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Home Aviação

Premiê sueco nega pressão para o Brasil oficializar contrato dos caças

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/11/2014 - 14:12
em Aviação
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Gripen FAB2

Por Tahiane Stochero

Governo brasileiro assinou compra de 36 Gripen dois dias antes do 2º turno. Aeronaves, que custarão US$ 5,4 bilhões, serão produzidas conjuntamente.

premie1O premiê da Suécia, Stefan Löfven, disse que a venda de 36 caças Gripen para o Brasil por US$ 5,4 bilhões é “um negócio que vai muito além do que apenas uma aeronave” e negou pressão para que o governo brasileiro assinasse o contrato com a empresa sueca Saab antes do segundo turno das eleições presidenciais entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, ocorrido no último dia 26 de outubro.

A Aeronáutica oficializou a compra de 28 jatos Gripen E (de um assento) e 8 Gripens da versão F (de duas posições, para treinamento) em 24 de outubro. Os 36 aviões ainda estão em desenvolvimento e o contrato prevê transferência de tecnologia para que a indústria nacional aprenda a produzir um caça de última geração. Só chegarão a partir de 2019, com data final de entrega em 2025.

Em entrevista a jornalistas brasileiros em Estocolmo na última sexta (7), Löfven disse que era “um negócio entre a companhia [Saab] e o país. Eu fui informado sobre a transação em geral, mas não especificamente sobre o momento”.

O premiê, eleito mandatário do país escandinavo em setembro último, evitou dizer se os US$ 5,4 bilhões seriam um valor exagerado em aeronaves de combate, enquanto o Brasil possui problemas em outros setores. Ele disse que a Suécia também aumentará os gastos com defesa nos próximos anos devido a questões regionais – defesa do Mar Báltico e o conflito entre Ucrânia e Rússia.

“A primeira coisa que tem que se dizer é que o Brasil é um país democrático e tomou sua própria decisão. Nós vamos aumentar os gastos em defesa nos próximos anos, pois fizemos uma análise da situação [regional sueca]”, declarou.

“O Brasil tem que fazer sua própria análise e nós não podemos de qualquer forma comentar, é um tema particular do país. Nós acreditamos que, quando o Brasil fez sua evolução e entendeu que precisava da aeronave, nós dissemos: ‘Nós temos uma boa aeronave’. Ela é importante, é a base do negócio. Mas há muito mais envolvido. É sobre tecnologia, inovação, a cooperação industrial que nossa autoridade de inovação está construindo em São Bernardo do Campo. Isso é o futuro, são novos empregos, não é só compras militares. É tecnologia em várias áreas diferentes e nós acreditamos que essa cooperação é muito boa para os dois países.”

A Saab disse que investirá US$ 150 milhões para as instalações físicas da fábrica no ABC Paulista e a transferência de equipamentos e máquinas. Parte dos caças serão produzidos nessa localidade. Cada aeronave custa cerca de US$ 100 milhões e a previsão é de que cerca de 80% da estrutura dos aviões seja produzida no Brasil.

“É um bom negócio e nós definitivamente vamos estreitar nossas relações”, acrescentou ele, referindo-se a um polo industrial que a Saab planeja no interior paulista para o desenvolvimento e produção de peças do Gripen. “Eu definitivamente acredito ser uma boa oportunidade.”

“Parceiro estratégico”

Löfven disse que o acordo sobre os Gripen torna o Brasil um parceiro estratégico da Suécia na área industrial. “Eu definitivamente acredito nisso. O negócio é muito mais que apenas uma aeronave. A cooperação que estamos iniciando em São Bernardo do Campo é um comprometimento de longo prazo”, declarou.

“Claro que nós ficamos mais ligados, parceiros. E eu acho isso muito bom porque também estamos aprendendo sobre o Brasil”. Löfven foi metalúrgico e diz que é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Temos o mesmo histórico na indústria e é muito mais fácil falar um com o outro nos momentos em que nos encontramos”.

O processo de compra dos caças começou em 1998, no governo Fernando Henrique Cardoso, e previa a compra de 12 supersônicos com a transferência de tecnologia do fabricante para a Força Aérea Brasileira (FAB), que culminaria em um total de 120 unidades fabricadas no Brasil.

Devia ser assinado até 2004, quando terminava a validade das propostas. Mas a decisão foi adiada para o governo Luiz Inácio Lula da Silva, que, no lugar do FX, lançou o programa FX-2. Três países disputavam a venda das aeronaves ao Brasil – Estados Unidos, com caças de modelo F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing; Suécia, com o Gripen, da empresa Saab; e França, com os jatos Rafale, da companhia Dassault.

Brasil na ONU

Löfven expressou ainda estar “na hora de novas boas regras na ONU”, para que o organismo atue de forma mais “transparente e aberta”, o que incluiria, segundo ele, uma reforma no Conselho de Segurança, cuja participação como membro permanente é uma aspiração brasileira. Atualmente o Conselho de Segurança é formado por China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido.

Questionado sobre se apoiaria a entrada do Brasil no grupo, ele se disse disposto a conversar sobre o tema. “Há mais países, que não só aqueles cinco, que também podem ser membros permanentes. É claro que podemos dialogar e ver o que é que é possível desenvolver no assunto”, afirmou.

FONTE: G1

Tags: FX-2Gripen NGSAAB
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Comentários 7

  1. Topol says:
    11 anos atrás

    Seria interessante fechar com os Suecos uma parceria na área de radares de superfície da família Giraffe e sistemas Banse

    Responder
  2. Celso Reis says:
    11 anos atrás

    Nós temos que torcer para nada dar errado e que o Gripen possa ser entregue no último prazo divulgado e não com nova data mais para frente. Já foi um milagre este governo ter fechado a compra do FX-2 em lugar de lançar mais uma bolsa miséria.

    Responder
  3. Leonardo says:
    11 anos atrás

    Concordo plenamente Filipe, são muitos investimentos e as vezes não se compreende o porque da demora. Serão 120 caças, não tenho duvidas. sua inserção será gradativa, sem contar com os sea gripen para a MB

    Responder
  4. filipe says:
    11 anos atrás

    Para um país do tamanho do nosso, 36 caças não são suficientes, logo eu não entendo porque essa polêmica em torno do preço, eu ainda considero que o ideal seriam 120 caças, da mesma forma que a India, pelo menos os ultimos 5 anos não tem sido maus para as nossas forças armadas, muitos programas de modernizações e nacionalizações de componentes ocorreram, os próximos 5 anos serão decisivos(prosuper,pronae,corveta barroso, navio ovp-br, missil av-300 matador, sistemas sam pantsyr-sr, guarani 8×8, missil de cruzeiro nacional), ainda há muito por investir, 5.4 bilhões não são nada no negocio de caças, os USA estão gastando 400 bilhões somente com o F-35 JSF, 5.4 bilhões é uma ninharia, Se é que queremos projetar caças, aviões cargueiros, submarinos nucleares, blindados, sistemas de misseis SAM, sistemas de artilharia MRLS, devemos investir muito mais, muito mais mesmo.

    Responder
  5. Gabriel DF says:
    11 anos atrás

    Quem tá pressionando somos nós aqui do Brasil que estamos cansados dessa novela patética!

    Responder
  6. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    Não são 36 caças que vai nos por como membros do conselho da ONU é um conjunto de varias coisa todos os membros permanentes tem uma coisa em comum armas nucleares , forças armadas com condições de atuar em qualquer parte do planeta e não ficam em cima do muro quando tem tomar decisões difíceis no nosso casa não temos nenhuma delas.

    Responder
    • leandro says:
      11 anos atrás

      realmente, não são 36 caças que vão nos dar um lugar no CSNU, muito menos 36 onde vai parar a compra. O ToT não é só pra saber fazer caças, teremos uma parceria no produção, o número vai aumentar muito ainda assim como o AT-26 e AMX.

      Responder

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