenciem este xadrez. E nunca esqueçamos também que os russos são mestres do xadrez…. Abraços.

        Responder
        • _RR_ says:
          11 anos atrás

          Olá Fábio,

          A independência energética dos EUA, caso realmente possível, faria o preço dos combustíveis fósseis simplesmente despencarem… E isso iria por tabela afetar todos os produtores de petróleo…

          Quanto aos títulos americanos, os chineses podem realmente destroçar a economia americana… Contudo, ao fazerem isso, estariam condenando a si mesmos ao eliminar um de seus principais consumidores… A China, diferente dos EUA, não possui ainda uma classe média consolidada ao ponto de substituir o mercado externo para seus produtos… E ao prejudicar os EUA, a China estará prejudicando por tabela todos os países que possuem economias atreladas aos americanos, que, por sua vez, também são clientes dos chineses… Seria uma hecatombe econômica de consequências terríveis, que cedo ou tarde arrastaria a China também para o fundo…

          Responder
      • RL says:
        11 anos atrás

        Prezado Amigo RR.
        Como sempre, seus comentários muito bem colocados e com uma sensatez admirável.

        Concordo e absorvo seu ponto de vista em relação ao que disse.

        Obrigado por debater.

        Também quanto ao comentário do amigo Fábio e o argumento seguinte por você mesmo postado, podemos dizer que não é de interesse de ambas as partes um confrontamento, ao menos não neste cenário.

        Abs.

        Responder
        • _RR_ says:
          11 anos atrás

          RL,

          Disponha!

          Saudações!

          Responder

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