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Home Aviação

1° Btl DQBRN descontamina aeronave que transportou paciente com suspeita de Ebola

Luiz Padilha por Luiz Padilha
19/10/2014 - 09:02
em Aviação
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Rio de Janeiro – No dia 10 de outubro, o 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear realizou a descontaminação da aeronave vinda do Paraná transportando um paciente com suspeita de estar contaminado com o vírus Ebola.

Após o Batalhão ter sido acionado pelo Comando de Operações Terrestres, uma equipe foi deslocada para a Base Aérea do Galeão e realizou a limpeza interna e externa da aeronave, bem como da área de estacionamento, com equipamentos de última geração, que possibilitaram a total esterilização, inclusive dos equipamentos sensíveis.

article

Ao final do processo a aeronave foi liberada e seguiu voo para a cidade de Brasília.

FONTE: EB

Tags: 1° Batalhão de Defesa QuímicaBiológicaEbolaRadiológica e Nuclear
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Comentários 5

  1. RRONIN says:
    11 anos atrás

    Ué! Por que solicitaram uma descontaminação mesmo depois dos exames do paciente darem negativo para a doença no paciente????! Mesmo sendo uma doença de sintomas terríveis, ela não é transmitida pelo ar!

    Responder
  2. Carlos Eduardo says:
    11 anos atrás

    Prezado Sérgio,

    Em relação à proteção dos tripulantes, realmente deveriam estar de acordo com o estipulado pelo OMS. Quanto à ciclagem de ar dentro da cabine, não acredito ter sido uma preocupação devido a impossibilidade de contaminação através do ar.

    Abs.

    Responder
  3. Sergio Cintra says:
    11 anos atrás

    O Min. Saúde solicitou um transporte imediato ao Com. Aeronáutica ( lembrando não possuir aeronaves com esse perfil). Seguiu o Lear para Cascavel, sem nenhuma proteção. Enveloparam parte da cabine, com plástico, formando uma bolha,e foi assim. A tripulação só depois de chiarem receberam uma roupa de isolamento. Na VEJA – edição 2395 de 15-10-14 – na pg. 81, observa-se que o tripulante da aeronave só tinha uma máscara comum, dessas q se utilizam para evitar transposição de odores, no momento do embarque.
    Quanto ao ar circulante na cabine, nada pensado e nem filtragem especiais.
    Houveram “chiadeiras” no meio, com o descuido. Se era para valer, necessitaria de isolamentos.
    E como ficam familiares daqueles que cumprem uma missão desse naipe.
    Houve e há muito amadorismo.
    Papai do céu e´grande, e não aconteceu mais nada de ruim.

    Responder
  4. Igor Grabois says:
    11 anos atrás

    Quando o EB listou o aumento da capacidade DBQN como um bom legado da Copa, alguém na imprensa desdenhou. Essa é uma capacidade importantíssima, na guerra e na paz.

    Responder
  5. Carlos B. Crispim says:
    11 anos atrás

    Parabéns, bom trabalho!!!!!!!!

    Responder

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