O conceito modular de funcionamento da instituição ao que nos parece está devidamente consolidado. O que se espera que aconteça doravante é que o conceito de gestão da política de emprego do órgão receba a necessária e devida atenção da presidência, não dá mais para aceitar o amadorismo e a improvisação.
Esse ministério, em razão da sua importância, necessita de uma gestão especializada, profissional, compromissada e que esteja a altura dos desafios estratégicos que se afiguram nos atuais e futuros cenários políticos interno e externo, a sua gestão não pode e não deve ser pautada em descaso, mimos casuísticos ou caprichos políticos de cunho revanchista que só procuram denegrir a grandeza e a importância das nossas Forças Armadas na defesa do país.
Se esse governo se preocupa mesmo com mudanças, como falou a presidenta, eis aí uma boa oportunidade de começar!
O que mais me chamou atenção nesse video foi a percepção de que juntos (coordenados) somos mais fortes do que isolados (divergentes). Um grande exemplo desse conceito é justamente a consequência do FX2 para a força aeronaval embarcada da marinha. Um projeto novo que é o Gripen NG, criando (assim espero) outro projeto que é o Gripen naval, resultado da coordenação entre diferentes setores militares – que não são tão diferentes assim!
Outro ponto importante é o projeto de estado e não de governo para programas nesse setor, que por si só já é limitado em sua administração (verba restrita, pouca visibilidade, deficiências nos quartéis etc).
Gostei do vídeo. Sem firulas, bem produzido e com mensagem bem clara de que o MD não é obra individual, isolada e que atua no curto prazo. A única coisa que lamento é o fato de continuar vendo oficiais com certo “descompromisso” com sua saúde física, o que de certa forma ilustra determinado tipo de comportamento ainda muito forte em nossas forças armadas.
Agora é aguardar as observações sobre a participação do Roberto Godoy. Não entendo a implicância que existe com este jornalista.
O conceito modular de funcionamento da instituição ao que nos parece está devidamente consolidado. O que se espera que aconteça doravante é que o conceito de gestão da política de emprego do órgão receba a necessária e devida atenção da presidência, não dá mais para aceitar o amadorismo e a improvisação.
Esse ministério, em razão da sua importância, necessita de uma gestão especializada, profissional, compromissada e que esteja a altura dos desafios estratégicos que se afiguram nos atuais e futuros cenários políticos interno e externo, a sua gestão não pode e não deve ser pautada em descaso, mimos casuísticos ou caprichos políticos de cunho revanchista que só procuram denegrir a grandeza e a importância das nossas Forças Armadas na defesa do país.
Se esse governo se preocupa mesmo com mudanças, como falou a presidenta, eis aí uma boa oportunidade de começar!
O que mais me chamou atenção nesse video foi a percepção de que juntos (coordenados) somos mais fortes do que isolados (divergentes). Um grande exemplo desse conceito é justamente a consequência do FX2 para a força aeronaval embarcada da marinha. Um projeto novo que é o Gripen NG, criando (assim espero) outro projeto que é o Gripen naval, resultado da coordenação entre diferentes setores militares – que não são tão diferentes assim!
Outro ponto importante é o projeto de estado e não de governo para programas nesse setor, que por si só já é limitado em sua administração (verba restrita, pouca visibilidade, deficiências nos quartéis etc).
Gostei do vídeo. Sem firulas, bem produzido e com mensagem bem clara de que o MD não é obra individual, isolada e que atua no curto prazo. A única coisa que lamento é o fato de continuar vendo oficiais com certo “descompromisso” com sua saúde física, o que de certa forma ilustra determinado tipo de comportamento ainda muito forte em nossas forças armadas.
Agora é aguardar as observações sobre a participação do Roberto Godoy. Não entendo a implicância que existe com este jornalista.
E feliz 2015 a todos comentaristas e editores.