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Home Indústria de Defesa

Ministério da Defesa coloca o Projeto do Torpedo Pesado Nacional como Produto Estratégico de Defesa

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/11/2014 - 08:34
em Indústria de Defesa
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dou torpedo

Com a inclusão do Projeto TPN como Produto Estratégico de Defesa, o governo federal, através do Ministério da Defesa, demonstra que este projeto é fundamental para o desenvolvimento da indústria bélica nacional.

A Marinha do Brasil possui o Programa ‘Esporão’, onde além do TPN, outros sistemas estão incluídos. Para saber de forma mais abrangente, clique na figura abaixo e conheça tudo sobre o programa.

Torpedo Pesado Nacional TP-1 MB Fotomontagem Defesa Aérea & Naval

FONTE: DOU

COLABOROU: Sérgio Alves

Tags: ArmasMECTRONMinistro da Defesa Celso AmorimProduto Estratégico de DefesaProjeto Torpedo Pesado Nacional
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Comentários 12

  1. antonio carlos says:
    10 anos atrás

    Só acredito se em 2015 O PT não cortar mais verba das FFAA. Desde 2011 foram +R$34BI. Mais um projeto que prometem dar verba ou não?

    Responder
  2. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    Finalmente mais uma otima noticia ainda em 2014!…como diz o ditado “antes tarde do que nunca”…… teremos após tantos anos um torpedo verde ouro pra não ficar dependendo de outros países…A Marinha devagarinho, ta chegando….. BRASIL!!!!!

    Responder
  3. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Ótimo, tem-se que produzir aqui com soluções daqui!!!

    Responder
  4. Bráulio Silveira says:
    10 anos atrás

    Bom saber que nossos tubarões terão garras. Não importa se 20, 30 ou 50 anos de atraso – é uma conquista da MB e do país.

    Responder
  5. oséias m.g. says:
    10 anos atrás

    Segundo alguém no Aviacion Argentina, esse contrato é para o Torpedo, 240 milhões de reais para a Mectron:

    EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 10/2014
    Processo nº 63435.003577/2014-97 cujo Contrato nº 44000/2014-
    007/00 assinado em 19/11/2014 com vigencia: de 19/11/2014 à
    06/01/2023. Objeto: Prestação de serviço de desenvolvimento de armamento.
    Contratada: MECTRON ENGENHARIA, INDÚSTRIA E
    COMÉRCIO S/A – CNPJ nº 65.481.012/0001-20. Fundamento Legal:
    Inciso XXVIII do art. 24 da Lei 8.666/1993. Valor: R$
    240.000.000,00. Ratificação em 19/11/2014 pelo VAlte ALIPIO JORGE
    RODRIGUES DA SILVA (Diretor).

    E esse outro tambem é, 50 milhões de reais:

    R$ 50.000.000,00 PRESTACAO DE SERVICO DE DESENVOLVIMENTO DO TORPEDO PESADO NACIONAL EM ESCALAREDUZIDA(TPNER), CONFORME CONTRATO NR
    44000/2014-007/00

    Responder
  6. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Não adianta classificar o projeto com essencial para defesa do pais e não liberar o dinheiro sem dinheiro não tem como tocar os projetos.

    Responder
  7. oséias m.g. says:
    10 anos atrás

    apesar da choração generalizada pela internet, o fato é que a Marinha está caminhando rápido para a independência tecnológica, e antes das outras forças. E basta sair a construção das novas Corvetas Tamandaré pra esse papo de “virar guarda costeira” ir pro buraco.

    Mas como se diz, o choro é livre.

    Responder
  8. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    A MB aprendeu um método e segue aplicando-o.

    Compra um sistema e exige ToT e o que difere do passado é que existe uma equipe que fiscaliza os termos de Transferência de tecnologia e puxa ao limite o que podemos absorver seja dentro ou fora do contrato (muito se consegue com jeitinho brasileiro perguntando a “pergunta certa” no cafezinho ou no futebol amigo para um técnico ou alguém descontraído do vendedor) e garante a melhor consecução do contrato.
    Existe agora uma outra equipe que recebe a tecnologia para estudá-la, entende-la e ao sistematizar tem de encontrar pessoas e empresas civis que tenham conhecimentos análogos ou similares que possam co-absorver a tecnologia (não adianta ela ficar só na MB) e assim ampliá-la fazendo não só produtos industrializados similares para a MB, como também ajudar as empresas identificadas a incorporar a novos ou antigos produtos civis de modo a enraizar o conhecimento e torna-lo nosso. Deste modo esteja sempre disponível a MB e FFAAs dali em diante.

    Os processos de ToT SEMPRE são necessários quando se quer queimar etapas e dar mais velocidade a evolução tecnológica. A quantidade de etapas queimadas e a rapidez do avanço dependerá da sua competência em absorver o que lhe é cedido e o que fores capaz de desenvolver por si só quando lhe negarem ou quando você precisar ou quando achar um caminho próprio diferente.

    O caso do sonar americano das fragatas é EMBLEMÁTICO, nos sacanearam e não forneceram o tal filtro USN, o que tornava o sonar adquirido inútil para a MB. O que faltou comentar que após o dito grupo de “Abnegados Acústicos” desenvolverem o tal filtro, a MB não pode se conter em manter oculto seu sucesso em tornar seu sonar operacional, talvez pela sua imensa indignação gerada pela venda ao Brasil de um sonar para um programa de modernização de 6 fragatas sem um elemento crucial de funcionamento. Assim na primeira oportunidade que se apresentou aceitou um convite de operação conjunta com a US Navy nos EUA e para surpresa yankee geral na USN (que bloqueou o fornecimento de seu filtro proprietário) a MB enviou uma Fragata Modificada já equipada com o filtro nacional desenvolvido e ESFREGOU OPERACIONALMENTE NA CARA dos americanos o sonar 100% operacional, coisa que eles não esperavam…
    Com um desemprenho no mínimo tão bom quanto as unidades que operavam o mesmo sonar ou similar do mesmo fabricante na US Navy.

    Um pequeno deslize emocional, um sentimento de desforra plenamente compreensível, para que talvez no futuro sejamos um pouco mais respeitados. O que no caso americano é muito difícil de vir a ocorrer…

    Responder
    • Marco says:
      10 anos atrás

      Gilberto eu não sabia da existência deste grupo, o que soube do Mod Frag era o problema da interferência entre o radar e diversos outros eletrônicos.
      A gestão e premiação da obtenção do conhecimento dentro da marinha deve ter prioridade, temos gente muito bem formada, precisamos de verba para desenvolvimento, precisamos também trabalhar um pouco fora do envelope, como a capacidade mostrada pelos Argentinos em 82 quando dispararam 2 Exocets desde uma praia perto de Port Stanley, adaptados de Navios para chassis de UNIMOGs, atingindo o Destroyer Glanmorgan, que só não se perdeu por ter manobrado no último minuto apresentando a popa e evitando o impacto a meia nau. Temos mostrado interesse em Drones, que serão a próxima geração da aviação embarcada, temos que ter também uma versão leve nacional compatível com qualquer NAPA, existe muito espaço para desenvolvimento.

      Responder
  9. stadeu says:
    10 anos atrás

    Tá na hora de criar torpedos , minas e cargas de profundidade nucleares de baixa intensidade ou não… conforme a doença é a dose do remédio… quem gosta de muita cunversa é pai de mosca sortera.

    Responder
  10. FRL says:
    10 anos atrás

    Prezados, bom dia.

    Boa notícia. É um projeto importante (que porém vem com no mínimo 20 anos de atraso) e que estará baseado no venerado (e bastante obsoleto tecnologicamente, entretanto, ainda mortal) mk37.
    Vamos torcer para que não seja atingido pelos cortes de orçamento e contenções de despesas que surgem no horizonte tempestuoso que se aproxima…

    Responder
    • oséias m.g. says:
      10 anos atrás

      Será usado somente o transdutor do mk 37 como fonte de inspiração para o sistema de busca do TPN-1, segundo aquela dispensa de licitação com a FEMAR, e não o resto do torpedo.

      Responder

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