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Home Artigos

PASSEX da Missão Jeanne D’Arc com a Marinha do Brasil: Fase Anfíbia II

Luiz Padilha por Luiz Padilha
25/06/2012 - 19:45
em Artigos
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Por Luiz Padilha

Em nosso segundo dia da Fase Anfíbia desta PASSEX, fomos acordados por volta das 4 horas da manhã, com o som estridente do navio soltando o ferro(âncora), dentro da Baia de Sepetiba.

O Comandante do BPC Dixmude, Captain Guillaume Goutay, por causa das condições climáticas do primeiro dia, manteve o navio fora da Baia de Sepetiba, optando por entrar pelo canal de navegação nas primeiras horas do segundo dia.

Percebe-se uma movimentação intensa a bordo com a tripulação do navio e os Fuzileiros Navais da MB se preparando para um dia cheio e Defesa Aérea & Naval seguirá no mesmo ritmo.

Após o rápido café da manhã, nos dirigimos para a doca do navio, a fim de embarcarmos no CTM – Chaland de Transport de Materiel, que levará um dos CLAnfs (Carros de Lagarta Anfíbios) da MB, para desembarcar na ilha da Marambaia na área do CADIM – Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia.

O desembarque na Ilha da Marambaia

Segundo o CF-FN Osmar, os Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e a tripulação do BPC Dixmude irão atuar em conjunto neste desembarque a fim de absorver conhecimento nesta manobra. Para que isso ocorra, a manobra terá um grau de dificuldade mais elevado, onde situações serão criadas com este objetivo.

Um dos CLAnfs irá desembarcar na praia através de um CTM, enquanto o outro seguirá por meios próprios desembarcando do navio de forma autônoma.

Foi muito interessante ver a integração entre o pessoal do navio e nossos fuzileiros, pois apesar de idiomas tão diferentes, o exercício fluiu muito bem; crédito da boa coordenação entre as Marinhas.

Observar o catamarã EDA-R ou LCAT, operando com seu design inovador foi muito  importante para a MB poder avaliar sua importância junto aos fuzileiros, já que o mesmo poderá vir a ser uma opção, quando no futuro a MB receber seu novo NDD( Navio de Desembarque de Doca).

Para poder observar um cenário um pouco mais amplo, uma pane em um dos CLAnfs será simulada, devendo o mesmo ser retirado da praia pelo LCAT e retornar ao navio.

O resgate dos refugiados na Ilha

Em paralelo ao desembarque dos fuzileiros, um resgate de “refugiados” é simulado e os helicópteros da MB e da da Aviation légère de l’armée de Terre (ALAT) irão efetuar os voos para a retirada de 20 pessoas, levando-as em segurança para o navio. A coordenação entre os esquadrões envolvidos foi fundamental para que os voos fossem feitos na sequência e no tempo previsto.

Para a execução deste tipo de missão, os 2 Gazelles irão efetuar a cobertura aérea realizando voos táticos sobre a ilha, o qual tivemos a oportunidade de observar o quanto a camuflagem que ostentam é eficiente, pois praticamente eles desapareceram por trás da vegetação natural da ilha, o que lhes daria uma vantagem impar caso houvesse a necessidade de de sua intervenção.

Para que o exercício ficasse mais próximo da realidade, soldados fuzileiros à paisana encenavam ferimentos o que deu mais trabalho para os fuzileiros em sua remoção.

Um almoço especial

Após a retirada dos “refugiados” da ilha, o retorno ao navio ainda levaria um tempo e aproveitando esta janela de tempo, provei a ração que a Armeé de Terre utiliza quando seus soldados estão em campo, trazida pelo Aspirante Pierre Gladieux que nos acompanhava e que foi providencial naquele momento.

A ração era composta de 1 entrada com filé de sardinha ao óleo, 2 refeições – Tabule com Frango ou Ensopado de Cordeiro,1 sopa,café,chocolate solúvel, chá, caramelos, biscoitos, uma barra de chocolate, uma lata de queijo camembert fundido, guardanapos, sal, açúcar, goma, um kit para aquecer as refeições,pastilhas para purificar a água e uma bebida energética para que o soldado possa ter uma refeição adequada.

Aprovada por todos os jornalistas que se encontravam na ilha, as opções quentes tinham um sabor agradável e todos os produtos de boa qualidade, matando “ literalmente”, a fome de todos.

O retorno ao BPC Dixmude

Voltando ao ponto de encontro para a nossa retirada a bordo do LCAT, optamos porém, por voltar a bordo do EDCG (Embarcação de Desembarque de Carga Geral), Camboriú da MB, que se preparava para ir ao BPC Dixmude levando os nossos fuzileiros. Essa experiência foi muito interessante, pois pudemos observar o quão difícil é a operação de se entrar num navio doca com as correntes marinhas atuando contra.

Após 2 tentativas o EDCG conseguiu entrar na doca alagada do BPC Dixmude e com os fuzileiros já a bordo do navio, o mesmo saiu rapidamente sem nenhum problema para a entrada do LCAT que trazia a bordo fuzileiros e o CLANF da MB.

As mesmas dificuldades encontradas pelo EDCG foram sentidas pelo LCAT,  onde o mesmo também necessitou de 2 tentativas para entrar e desembarcar o CLAnf, finalizando o adestramento com os fuzileiros da MB nesta PASSEX.

Ao fim do dia, os dois CTM são embarcados a ré do LCAT e o navio inicia o esgotamento da doca que será alagada novamente pela manhã do dia seguinte.

No convoo do navio, ocorriam vários voos de QRPB  entre as aeronaves francesas e a brasileira. No dia seguinte, o navio tem encontro marcado com a fragata FASM Georges Leygues (D 640) e os navios da MB para a PHOTEX  e o Defesa Aérea & Naval irá trazer este encontro em novo artigo para vocês. Aguardem!

 

Tags: BPC Dixmude (L9015)Centro de Adestramento da Ilha da MarambaiaCFNCorpo de Fuzileiros NavaisMarinha do BrasilMission “Jeanne d’Arc 2012″
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Comentários 7

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  3. Luiz Padilha says:
    13 anos atrás

    Muito obrigado Ivo. Essa é a nossa intenção.

    Responder
    • Adriano says:
      11 anos atrás

      Boa noite! Mesmo sendo uma notícia antiga é muito legal de ler, é uma pena não ter um navio desses na nossa marinha.

      Responder
  4. ivo says:
    13 anos atrás

    Parabéns pela matéria, muito bem notificada as explicações bem colocada dando ao leigo um fácil entendimento.

    Responder
  5. Luiz Padilha says:
    13 anos atrás

    Juarez, nessa boquinha apertada cabe um LCAC americano, ou seja, do mesmo tamanho em termos de abertura que o mais moderno da US Navy. Ta muito bom o tamanho, principalmente para a nossa Marinha. 🙂

    Responder
  6. Juarez says:
    13 anos atrás

    Padilha! em primeiro lugar parabéns pela matéria e pelas fotos. Um dúvida: É impressão minha, ou aquela doca do Dixmunde é meio “apertadinha”.

    Grande abraço

    Responder

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