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Home Ciência e Tecnologia

Licitação para recosntruir base na Antártida termina sem interessados

Da Redação do DAN por Da Redação do DAN
26/02/2014 - 09:22
em Ciência e Tecnologia
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Estação Antártica Comandante Ferraz

A Licitação para reconstruir a base brasileira na Antárdica, destruída em um incêndio em fevereiro de 2012, terminou sem nenhuma empresa interessada.

O prazo para apresentação de propostas para a obra, orçada em R$ 145,6 mihões, encerrou-se na última segunda-feira (24). Fontes ligadas à Marinha disseram que a ausência de interessados pegou a organização de surpresa, e que é possível que seja aberta uma licitação internacional para atrair um leque maior de empresas.Na concorrência atual, empresas estrangeiras só poderiam participar em parceria com firmas brasileiras.

A licitação já havia sido suspensa no início de dezembro, um dia antes da abertura dos envelopes. A justificativa, na ocasião, foi ter mais tempo para explicar questionamentos técnicos. Com a demora, a inauguração do complexo já havia sido adiada de 2015 para 2016. Ainda não se sabe, se com a falta de interessados na licitação, o cronograma poderá ser ainda mais afetado.

Nos bastidores, fala-se que, com as variações cambiais, o valor oferecido pelo governo brasileiro ficou pouco atraente, sobretudo levando-se em conta a complexidade de obras na Antártida.  Para Jefferson Simões, diretor do Centro polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a situação não é crítica.  “Só 30% das pesquisas antárticas brasileiras são feitas na estação. O programa está indo muito bem, com os navios e com o Criosfera 1”, diz.

FONTE : Folha de São Paulo

Tags: Centro polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do SulEstação Antártica Comandante Ferraz (EACF)
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Comentários 6

  1. stadeu says:
    11 anos atrás

    Empresa estrangeira ??? esquece, ninguém quer o Brasil lá no Sul, se pudessem expulsavam todo mundo a começar pela Argentina.

    Responder
  2. Crispim says:
    11 anos atrás

    Eu já sabia disso ano passado, 145 mi é muito pouco para a obra que é, na distância que é, qualquer obrinha pública aqui na cidade grande custa mais que isso, essa estão é papo de 500 mi ou mais, nenhuma empresa séria vai oferecer proposta, a não ser que queiram incluir os “famosos” aditivos que vão parar no bolso de alguém, esse preço é uma piada! Deviam cobrar do sargento que largou o abastecimento de diesel para ir para uma festinha de despedida, que acabou pegando fogo e destruiu a base inteira, foi relaxamento, negligência e falta de profissionalismo, agora a conta é alta e salgada, o povo é que vai pagar. Na minha opinião deviam largar essa base pra lá, botar somente alguns containeres e deixar esse gasto astronômico pra depois, o mais urgente é a compra de caças, o Brasil precisa com urgência de caças!!!

    Responder
  3. Marcelo says:
    11 anos atrás

    Aqui no Brasil vai ser difícil alguma empreiteira ou construtora executar este serviço, pois não temos experiencia neste trabalho, tem que ver, que tudo deverá ser transportado para lá, depois tudo deverá ser montado lá …
    O tempo lá é instável, os trabalhos deverão ser inúmeras vezes paralisados, os custos com mão de obra parada por este motivo será enorme, para executar as fundações no solo, precisarão de um equipamento especial que provavelmente não temos,
    Depois mandar mão de obra especializada para la será coisa para russos, finlandeses ou noroegueses , entendem…

    Responder
  4. alexandre farias says:
    11 anos atrás

    Vai ver uma das exigencias da licitação era a empresa ter sede na Antartica …não duvido nada …

    Responder
  5. Mario says:
    11 anos atrás

    Pergunta a quem souber sobre o projeto : Vão construir uma pista de pouco e um cais na ‘nova’ base ?

    Responder
    • Mario says:
      11 anos atrás

      * Pista de pouso e não ‘pista de pouco’.

      Responder

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