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Home Aviação

Sea Gripen – O futuro caça da Marinha do Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
04/11/2014 - 16:53
em Aviação
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Sea Gripen

No dia 24 de outubro de 2014, a Força Aérea Brasileira (FAB) assinou com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última, em 2024.

O investimento de aproximadamente R$ 13 bilhões envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.

Sea Gripen - NAe São Paulo

A Embraer vai assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, com a participação de outras empresas brasileiras, proporcionando um salto de qualidade para a nossa indústria em geral.

Para a Marinha do Brasil, este contrato representa o primeiro passo de um processo o qual permitirá que, no futuro, tenhamos a possibilidade de dispor de um avião para emprego naval como versão da aeronave em uso pela FAB e de produção nacional, trazendo, com isto, todos os benefícios decorrentes.

O contrato assinado contempla no Volume 7 – Industrial, Commercial And Technology And Industrial Cooperation Offset Proposal) Anexo D, Apêndice 22 Additional projects, o item 3.5, o qual prevê o Preliminary Feasibility Study Of A Naval Version Of Gripen NG (SEA GRIPEN).

Sea Gripen no elevador de vante do NAe São Paulo - O caça moderno que cabe no A-12
Sea Gripen no elevador de vante do NAe São Paulo – O caça moderno que cabe no A-12

Este acordo de cooperação, que permitirá a transferência de tecnologia às indústrias brasileiras, é tão relevante que o próprio presidente da SAAB, Senhor Hakan Buskhe, afirmou em entrevista à imprensa “Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças”.

FONTE : DAerM

Tags: DAerMSAABSea Gripen
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Comentários 50

  1. welington says:
    8 anos atrás

    36 caças so um pais maior que europa vai opera so 36 caças hum .

    Responder
  2. afonso says:
    11 anos atrás

    falar em força aeronaval em um pais que preza pela defesa é estranho

    Responder
  3. Gilberto Rezende/RS says:
    11 anos atrás

    Padilha melhor notícia sobre o F414 EPE mas tem que fazer cadastro grátis no site para ver a notícia inteira:

    http://www.flightglobal.com/news/articl … de-398210/

    Como o programa tem 10 anos e a USN investiu 100 milhões por fora no programa (mas não tem certeza de iniciar para o FY 2016, acho que se a a FAB e a Flygvapnet sentarem e analisarem os dados desta possível nova variante da F414 (limites máximos de 20% de potência a mais OU 3% a menos de consumo OU mais durabilidade da turbina, tudo controlado pelo software do FADEC) e chegarão a um vislumbre meio óbvio.
    A expectativa de 3 a 4 décadas de uso operacional do Gripen E/F torna esta variante F414-EPE ou “Enhanced Performance Engine” como algo necessário ao futuro do programa sueco-brasileiro Gripen.
    Aí que começaria a maratona, pegar a SAAB e negociar primeiro com a GE, em seguida propor parceria de financiamento com a USN. SE todo mundo concordar, a TURMA FORMADA terá que ajudar a US Navy (financeira e politicamente) a convencer o DoD, Pentágono e governo americano a autorizar o programa multi-nacional ( a India poderia, pelo Tejas mark II que usa o mesmo propulsor e por A-DO-RAR gastar em programas militares, pode ser também convidado a participar da vaquinha do F414-EPE). 🙂
    MESMO que o Tio Sam surte e não dê para de saída usar a nova variante. O movimento pode garantir que o programa saia com recursos americanos e esta variante seja desenvolvida. Ela EXISTINDO mais adiante pode-se conseguir a autorização de venda e se implementar durante a produção do caça e fazer a troca fornecendo kits de conversão para as unidades antes produzidas com a F414 atual…

    É ISSO que digo que o preço do lote inicial do FX-2 é IRRELEVANTE e na minha opinião se este papo de absorção de tecnologia e maturidade militar na aviação de caça é a vera, PELO MENOS TENTAR entrar e apoiar financeiramente a USN para que esta nova variante do F414 seja produzida é OBRIGAÇÃO mesmo que no primeiro momento o governo americano não libere a venda para nós ou mesmo para a Suécia. Cedo ou tarde um propulsor melhor estará disponível para nossa aeronave.

    P.S. com 20% de potência a mais na F414 nem precisa a SAAB se esfalfar para provar tecnicamente que o “Mar Gripen” é viável para operar no NAe “São Paulo” …
    Pode começar o desenvolvimento para JÁ !

    Responder
    • pedro says:
      11 anos atrás

      n da pra entrar no link ta abreviado, mas seria a noticia o texto que vc postou?

      Responder
  4. jose roberto says:
    11 anos atrás

    essa noticia deveria estar com uma interrogaçao ,todos sabem que a verba da marinha e pouca como no exercito e,aeronautica

    Responder
  5. filipe says:
    11 anos atrás

    Mas esse grande caça SEA-GRIPEN aumentará mais ainda o orgulho de sermos brasileiros… O KC-390 , o Submarino Nuclear SNBR alvaro alberto, o Sistema MRLS ASTROS2020, o Guarani 6×6 /Super Guarani 8×8 , a Corveta BARROSO, o navio patrulha oceanica OVP-BR, e quem sabe o caça stealth GRIPEN-NX FS2020/FS2025. Num futuro proximo tudo isso será ” made in Brazil”, Muita coisa boa ainda está por vir nas nossas Forças Armadas.

    Responder
  6. filipe says:
    11 anos atrás

    Fiz uma consulta e verifiquei a projeção dos meios aéreos de combate e articulação com os programas de reaparelhamento da FAB, à parceria com a SAAB visa exclusivamente a transferência de tecnologia, sendo assim 240 aparelhos construídos em 30 anos para um país como nosso é o mínimo dos mínimos que se pode exigir, os custos de produção a medida que forem nacionalizados mais itens dos aparelhos sofreram uma baixa, ou seja no final de tudo, um aparelho produzido aqui poderá sair sempre mais barato, e tenho a absoluta certeza que muitos caças da conhecida geração 4++ ainda voaram com os caças de 5ªgeração, É uma parceria de longo prazo, logo posso afirmar com certeza que independentemente de tudo , os custos de produção baixarão , e a meta dos 240 aparelhos será alcançada.

    Responder
  7. Bráulio Silveira says:
    11 anos atrás

    Se o Sea Gripen vingar, será um excelente up grade para os falcões. Que salto espetacular: sair dos anos 50, direto para os anos 20 deste século – dá até vontade de entrar para a MB… Pena que vou estar na casa dos 50 anos.

    Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Rapaz, to com um muleque de 8 anos em casa, já to planejando encaminhar ele !!!

      Responder
  8. RRONIN says:
    11 anos atrás

    Felipe, de onde vc tirou esse cálculo?? Pelo que vejo, ficarei muito feliz se conseguirmos ter um segundo lote de 36 Gripen-NG; mais feliz ainda se esse número chegar aos almejados 120, mais os 24/48 Sea Gripen! O que seriam esses 72 NX-F2020?? E com que justificativa e dinheiro, já escasso, eles seriam encomendados?!

    Responder
  9. filipe says:
    11 anos atrás

    pelos cálculos serão 120 NG-BR (36 do FX-2 , mais 84 para substituir o AMX e os F-5M) mais 48 SEA-GRIPEN , e quem sabe 72 NX-F2020 , totalizando 240 aparelhos em pelo menos 30 anos…

    Responder
    • Gilberto Rezende/RS says:
      11 anos atrás

      Felipe a conta de SÓ 48 Sea Gripen são limitadas pelas hipotéticas duas alas aéreas de 12 aeronaves calculadas para cada unidade NAe de 50 Kton do ProNAe.
      Se o Mar Gripen BR puder operar no Mod A-12 pode incluir mais 16 Unidades (duas alas de 8 aeronaves) e coloque no total mais 6/10 aeronaves de reserva técnica de frota para instrução/manutenção/atrito operacional.
      Ou seja na MB 60/64 aeronaves… 🙂

      Responder
  10. André Xavier says:
    11 anos atrás

    Não será necessário aumentar a área alar do Gripen para operá0lo a partir de NAe?

    Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Boa pergunta! Pelo menos no F-35C foi necessário essa mudança, até para poder transportar mais combustível para operações no mar sem a necessidade constante de tanques extras, talvez também para aumentar a sustentação da aeronave na decolagem e aterrizagem no PA.

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Não, pois as asas já foram aumentadas no NG. O Gripen possui uma capacidade impar para pousos e decolagens, e no caso do pouso a bordo, isso pode ser comprovado pelo nosso piloto que foi a Linkoping e pilotou um Gripen D simulando todas as aproximações no perfil de pouso a bordo. Vc poderá ler sobre isso aqui: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=18348

      Podem acreditar, se o projeto andar, a MB estará muito bem servida, apesar de vários detratores do Sea Gripen.

      Responder
      • Marco says:
        11 anos atrás

        A qualidade do equipamento Sueco não se discute, o preço pelo que vejo está subindo e já vamos para quase 150 milhões por unidade, sim tem custo de implementação e manutenção no meio mas não podemos esquecer que esse será um caça cujos custos operacionais serão os mais baixos da categoria. Lembro que estamos em uma era de fechamento de grandes contratos, temos transferência de tecnologia por todos os lados, da para absorver e manter essa tecnologia no médio prazo? Não podemos esquecer que pagamos por TOT de navios patrulhas de classes diferentes e até de classes de funções similares 200 tons X 500tons e agora NapaOc da BAE X provável classe brasileira, uma verdadeira mistureba! Como fiscalizar algo quase impalpável? Para valer a pena isso tudo teremos que distribuir em dezenas de Submarinos, dezenas navios patrulha em cada uma das classes, mais outras dezenas de hélis Super Cougars, outra centena de Gripens e vender outro tanto para países da AL. Para um pais com o histórico das inhaúmas e dos AMXs, da para apostar nisso? Os governantes eram os mesmos que dominam o legislativo hoje…

        Responder
        • Rafael Oliveira says:
          11 anos atrás

          Perfeito!

          Responder
          • Marco says:
            11 anos atrás

            Valeu Rafael!

            Responder
  11. Edson says:
    11 anos atrás

    ótimas notícias . . . .

    Responder
  12. RRONIN says:
    11 anos atrás

    Será um projeto viável se, e se a MB encomendar, pelo menos 48 caças para suas duas esquadras (se vingar a segunda) e, se viermos a ter outro parceiro, como por exemplo a Índia! Aqui ele só virá a atuar, provavelmente, nos A14 e A15 (se este vier a ser construído).

    Responder
    • Gilberto Rezende/RS says:
      11 anos atrás

      RRONIN os 48 caças seria o número previsto de F-X2 navais SE a MB conseguir obter/construir as duas unidades de Navio aeródromo que PRETENDE com o ProNAe…

      SE for viável usar o Mar Gripen F-BR no Mod NAe que sair do PMM, pode incluir mais 16 aeronaves em duas alas de 8 aeronaves (chute educado MEU).

      Com PMM bem sucedido e equipado com o Mar Gripen ABRE-SE a possibilidade da MB incluir no seu planejamento mais otimista operar com 3 NAes a partir da 2035; com duas frotas (Norte e Sul) capitaneadas por NAes de 50 Kton a ser obtidos no ProNAe e possuir uma terceira unidade de Mod Nae A-12 de 35Kton como curinga para operações humanitárias/OTAN e suprir as ausências dos capitâneas nos reparos e impedimentos.

      E RRonin nem a pau deixará de existir um A-13.

      Ou a Dilma vai transformar o atual A-12 “São Paulo” depois do PMM numa NOVA unidade e homenagear a TRADIÇÃO NAVAL brasileira e a sua valorosa e leal gente mineira renomeando nosso atual porta-aviões para:
      NAe Minas Gerais indicativo visual: A-13…

      Ou se não der quando o Lula quando voltar em 2018 (se vivo estiver) vai deichar o Nae atual do jeito que está e nomear a primeira unidade do ProNAe de:

      NAe Pernambuco indicativo visual A-13

      E PT SAUDAÇÔES… 🙂

      Não dava para passar esta piada…

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        11 anos atrás

        Gilberto, essa foi triste! rsrsrsrsrs

        Responder
  13. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    11 anos atrás

    Algumas coisas sobre o nosso Sea Gripen:

    O estudo inicial da variante Naval do Gripen se deu com o auxílio técnico inglês do pessoal da BAe na época que a SAAB e a BAe tinham um acordo para fazer o marketing de venda internacional da versão OTAN do Gripen “C”.

    Embora primariamente a versão naval do FX-2 estivesse prevista apenas para operar na futura classe de NAe (de duas unidades) a sem obtidas no ProNAe para serem os futuros capitânias das futuras Frotas Sul e Norte da MB, a vitória do Gripen no FX-2 e a necessidade de se projetar a variante Grpipen F biplac no Brasil MUDA este cenário inicial.
    Igualmente o decidido PMM (Período de Modernização de Meio) do NAe “São Paulo” a ser iniciado em 2015 pode influri na mudança radicalmente.

    Ao contrário do Rafale e do Super Hornet (maiores e biturbina) que de forma alguma podem operar num Navio Aeródromo do porte do “São Paulo” (30 Kton de deslocamento) o Gripen NG (menor e com UMA potente turbina de Super Hornet GE F414) tem boas possibilidades técnicas pela análise do seu envelope de voo teórico de poder ser navalizado e operar eficientemente numa unidade desse porte (com ou sem alteração da configuração atual).

    Já foi noticiado que a MB solicitou um estudo a SAAB sobre se o Gripen NG poderia ou não operar eficientemente e sem restrições no NAe “São Paulo” na sua configuração atual. E com o PMM previsto para 2015 este estudo é crucial e deveria ser respondido o mais cedo possível. Mesmo que o estudo conclua que haja algum grau de limitação operacional, se for de pouca monta, é VIÁVEL que no PMM se possa compensar e tornar a operação do Gripen plenamente viável seja aumentando a potência da catapulta, fazendo um prolongamento do convoo ou mesmo construindo-se um sky-jump para lançar a aeronave.

    Não há argumento razoável para que após 4 anos de uma remodelação que pode apenas aproveitar o casco e trocar todo o miolo da embarcação que ela não possa continuar sendo usada por mais 3 décadas.

    A previsão atual de descomissionamento do São Paulo em 2029 quando estaria sendo comissionado o primeiro NAe da nova classe está a meu ver mais ligada ao fim da vida operacional dos AF-1M modernizados que ao NAe A-12-M (ou Mod) após o PMM.

    Assim se ainda no primeiro trimestre de 2015 ficar estabelecido entre a SAAB e a MB que é viável a operação do Gripen NG no futuro Mod NAe “São Paulo” A-12 M, isso poderia permitir o desenvolvimento imediato do Sea Gripen ou melhor NOSSO Mar Gripen.

    O IDEAL para mim é que o estudo possa dizer inclusive que o Gripen F biplace possa operar no “São Paulo” pois além da MB ter a chance de dar outro salto operacional adotando o conceito permanente de voo naval com o WSO (Weapon Systens Officer no segundo assento) esta “ousadia operacional” permitiria que o programa de desenvolvimento do Gripen F para a FAB que já é certo poderia ser enriquecido sendo paralelamente desenvolvido não como uma mera aeronave de treinamento/conversão mas como uma moderna unidade de combate biplace onde os dois pilotos trabalhariam coordenados e com ampla possibilidade de divisão da carga de trabalho de acordo com a missão tanto dentro da FAB como da MB. Aliás já foi dito que a quantidade de 8 biplaces solicitadas pela FAB no FX-2 indicam que a FAB ambiciona estudar mais a fundo a doutrina de uso operacional de aeronaves biplace pois ter uma frota de 8 unidades biplaces se considera um número demasiado só para a finalidade de adestramento e conversão de pilotos para o Gripen E que pode ser feita com metade deste valor apoiada por sistemas de simuladores. Se não me engano a FAB quer no FX-2 dispor de um sistema de simulador de multi cabine que permita simular uma esquadrilha ao mesmo tempo em treinamento virtual ao invés de sistemas de treino individual.

    Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Excelente análise Gilberto.

      Responder
    • stadeu says:
      11 anos atrás

      Ótimo comentário , mais realista sem paixões , quanto a :

      “”””””ousadia operacional” permitiria que o programa de desenvolvimento do Gripen F para a FAB que já é certo poderia ser enriquecido sendo paralelamente desenvolvido não como uma mera aeronave de treinamento/conversão mas como uma moderna unidade de combate biplace onde os dois pilotos trabalhariam coordenados e com ampla possibilidade de divisão da carga de trabalho de acordo com a missão tanto dentro da FAB como da MB.””””””

      Inclusive a versão Gripen NG N de nuclear… se eles se prepararam nós podemos, nós devemos.

      Responder
    • Dalton says:
      11 anos atrás

      Gilberto…

      a razão pela qual o NAeSP deverá ser retirado em 2029 é porque até
      lá, terá 66 anos desde que foi comissionado pelos franceses em 1963.

      A duração da longa reforma deve-se também ao fato de que as verbas
      são limitadas caso contrário poderia ser efetuada em menos tempo, além
      do mais nunca se sabe o que pode aparecer em navio “velho”, como
      aconteceu com a última manutenção do Big E que custou mais e demorou
      mais também isso no estaleiro onde ele foi construído.

      Mesmo depois de ser devolvido à Marinha o NAeSP até 2029 ele precisará
      de mais manutenção…querer que o NAeSP opere por mais 3 décadas até
      2049 vai contra tudo o que já existiu.

      Responder
      • Gilberto Rezende/RS says:
        11 anos atrás

        Dalton eu li os documentos da chamada da MB para contratação de empresa estrangeira para apoiar tecnicamente o PMM (período de Modernização de Meio) do NAe São Paulo. Pelo que lá está escrito vai se fazer com o São Paulo uma faina SIMILAR ao que foi feita para o INS Vikrant (que só aproveitou o casco) só que no caso do São Paulo o Brasil que fará o serviço e no Brasil, a empresa estrangeira apenas auxiliará tecnicamente como orientador, avaliador e auditor do PMM. Sendo assim a unidade naval reformada pode continuar em serviço por 30 anos ou mais. No item de justificativa (2.1) do edital inclusive está claramente escrito que após o PMM o NAe ‘São Paulo” deverá operar PELO MENOS até 2029 sendo este ano apenas o limite mínimo para utilização do navio.
        Minha opinião é que a data de 2029 está mais relacionada AGORA se o PMM for bem sucedido ao limite da vida operacional do caças AF-1 que propriamente a unidade naval.
        Assim SE concretizada a possibilidade de operação do Mar Gripen no futuro Mod A-12 acho que ele chega fácil a 80 anos de vida operacional. 🙂

        Responder
        • Dalton says:
          11 anos atrás

          Gilberto…

          não pode ser o INS Vikrant, talvez você tenha pensado no
          ex-HMS Hermes, atual INS Viraat não ?

          Os indianos já queriam retira-lo de serviço, mas, devido aos
          atrasos na construção do novo NAe resolveram fazer uma
          última “reforma” para tentativamente mante-lo em serviço
          até 2020.
          Só que mesmo após a reforma o custo de mante-lo devido
          à idade está levando a marinha a retira-lo de serviço em
          2017.
          O Viraat foi comissionado como HMS Hermes na RN em 1959
          depois de uma longa “gestação” e se de fato retirado em 2017
          fará dele o mais longevo NAe da história com 56 anos.
          O Brasil irá bater esse recorde em 10 anos, já quem em 2029
          o NAeSP completará 66 anos.
          Não acredito em 80 anos, quem sabe não dará para “arredondar”
          de 66 para 70 ? : ) Mas isso, com mais manutenção e consequentemente indisponibilidade …não há almoço grátis para
          navio “velho” por mais remendado que seja.

          Responder
          • Gilberto Rezende/RS says:
            11 anos atrás

            É o INS Vikrant mesmo um ex-Nae russo que retiram todas as entranhas e estão fazendo um Nae novo a um custo absurdo em um tempo record (negativo) que só entrará em serviço comissionado em 2017…

            Responder
    • Wilson Marcos Santos says:
      11 anos atrás

      Comentário perfeito e realista, dentro das ambições da FAB/EMBRAER e da MB, para o desenvolvimento de uma versão Biplace que já pudesse operar embarcada, atendendo às necessidades de CDF e ataque. O último biplace exclusivo da Navy foi o F 14. Seria o nosso F 14.

      Responder
      • Dalton says:
        11 anos atrás

        O último “biplace” é o FA-18F que efetivamente substituiu
        o F-14 em meados da década passada e hoje operam de
        um único esquadrão em cada NAe da US Navy.
        Se vc quis dizer que o F-14 foi o último exclusivo para caça
        vale lembrar que foram modificados para ataque ao solo
        já que após a dissolução da União Soviética perderam
        muito da sua função principal.

        Responder
  14. Topol says:
    11 anos atrás

    O marcio macedo está certo, a Marinha não vai dar conta de desenrolar todos esses planos que ela está traçando, tem que se trabalhar com prioridades…

    1ª prioridade – Seguir firme com o PROSUB, não retroceder nem um dia sequer no cronograma estabelecido.
    2ª prioridade – Escoltas modernas, seja elas as CV3, as fragatas do PROSUPER ou se Deus assim permitir, as duas coisas
    3ª prioridade – Desenvolver o Míssil anti navio MANSUP, desenvolver a versão AM desse míssil
    4ª prioridade – Concluir a reforma do A-12 assim como de sua esquadrilha aérea. Modernização dos KC-2, modernização dos S-2T, modernização do AF-1, integrar armas modernas, integrar o míssil anti navio aerotransportado nos UH-15 e nos AF-1, isso habilitará o nosso NAe a operar até por volta de 2030 com uma boa força aeronaval
    5ª prioridade – Apoio Logístico
    6ª prioridade – Fortalecer mais as capacidades dos fuzileiros com um navio anfíbio, mais blindados CLANf e Piranha, criar uma aviação de asas rotativas do CFN
    7ª prioridade – Navios Patrulhas do EISA, resolver, se não for dar conta passar para outro estaleiro
    8ª prioridade – Aumentar o número de lanchas LPR-40 nas flotilhas da Marinha e substituir os antigos navios patrulha fluviais
    9ª prioridade – Adquirir drones de asas rotativas Shiebel S-100 para toda a esquadra e adequar a doutrina das tripulações para utilizá-los o máximo possível para vigilancia
    10ª prioridade – Novos caças e novo NAe

    Responder
  15. WillHorv says:
    11 anos atrás

    Do A12 não boto fé não! Se pra FAB vão entregar de 2019 a 25…..seis anos para montar um esquadrão!!! Imagina inoxidar tudo, reforçar uns parafusos e arrebites, melhorar o monobloco e colocar um trem de pouso mais parrudo …. o quanto vai demorar para então, fabricar os primeiros. Acho que até lá ou o A12 afundou por si só, virou museu, ou estará no dick seco permanentemente. Se bem que neste último caso serve pra testar né!

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      11 anos atrás

      Very Funny…

      Responder
  16. Luiz Gabriel Garcia says:
    11 anos atrás

    E o F-2020 caça de 5 geração da SAAB, terá parceira com o Brasil?

    Responder
    • filipe says:
      11 anos atrás

      claro que sim, é uma das razões da escolha do PROJETO do Gripen NG , primeiro é ser a transferência de tecnologia, segundo é ser um caça com projeção de uso muito para além de 2030, e terceiro é a possibilidade do Brasil desenvolver tanto o SEA GRIPEN bem como o GRIPEN NX F2020, esse sim é o objetivo do Brasil, ter um vetor aeronaval e um vetor stealth de 5ª geração, lembro aos demais que tanto a BOEING (F18 E/F Super Hornet) como a DASSAULT(Rafale F-3), não têm projetos para caças de 5ª Geração, mas a SAAB era a unica das concorrentes com um projeto de 5ª Geração, Essa parceria entre Brasil e Suecia foi a melhor coisa que poderia ocorrer.

      Responder
  17. Nelson Lima says:
    11 anos atrás

    Não vamos viajar na “maionUsa” F35 de novo,né? Este caça é uma furada. Os russos e chineses já encontraram meios de detectá-lo e derrubá-lo. O SeaGripen herdará do Gripen a capacidade de pousar em rodovias e ser reparado rapidamente. Ele possui uma versatilidade sem igual. Já o F35 precisa de um monte de babysitter no solo, pois, versão Vstol pode derreter a pista de pouso. Estamos no caminho certo.

    Responder
  18. B_MIKE says:
    11 anos atrás

    Essa versão naval do Gripen vai ter o apoio tec da Boeng, a SAAB fechou acordo para esse tipo de desenvolvimento à algum tempo me parece.
    Más de maneira generica é preciso reforçar o trem de pouso dianteiro e adcionar um gancho de parada, no mais acredito que a estrudota do gripen aguenta.

    Responder
    • Rafa says:
      11 anos atrás

      A Boeng tem grande experiencia em aero-embarcado, depende de quanto vai ficar o custo desta transferencia de ToT para o Gripen, será que teremos um F-70 para MB.

      Responder
  19. Daniel says:
    11 anos atrás

    Seria uma bela oportunidade da Embraer desenvolver seu primeiro caça puro, é lógico com a ajuda da SAAB porque como já foi dito o Sea Gripen seria um projeto que partiria do zero apenas usando como base o NG. Pena que mesmo que isso se torne realidade nunca veremos a reprodução da foto acima para o mundo real , já que quando o Sea Gripen fizer seu primeiro voo o São Paulo já terá sido descomissionado a anos.

    Responder
  20. Adriano RCC says:
    11 anos atrás

    Espetacular! Ver os Gripen NG saltando e pousando do A-12 vai ser ótimo!

    Responder
  21. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Resta saber se vai ser viável para MB e Saab desenvolver um projeto desses se não houver outros interessados nesse caça naval muitos falam na India eu não acredito que os indianos vão interessar pelo SEA GRIPEN. Quanto tempo os suecos vão levar para desenvolver essa versão será que vai da tempo dele pousar no A12 eu tenho minhas duvidas se o projeto do GRIPEN nem pronto está ainda outra coisa até lá o F35 vai está totalmente operacional e será um concorrente forte e com um preço mais acessível.

    Responder
  22. marciomacedo says:
    11 anos atrás

    Acredito que é absolutamente secundário para a MB no momento pensar em comprar caças. Nossa frota de superfície está envelhecida, caindo os pedaços.

    Responder
  23. stadeu says:
    11 anos atrás

    Só uma perguntinha, a SAAB já projetou algum avião que opere de porta – aviões ????

    Se sim ótimo, se não … o projeto será em conjunto do zero … acho eu.

    Já aproveitando , quando do projeto do porta-aviões, bom pensar em uma super catapulta para poder carregar o Gripen monoturbina.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Não é necessário pois a GE 414 fornece potência de sobra para o Sea Gripen.

      Responder
      • Marco says:
        11 anos atrás

        Padilha sabe se foi contratada a nova versão da turbina que pula de 23000lb para 26000 lb de empuxo?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          11 anos atrás

          Não tenho essa informação. Até onde sei é a mesma do Super Hornet. Se existe uma versão mais parruda eu não sei. No tempo certo, saberemos. OK?

          Responder
          • Alexandre Fontoura says:
            11 anos atrás

            Do Blog Oficial do Gripen:
            ”The Gripen NG is designed for the current mature version of the GE 414 but is capable of accommodating a GE414 growth version in the future. Which version of the 414 (EPE or other) will be determined depending on customer requirements”. A F414-EPE (Enhanced Performance Engine), produz mais de 26.000 lb, contra as 22.000 da versão atual, a F414-GE-39E que equipará os Gripen E/F.

            Responder
    • Ricardo says:
      11 anos atrás

      Olha não precisa ser uma super catapulta não! O VF-1 que “opera” no A-12 tem o peso total de ~ 8.318 kg enquanto o Gripen ~7.000 kg (isso talvez venha à aumentar) acho até que o Gripen foi uma bela escolha pois a MB está acostumada a operar esse peso,
      E que eu saiba eles nunca fizeram ou participaram da produção de um caça naval. mas sinceramente não vejo tamanho alarde como muitos para a confecção de um, o único problema que me vem a cabeça é a má vontade do brasileiro,

      Sds.

      Responder
    • Matheus Carvalho says:
      10 anos atrás

      Eles tem o Sea Gripen, começou a ser desenvolvido em 2011.

      Responder

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