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Home Ciência e Tecnologia

Brasil é o quarto maior construtor naval do mundo

Da Redação do DAN por Da Redação do DAN
07/04/2014 - 19:52
em Ciência e Tecnologia
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Estaleiro

A Clarksons Shipping Intelligence divulgou o ranking da construção naval mundial por principais países e o Brasil ocupa a quarta posição em quantidade de navios em construção.

A estatística demonstra a intensa concentração da construção naval na China, Coréia do Sul e Japão que representam pouco mais de 80% do total da construção naval dos principais país construtores, que somam 4.944 navios em construção.

Construção naval mundial – ranking por país (março 2014)

1º lugar – China – 2.293 navios em construção

2º lugar – Coréia do Sul – 890 navios em construção

3º lugar – Japão – 850 navios em construção

4º lugar – Brasil – 144 navios em construção

5º lugar – EUA – 119 navios em construção

6º lugar – Filipinas – 87 navios em construção

7º lugar – Bangladesh – 65 navios em construção

8º lugar – Holanda- 62 navios em construção

9º lugar – Vietnam – 61 navios em construção

10º lugar – Noruega – 60 navios em construção

11º lugar – India – 58 navios em construção

12º lugar – Turquia – 45 navios em construção

13º lugar – Singapura – 35 navios em construção

14º lugar – Tawain – 35 navios em construção

15º lugar – Rússia – 28 navios em construção

16º lugar – Alemanha – 24 navios em construção

17º lugar – UAE – 24 navios em construção

18º lugar – Itália – 22 navios em construção

19º lugar – Rumenia – 22 navios em construção

20º lugar – Croácia – 20 navios em construção

TOTAL:4.944 navios em construção

FONTE : portalnaval.com.br

Tags: Clarksons Shipping IntelligenceConstrução naval mundial
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Comentários 13

  1. Alex says:
    10 anos atrás

    E quanto a qualidade e know how de alta tecnologia? Estamos na vanguarda ou na periferia? Qual a produção bruta por tonelagem? Acho que esses dois dados são fundamentais para fazermos comparações, junto ao primeiro que foi dito aqui, número de embarcações. Segmento este essencial ao país, mas, por conta de nossos des-governantes, fica sempre a “ver navios”. Deveríamos ser mais competitivos, neste segmento abrangendo os mais diversos itens: Naval/marinha de guerra, mercante/cargueiros e petroleiros, transatlanticos e muitos iates. Êta país tartaruga,não aproveita as oportunidades que possui.

    Responder
  2. oséias m.g. says:
    11 anos atrás

    O Brasil constrói atualmente mais esteiros do que navios kkk. Só espero que sejam competitivos para exportar depois que a Petrobras já estiver atendida.

    Responder
  3. Boiler says:
    11 anos atrás

    Belo indicador…o Dragão está 2,5 vezes o segundo colocado…seria interessante informar a tonelagem em construção para se ter uma idéia das proporções envolvidas. Afinal Pa x barcaça tem um diferencial muito grande.
    sds

    Responder
  4. oncologista says:
    11 anos atrás

    é mas a maioria são navios de apoio logístico,carregadores de grão,transportadores e petroleiros,os maiores feitos da engenharia são os militares e ainda 4° lugar 144,agora o 3°lugar 850 é quase 6 vezes mais.

    Responder
    • julio says:
      11 anos atrás

      He so lembrar que China, Corea do sul e Japao fabricam navios para exportaçao,,,,, no caso do nosso BRASIL os 144 he para consumo interno… mas se continuar ja ja estaremos exportando tambem.

      Responder
      • Kemen says:
        11 anos atrás

        Vai depender dos nossos custos, os asiáticos tem preços muito competitivos e incentivos.

        Responder
        • oncologista says:
          11 anos atrás

          Pior disso tudo é que o brasil é rico em minério,asiáticos não esses navios vem tudo de tocantins e do pará,se o governo fosse esperto exportava minério a preço absurdo.

          Responder
          • Marcelo says:
            11 anos atrás

            Se o governo fosse esperto ele exportava minério num preço absurdo. Se ele fosse inteligente agente exportava aço 40 vezes mais caro/kilo.

            Responder
          • Luís says:
            11 anos atrás

            O que vocês estão querendo dizer é que se o governo brasileiro tivesse sido inteligente e esperto, e honesto e patriótico, não teria permitido a privatização da Vale…

            Responder
  5. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Já que estamos nesse patamar está passando da hora de olharmos um pouco para construção naval militar os navios da nossa gloriosa MB pedem socorro.

    Responder
  6. Fred says:
    11 anos atrás

    A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores.

    Nas décadas seguintes (com a implantação no Brasil da ideologia neoliberal) quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados caindo para 1,9 mil! No ano de 2000. E eram construidas apenas pequenas embarcações, como lanchas,chatas e pequenos pesqueiros …A industria naval nacional no periodo FHC, foi praticamente extinta!

    Atualmente, o setor emprega por volta de 80 mil pessoas nos estaleiros em operação. Mas nos próximos dois anos, outros quatro estaleiros entrarão em operação: Jurong Aracruz (ES); Enseada (BA); EBR (RS); e CMO (PE), o que aumentará a oferta de mão de obra em cerca de mais 30 mil vagas, somando 120 mil vagas…

    Hoje os estaleiros nacionais estão produzindo mega cargueros, plataformas, sondas de petróleo e meios navais militares, itens que envolvem alta tecnologia e mão de obra especializada…

    E a Petrobrás é a grande locomotiva da industria naval nacional…

    Responder
    • RobertoCR says:
      11 anos atrás

      Olá Fred

      Tenho uma lembrança pessoal desse período.

      Lá por 1977 meu padrinho convidou a mim e meu pai para vermos uma lançamento de um navio no estaleiro em que ele era engenheiro naval (acho que era o Verolme). Segundo ele, era o primeiro lançamento lateral de um navio (não sei o nome específico da operação). Como eu tiinha uns dez anos aquilo foi a coisa mais fantástica do mundo, ver aquele naviosão deslizando lateralmente para dentro da água. E o estaleiro estava apinhado de gente vendo o evento. Dois anos depois vejo no noticiário justamente a informação que você cita acima, com o Brasil se tornando um dos principais centros de produção naval do mundo.

      Quatro anos depois começam a surgir os primeiros sinais da crise dos estaleiros no Brasil, que culminaram com sua quase total eliminação no final da década de 1980.

      Quando vejo/leio sobre este período da indústria navl nacional, a única coisa que me vem a mente para justificar este tombo incrível é a geopolítica da guerra fria. Hoje em dia muitos costumam comparar o Brasil com a Coréia do Sul, tomando como base justamente o estágio industrial dos dois paíse no fim dos anos 1970. Daí a aparecerem aquelas tarimbadas opiniões associada a imcompetência é um pulo. Mas para mim a indústria naval brasileira foi preterida em função da coreana pois era necessário abrir novas frentes de pressão política na Ásia, com o objetivo de impedir o avanço d apolítica externa chinesa e soviética no continente. Então, entre outras coisas, a produção naval mundial foi direcionada para a Coréia do Sul que na época tinha a sua população praticamente no mesmo nível sócio-econômico da Coréia do Norte. Com a entrada pesada da indústria naval os sulcoreanos conseguiram os recursos que alavancaram sua indústria local durante toda a década de 1980 e 1990 e geraram um volume enorme de recursos. Em contrapartida, eliminou-se um polo industrial importante semi-independente na América do Sul e que contribuiu muito para piorar o já crítico momomento econômico brasileiro da época.

      A mesma coisa aconteceria durante a década de 1980 com a indústria nacional de defesa, implodida por conta dos designios políticos da guerra fria.

      O que acho mais fantástico em tudo isso é que o discurso único de que o Brasil foi incompetente, que vive aparecendo principalmente nos comentários dos blogs de defesa, mostra o quão são mal informados os sujeitos que defendem este ponto de vista. Ou então fazem como o “oncologista” no seu comentário logo abaixo, tentando desqualificar a informação só porque existem países que produzem mais do que o nosso. Seria cômoco, se não fosse trágico.

      Abs

      Responder
  7. Rodrigo Coelho says:
    11 anos atrás

    Meios navais em geral?

    Responder

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