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Home Geopolítica

Brasil será protegido pelo “Pantsir”

Luiz Padilha por Luiz Padilha
21/07/2014 - 18:23
em Geopolítica
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Sistema Pantsir S-1 será usado para reforçar esquema de segurança durante eventos esportivos no Brasil
Sistema Pantsir S-1 será usado para reforçar esquema de segurança durante eventos esportivos no Brasil

clippingContratos para o fornecimento de sistemas de defesa aérea russos estão finalizados, prontos para assinatura

O governo brasileiro confirmou a sua disponibilidade para celebrar um contrato com a Rússia para o fornecimento de três baterias do moderno sistema antiaéreo (ZRPK) “Pantsir-S1”. O contrato para o fornecimento de equipamentos e construção de uma fábrica no Brasil vão custar mais de US$ 1 bilhão. O jornal Vzglyad (Visão, em português) tentou descobrir o que é tão atraente aos brasileiros no “Pantsir-S1” e que mudanças precisam ser feitas nesse sistema para agradar aos novos clientes.

“Agora vamos fazer a harmonização processual, – disse uma fonte do Ministério da Defesa do Brasil. – Até o momento, o grupo de trabalho conjunto está focado em finalizar os requisitos operacionais, que incluem a estruturação e questões de contrato de transferência de tecnologia para produção do sistema. Em setembro, iremos à Rússia para estabelecer os requisitos exigidos. Entre outubro-dezembro, vamos assinar o contrato”.

Pantsir-1

Supõe-se que o ZRPK “Pantsir-S1” será incluído no Centro de Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Cada uma das forças receberá uma bateria ZRPK completa para proteger a infra-estrutura crítica, aeródromos e instalações militares.

O sistema russo “Pantsir-S1” é instalado na parte de trás de um KAMAZ 4×4 “Mustang”. O módulo de combate é composto por dois blocos, cada um dos quais composto por seis mísseis antiaéreos hipersônicos e duas armas de fogo rápido, colocados no lado interno do lançadores de mísseis. O complexo está equipado com uma estação de detecção de radar e rastreador opto-eletrônico de alvos e mísseis. No módulo de serviço são também operados para orientação de mísseis e comando de combate.

O vice-diretor Yuri Savenkov do Bureau de Desenvolvimento de instrumentos (KBP) em Tula, onde o “Pantsir-S1” é fabricado, disse que a visão e o interesse em seus produtos a partir do pedido brasileiro foi enorme. O “Pantsir” atendeu a todas as exigências impostas pelos militares brasileiros.

pantsir..

“Temos excelente reconhecimento, detecção e identificação de alvos, – diz o designer. – O sistema opto-eletrônico não só fornece orientação de mísseis e sistemas de artilharia aos alvos, mas também permite que os operadores ver exatamente o que é muito difícil em outros sistemas: ARPs, planadores, aeronaves paramilitares ou de pequeno porte. E, em conformidade, avalia o grau de ameaça. Além disso, o “Pantsir-S1″ pode ser aplicado não só no ar, mas também em alvos terrestres”.

Os designers conseguiram incluir no contorno geral do sistema de combate o míssil antitanque modificado “Kornet”, que hoje pode ser operado também em alvos aéreos usando radar do “Pantsir”. Obter o sistema perfeito do ponto de vista de resolver a cobertura: se o “Pantsir” “vê” na faixa de imagens térmicas, então o “Kornet” pode ter orientação térmica do míssil para o alvo, bem como por TV ou laser rangefinder. Isso amplia as formas de uso da arma.

Como resultado, o complexo com mísseis hipersônicos é capaz de atingir alvos voando a uma altura de 15 m até 15 km em alcance de até 20 km. Canhões antiaéreos alcançam 4 km e em linha reta até 3 km. Tanto no ar quanto alvos terrestres. O “Pantsir” pode rastrear até 20 alvos e guia dois mísseis simultaneamente.

PANTSIR

“Pantsir” é um sistema de combate único no mundo, capaz de disparar mísseis ao alvo durante o movimento – diz Yuri Savenkov. “E o faz instantaneamente, imediatamente após a detecção do alvo, sem precisar armar os mísseis antes do lançamento”.

Esta propriedade técnica não é particular da KBP de Tula – mas foi criada para um foguete da KBM, em Kolomna, onde são fabricados hoje os “Iskander”. São semelhantes aos “Pantsir”: Detectou – disparou. De acordo com alguns relatos, o efeito da aplicação instantânea de mísseis em ambos os sistemas, devido à ausência de sistemas de orientação nos mísseis, de giroscópios mecânicos, que apenas demoram alguns preciosos segundos a mais em uma situação de combate.

Os brasileiros originalmente planejavam a entrega de uma bateria do “Pantsir” antes da Copa do Mundo para a proteção de instalações desportivas. Mas, aparentemente, a burocracia geral para resolver os requisitos brasileiros e compatibilizar os sistemas, não foi possível. Havia, inclusive a oferta de ceder os sistemas mesmo sem a celebração de um contrato. A nova meta para entrega é agora os próximos Jogos Olímpicos, de 2016.

INFO_Pantsir

No entanto, os brasileiros ainda tem “necessidades especiais”, e sem resolver elas, como afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim, os sistemas não serão comprados.

Ao jornal Visão, uma fonte da KBP explicou que os requisitos se relacionam sobretudo com a plataforma na qual serão instalados os módulos de combate. A versão russa do complexo está situado no chassis 4×4 “Mustang”, da Kamaz. O “Pantsir” que foi vendido aos Emirados Árabes Unidos, estão em chassis MAN. Já os brasileiros querem adaptá-la a seus próprios caminhões”, – explicou.

Além disso, o contratodo “Pantsir” oferece um programa de compensação adicional: a cargo da empresa brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia, os sistemas serão produzidos localmente. Também será produzida sob licença a nossa munição 30 mm, para os canhões. Além disso, os brasileiros tarão a ajuda de Moscou para o desenvolvimento do sistema antiaéreo “Paraná”, que terá radar e chassis brasileiro, bem como outros desenvolvimentos da indústria de defesa brasileira.

FONTE: jornal de negócios “Vzglyad”

COLABOROU: Marino/Junker 

Tags: KamazMANOdebretch Defesa e TecnologiaSistema de defesa antiaérea Pantsir-S1
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Comentários 30

  1. Popaey says:
    11 anos atrás

    Importante também dizer que vamos fechar com um país com altíssima tecnologia e poder bélico e ainda, é parceiro é BRICS e este será o futuro do Brasil. Quanto mais aprendermos com os RUSSUS tecnologias, maior poder de dissuasão teremos. É só vermos as recentes declarações de Parlamentares do Reino Unido que afirmaram categoricamente : ” A NATO NÃO ESTÁ PREPARADA PARA RESPONDER A UM EVENTUAL ATAQUE DA RÚSSIA A UM DE SEUS ESTADOS MEMBROS – CONCLUIU A COMISSÃO PARLAMENTAR DE DEFESA”. Pois é aproveitem os então o momento político dos BRICS e do isolamento Russo para entrarmos em outra era tecnológica.

    Responder
  2. Popaey says:
    11 anos atrás

    Que venha o PANTSIR e ainda com fábrica Russa no Brasil da melhor tecnologia do mundo, segundo vários especialistas internacionais, em mísseis de defesa anti aérea e dentro das nossas possibilidades o que queremos mais? E mais com direito a KORNET?? É só ver os estragos que estes fizeram aos Merkava de Israel e isso, manipulados apenas por guerrilheiros do Hizbollah, sem logística e treinamento de militares profissionais. SEJA BEM VINDO!!

    Responder
  3. brazuca says:
    11 anos atrás

    “Pantsir” é um sistema de combate
    único no mundo, capaz de disparar
    mísseis ao alvo durante o
    movimento – diz Yuri Savenkov. “E
    o faz instantaneamente,
    imediatamente após a detecção do
    alvo, sem precisar armar os mísseis
    antes do lançamento”.
    Os pantsir s1 é melhor do que eu estudei e imaginava. + o pessoal esta preocupado se ele irá entrar no KC390 kkkkkk, acredito eu se ficarmos com este sistema irão modificalo.ou empurra com força pra dentro da aeronave que entra cara

    Responder
  4. Luiz says:
    11 anos atrás

    Vai ter q repitir n so vai ter 3 e so o basico Ex:ser compra 60 vai vir com o veiculo russo n brazuca se compra vai tranporta por onde?

    Responder
  5. Kelvin Rodrigues says:
    11 anos atrás

    Proteger o país com 3 baterias anti-aéreas, isso só pode ser piada, multipliquem esse número por 60 e ai teremos algo para protegem nossos 16 mil km de fronteira terrestre, 8 mil km de litoral, e sem falar nos 8,5 milhões de km² do nosso espaço aéreo.

    Responder
  6. BrunoFN says:
    11 anos atrás

    Detalhe importante … q empresa vai ser responsável pela fabricação em solo Brasuca desses sistemas ? … Sendo uma AVIBRÁS….. nada mais natural q o veiculo ”base” seja o mesmo dos sistemas ASTROS … e do futuro CAESAR…… embora meu preferido pra esse caso fosse o ” MAN.”… e algo perfeitamente compreensível essa exigência do Gov Brasuca ….

    Responder
  7. CLEDSON says:
    11 anos atrás

    pessoal as 3 baterias são apenas de inicio,não estamos comprando só os produtos já fabricados e sim comprado sua tecnologia,e logo após substituindo alguns componentes tais como radar,e caminhão ….ainda vai vir mais surpresas em relação a essa compra…

    Responder
  8. Gallito says:
    11 anos atrás

    Alguém sabe, as dimensões do caminhão e estruturas do Pantsir ?
    No KC-390 provavelmente não entra, qual seria a aeronave que poderia transportar (01) unidade do Pantsir inteiro sem desmontar nada, assim como esta primeira foto?

    Responder
  9. brazuca says:
    11 anos atrás

    tranferir conhecimento tecnológico a Rússia …???? ta bom conta outra nasci ontem não

    Responder
    • Gilberto Rezende/RS says:
      11 anos atrás

      Pergunta aos chineses se os russos não transferem direitinho tecnologia militar…

      Responder
  10. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    Gostei da seleção de fotos da matéria. Dá uma boa ideia do desenvolvimento do sistema.
    A propósito, creio que o modelo do chassi a ser utilizado por aqui deve ser similar ao apresentado na foto do Pantsir dos EAU.

    Responder
  11. Dudu says:
    11 anos atrás

    Qual empresa vai desenvolver o sistema de defesa anti aérea Paraná? A Odebrecht Tecnologia e Defesa?

    Responder
  12. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Se vier os PANTSIR vai ser por pressão dos frigoríficos para exportar carne para os russos do que vontade do governo por eles não compravam nadica de nada.

    Responder
  13. DigoSSA says:
    11 anos atrás

    “No entanto, os brasileiros ainda tem “necessidades especiais”, e sem resolver elas, como afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim, os sistemas não serão comprados.

    Ao jornal Visão, uma fonte da KBP explicou que os requisitos se relacionam sobretudo com a plataforma na qual serão instalados os módulos de combate. A versão russa do complexo está situado no chassis 4×4 “Mustang”, da Kamaz. O “Pantsir” que foi vendido aos Emirados Árabes Unidos, estão em chassis MAN. Já os brasileiros querem adaptá-la a seus próprios caminhões”

    O Brasil também pretende instalar sobre uma plataforma MAN/Volkswagen, então qual seria o problema?

    Responder
  14. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    “Os designers conseguiram incluir no contorno geral do sistema de combate o míssil antitanque modificado “Kornet””

    Não entendi bem essa informação. Dá para incluir o Kornet em um Pantsir? Qual seria a serventia?

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      Fala Roberto, o Pantsir-S1 tem a capacidade adicional de atacar também alvos no solo, porém o míssil 57E6 não seria o mais indicado para enfrentar as blindagens espessas dos carros de combate tornando essa caracteristica secundária da arma menos efetiva.
      Com a inclusão do míssil Kornet dedicado a caça tanques com ogiva perfurante pode-se conseguir melhores resultados caso seja opção usar o Pantsir-S1 também para essa função.

      Obs: Ponto de vista meu, posso muito bem estar errado, rsrsrs

      Responder
      • _RR_ says:
        11 anos atrás

        Topol-M,

        Até haveria sentido para a variante sob lagarta, mas creio ser de pouca serventia para a variante em carreta…

        O míssil 57E6 é totalmente inadequado a tarefa de caçar carros de combate. Sua ogiva de fragmentação não é específica para isso…

        Responder
  15. Ricardo says:
    11 anos atrás

    Espero que o AA paraná saia logo do papel, pois apenas 3 baterias é muito pouco.

    off topic: Já viram o que falam os gringos do fuzil IA2 no game Call of Duty Ghosts?
    http://www.youtube.com/watch?v=A_8WMUsEkeE

    Responder
    • RobertoCR says:
      11 anos atrás

      !!!

      Não sabia que tinha chagado até em jogos eletrônicos

      Responder
      • RobertoCR says:
        11 anos atrás

        Correção: “chego” ao invés de “chagado”.

        Responder
    • Lucas says:
      11 anos atrás

      Ta com algumas modificações, ta mais pra modo “sniper”, mesmo assim, muito bom o vídeo.

      Responder
  16. ZorannGCC says:
    11 anos atrás

    O título da reportagem parece piada. Proteger um país continental com quantas baterias mesmo??? As baterias são tão poucas e alems de tudo serão divididas entre as 3 forças. Só servem pra aprender usar e enganar a opnião pública.

    Para mim esta compra só visa agradar um pouco a Rússia e impedir novos boicotes à nossa carne.

    Para proteger o país precisamos de muito mais que 3 baterias do Pantsir.

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      “…O contratodo “Pantsir” oferece um programa de compensação adicional: a cargo da empresa brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia, os sistemas serão produzidos localmente. Também será produzida sob licença a nossa munição 30 mm, para os canhões.”

      Após a entrega das encomendas, já com a fábrica instalada muito provavelmente serão adquiridas mais unidades de tiro que poderão ser integradas ao radar dessa primeira encomenda para prover uma defesa a nível estratégico.

      Responder
      • _RR_ says:
        11 anos atrás

        Topol-M

        Restaria saber até que ponto haveria nacionalização.

        Os computadores anexos ao radar de vigilância e centro de comando certamente tem capacidades de processamento limitadas… Não creio que seja possível anexar mais que seis unidades de tiro por bateria. Assim sendo, haveria a necessidade de mais radares de vigilância. Aliás, a aquisição é de três sistemas de controle e alerta, conforme anunciado anteriormente, o que pressupõe um centro de comando e controle e mais um radar de vigilância por bateria completa ( seis unidades ).

        Contudo, uma grande “sacada” do Pantsir é justamente o sistema compreender seu próprio radar de vigilância ( além do radar diretor de tiro ), o que lhe proporciona total e completa autonomia, muito embora seja algo mais limitado que um radar de vigilância dedicado, de maior alcance…

        Seja como for, o Pantsir pode ser considerado por agora como “ponta de lança” para uma utilização a nível estratégico no que diz respeito a América do Sul, mas certamente os potenciais adversários do Brasil na região irão evoluir e adotar equipamentos aéreos mais capazes ( mísseis de cruzeiro, armas standoff, etc. ), o que obrigará o País a selecionar algum sistema de maior alcance num futuro próximo…

        Responder
        • Topol-M says:
          11 anos atrás

          Excelentes observações RR, você está correto.
          Quanto a conectividade do Pantsir-S1 com as unidades de tiro tem um vídeo em russo que circula no You Tube que demonstra a capacidade do radar de vigilancia dedicado e do centro de comando do sistema de se comunicar por data link e operar em conjunto com até duas baterias simples ou seja, oito viaturas lançadoras de mísseis posicionadas a uma distancia considerável umas das outras.
          Assim que conseguir o link posto aqui.

          Responder
          • _RR_ says:
            11 anos atrás

            Topol-M,

            No que diz respeito a troca de dados, as próprias unidades de tiro podem trocar dados entre si, podendo operar isoladamente de um centro de comando e controle. Na verdade, seria até possível uma unica unidade de tiro assumir esse papel, operando com seu radar de vigilância e designando alvos a outras unidades, que estariam operando passivamente.

            A questão é realmente quanto a capacidade de processamento, que permite apenas a assimilação de uma limitada quantidade de dados.

            Responder
  17. Topol-M says:
    11 anos atrás

    “Além disso, os brasileiros tarão a ajuda de Moscou para o desenvolvimento do sistema antiaéreo “Paraná”, que terá radar e chassis brasileiro, bem como outros desenvolvimentos da indústria de defesa brasileira.”

    A tempos que não se ouve falar mais nada a respeito do AA Paraná, li a respeito de que a intenção é que esse sistema seja baseado no sistema Russo Pechora 2-M.
    Alguém tem alguma informação a respeito?

    Responder
  18. Eurípedes says:
    11 anos atrás

    parabéns ao fórum pela excelente noticia

    Responder
  19. Eurípedes says:
    11 anos atrás

    beleza excelente, esperar mais com maior alcance 350 km

    Responder
  20. Toshio Ito says:
    11 anos atrás

    É possível a instalação, integração e uso do sistema Pantsir em plataformas navais?
    Como por exemplo: hipotética utilização do Pantsir como parte do sistema de armas do A-12 para a tarefa de defesa aérea de ponto.

    Abraços!

    Responder

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