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Novo míssil da FAB atinge alvo em teste

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/02/2015 - 19:42
em Aviação
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Gripen com o míssil A-Darter
Gripen com o míssil A-Darter

A-Darter fez manobra de 90° e destruiu o alvo sobre o estante de tiro na África do Sul

Um avião de caça Gripen da Força Aérea da África do Sul realizou com sucesso na tarde desta segunda-feira (09/02) o lançamento real de um míssil A-Darter, um projeto binacional entre o Brasil e África do Sul. O alvo, uma aeronave não tripulada, estava em uma rota a 90° da aeronave lançadora e se distanciava. Apesar disso, o sistema de mira do míssil conseguiu “travar” no alvo, que também estava em uma altitude 600 metros mais elevada.

De acordo com o gerente do projeto pelo Brasil, Coronel Aviador Júlio César Cardoso Tavares, da Força Aérea Brasileira, a principal característica dos mísseis de última geração é exatamente a capacidade de realizar manobras de alto desempenho. “O sensor de guiagem detecta o alvo e o míssil também calcula a melhor rota”, explica o Coronel.

Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter se destaca pela ausência das pequenas asas usadas para as manobras. No lugar delas, o modelo tem capacidade de direcionar o empuxo do seu motor-foguete. Desse modo, consegue realizar manobras que o leva a sofrer até 100 vezes a força da gravidade (100 G). Os caças de combate mais modernos não passam de 9 G.

Guiado por calor, o A-Darter também consegue “enxergar” em mais de uma frequencia de infravermelho e desse modo evitar ser enganado por “flares”, iscas incandescentes lançadas para confundir os mísseis. O alcance máximo é de 12 quilômetros.

Veja abaixo imagens da destruição do alvo e a concepção artística do lançamento do A-Darter:

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Investimento de R$ 300 milhões na indústria

O sucesso da missão é uma das etapas finais do desenvolvimento do míssil. De acordo com o gerente do projeto pelo Brasil, com esse lançamento, A-Darter está mais de 90% concluído. A previsão é de o projeto estar pronto no primeiro semestre de 2016 e possa futuramente equipar os caças Gripen NG da FAB. Trezentos milhões de reais foram investidos até agora, sendo a metade diretamente em empresas localizadas no País.

As empresas brasileiras Mectron, Avibras e Optoeletrônica já recebem tecnologia transferida pela Denel, da África do Sul. A parceria para o desenvolvimento começou em 2006 e o objetivo é que os dois países produzam componentes para futuras exportações. “No futuro, as vendas serão compartilhadas. Já há entendimento entre as empresas”, explica o Coronel Tavares.

A-Darter

De acordo com ele, é possível perceber que algumas soluções tecnológicas desenvolvidas para o A-Darter já fazem parte de outros produtos criados pela indústria nacional. Ele lembra ainda que o papel do Brasil não foi apenas aprender com os sul africanos. “Os nossos técnicos participam das decisões”, afirma. Os algoritmos de programação dos sistemas do míssil, por exemplo, foram desenvolvidos por um engenheiro militar da FAB. “O período dele na África do Sul iria acabar e eles solicitaram a prorrogação”, conta o gerente do projeto.

Porém, o foco foi passar conhecimento para o parque industrial brasileiro. “Não fazia sentido a gente absorver conhecimento só para a FAB, e sim para as empresas também”, explica.

A África do Sul, com experiência de desenvolvimento de mísseis desde a década de 60, buscou a parceria com o Brasil por conta da complexidade do projeto. “É um míssil de alta tecnologia”, explica o Coronel Tavares. Segundo ele, o A-Darter tem inovações dominadas por poucos países do mundo e que não são transferidas quando há a compra de armamento. “Ninguém ensina a fazer isso”, resume.

FONTE: FAB

Tags: A-DarterDenel Dynamics
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Comentários 5

  1. Bráulio Silveira says:
    10 anos atrás

    BINGO!

    Responder
  2. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    Esse míssil vai botar o Brasil numa boa dianteira no setor de mísseis ar/ar….ainda ta demorando aqui quando na Africa do Sul ele ja vai na ativa…mas,esperemos….

    Responder
  3. Eurípedes says:
    10 anos atrás

    excelente, agora aumentar o alcance do míssil

    Responder
  4. marcio says:
    10 anos atrás

    Eu li uma matéria num site que a Denel esta preparando o primeiro disparo do Marlin esse ano.

    Responder
  5. Oseias says:
    10 anos atrás

    Na torcida pela parceria no BVR marlim. Os europeus nunca vão abrir os segredos do Meteor para o Brasil, nem os americanos do AMRAAM.
    A esperança é com os sul africanos ou israelenses.

    Responder

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