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Home Geopolítica

Primeiro-Ministro indiano injetará $3,18 bilhões no novo Porta Aviões

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/07/2014 - 13:33
em Geopolítica
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Primeiro Ministro Narendra Modi

Primeiro-ministro recém-eleito da Índia vai injetar $3.18 bilhões para completar porta-aviões construído na Índia para a Marinha, depois de ver o INS Vikramaditya em ação, de acordo com informações da imprensa local.

O Comitê do Gabinete de Segurança (CCS) irá se encontrar tão cedo quanto possível, para aprovar o aporte de verbas para o primeiro Porta Aviões construído na Índia, de acordo com um relatório na quarta-feira, segundo o The Times of India.

A injeção de recursos para o INS Vikrant de 40.000 toneladas, vai levar o navio para a segunda e terceira fases de construção após um investimento inicial de $ 5.85 bilhões.

A quilha do Vikrant foi batida em 2009 e ele foi lançado em 2013, com cerca de 75% do casco e convés completos, de acordo com informações da imprensa local.

“O trabalho subaquática está terminado. A superestrutura, os conveses superiores, o cabeamento, sensores, armas etc tem que ser integrado, agora, cita uma fonte do Ministério da Defesa.

“A maioria dos equipamentos já foram encomendados. Será alimentado por quatro turbinas a gás GE LM 2500 “.

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Concepção artística do INS Vikrant

O plano para concluir o financiamento do Vikrant tinha sido concluída em 2013, mas o governo anterior não tinha aprovado a despesa. O novo Porta Aviões só deverá estar operacional depois de 2018, de acordo com o The Times.

A aceleração na liberação do financiamento, segue a visita feita em 14 de junho, pelo primeiro-ministro Narendra Modi ao Porta Aviões, INS Vikramaditya. Modi passou várias horas a bordo e posou para fotos no cockpit de um caça MiG-29K indiano.

O objetivo original do programa de Porta Aviões nacional foi – combinado com o Vikramaditya de fabricação russa – a criação de dois grupos de batalha compostos de Porta Aviões na Marinha indiana.

A Índia tem um cuidado especial com a influência chinesa na Ásia. A adoção de mais um Porta Aviões pela Marinha da Índia é – em parte – visto como uma resposta a expansão da Marinha do Exército de Libertação do Povo (PLAN) de águas azuis.

Além do Porta Aviões Vikramaditya de fabricação russa, a Índia possuem o INS Viraat – a antigo porta aviões britânico HMS Hermes com 50 anos de uso.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

FONTE: USNI News

Tags: INS VikramadityaINS VikrantMarinha da Índia
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Comentários 12

  1. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Pergunta, dos 126 Rafale que a Índia pretende adquirir da França , além das versões B e C (biposto e monoposto) também virão alguns Rafale M para operar no convôo do INS Vikrant?

    Responder
  2. Mario Navarro says:
    11 anos atrás

    Good for India, they are really getting ready for the future, I like that…

    Responder
  3. Marcelo says:
    11 anos atrás

    Ué, quatro turbinass LM2500? Elas são bem potentes para alimentar um NAe de medio porte. Ele vai a que velocidade, 30-35nós?

    Responder
    • Marcelo says:
      11 anos atrás

      As duas turbinas do Queen elizabeth de 65.000ton geram cerca de 70MW. Mais 40MW dos motores, daria cerca de 110MW. Essas quatro aí sózinhas geram 100MW…

      Responder
      • Aurélio says:
        11 anos atrás

        Marcelo, para um PA ingles de 65.000 toneladas precisa-se de 110MW de potênica . Já para o PA da Índia , que tem 40.000 toneladas precisa-se de 100 MW de potência. Isto mostra o quanto é melhor e mais eficiente o projeto britânico. Com uma potência apenas 10% maior , conseguem mover um PA 62,5 % mais pesado.

        Responder
        • Marcelo says:
          11 anos atrás

          Mas e a velocidade? Tipo, onde é eficiencia? E onde começa velocidade? Será que os indianos pretendem colocar o NAe a 30nosou é mérito inglês?

          Responder
    • Fred says:
      11 anos atrás

      Quanta bobagem, repetindo as informações incorretas da matéria equivocada que saiu lá no outro site…
      ———————-

      Para se fazer a comparação e cálculo corretos, deve-se partir do fato que os gastos com as forças armadas são pagos com verbas destinadas pelo orçamento federal. Por isto, deve-se comparar os gastos que o governo federal teve com itens DESTINADOS EXCLUSIVAMENTE a Copa do Mundo, os quais foram: ESTADIOS E SEGURANÇA…E aí comparar com a soma gasta nestes porta-aviões ingleses:

      – Despesas diretas do orçamento federal com a construção dos estádios -> Zero reais

      -“Despesas” através de financiamento, via concessão de empréstimos do BNDES (e que terão que ser pagos pelos tomadores) para a construção dos estádios -> 3,9 bilhões de reais.

      – Gastos com segurança na copa, valor total (ainda que parte permaneça como legado pós-copa) -> 1,9 bilhões de reais.

      Total de gastos diretos do governo federal com a copa, pagos diretamente pelo orçamento federal: 1,9 bilhões de reais = 860 milhões de dólares

      Custos ingleses com a construção dos 2 porta-aviões Classe Queen Elizabeth -> US$ 10,6 bilhões de dólares (ou R$ 26,2 bilhões de reais).

      Para mais informações e um panorama mais amplo dos gastos com a Copa 2014,
      ver este excelente e didático gráfico feito pela FSP:

      http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/05/82605-o-mundial-e-as-despesas-do-governo.shtml

      *Excluí gastos com mobilidade urbana, aeroportos, portos, telecomunicações e infraestruras públicas em geral, pois são obras que embora úteis ao evento, trascendem a Copa e teriam que ser feitas mesmo sem a ralização da Copa no Brasil…

      Responder
  4. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    E o nosso quanto a MB precisa para ressuscitá lo a MB deve ter feito uma planilha com custo para deixar o A12 operacional . O dinheiro gasto num estádio da copa creio que já dava para consertar o A12. Os Indianos são mais espertos do que nós enquanto gastamos rios de dinheiro numa copa para ver uma seleção perneta que ao invés de enaltecer o nome do Brasil fizeram foi rebaixar a seleção mais baixo do que gillette no asfalto os indianos fortalecem suas forças armadas.

    Responder
    • Carlos B. Crispim says:
      11 anos atrás

      Amigo, com o dinheiro gasto na Copa daria para comprar os dois porta-aviões classe Queen Elizabeth, mas lamentavelmente torramos dinheiro público (não tenha dúvida de que quase 50% foram surrupiados), eu tenho INVEJA daquele país que disse que não poderia fazer a Copa do Mundo “porque tinha outras prioridades”, ai que inveja…

      Responder
      • Aurélio says:
        11 anos atrás

        Com o dinheiro gasto na Copa, poderíamos comprar também dois porta-aviões nucleares classe Charles de Gaulle , e ainda de quebra , mataríamos de inveja todos os argentinos.

        Responder
        • Fred says:
          11 anos atrás

          E mesmo que se incluam o total dos empréstimos feitos por bancos federais destinados a construção dos estádios e some-se com os gastos totais diretamente retirados do orçamento federal destinados a segurança na copa, teremos um valor de 5,8 bilhões de reais = U$ 2,62 bilhões de dólares.

          oras! U$2,62 bilhões, dariam para pagar 24,76% do valor dos 2 NAEs ingleses ou 49,43% de um único “Class Queen Elizabeth”…

          Porém, este valor de 10,6 bilhões de dólares inclui a aviação embarcada do ‘HMS Queen Elizabeth’ e do ‘HMS Prince of Wales’?

          Se não incluir, os cálculos tem que ser refeitos…

          Com 36 F-35 (chutando U$150 milhões por unidade), mais os helicópteros, para cada NAE… deve-se somar mais uns 5,6 bilhões de dólares X 2= 11,2 U$ bilhões de dólares extras!

          Chutando, uns 22 bilhões de dólares de gastos com a construção e ala embarcada dos 2 novos NAE britânicos!

          Comparando:

          Os gastos do governo federal brasileiro com a Copa 2014, entre empréstimos dos bancos federais para a construção dos estádios e gastos diretos do orçamento federal com segurança, somam U$2,62 bilhões de dólares.
          O que daria para pagar 11,9% do custo dos 2 NAE ingleses…Ou uns 23,8% de um único ‘HMS Queen Elizabeth’, com suas devidas alas aéreas embarcadas.

          Responder
          • Fred says:
            11 anos atrás

            Obs:
            O comentário acima é uma sequencia do publicado abaixo , as 7:23.

            Responder

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