Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Exército Brasileiro toma posse dos últimos itens do sistema RBS 70

Luiz Padilha por Luiz Padilha
23/02/2015 - 14:57
em Geopolítica
27
1
compartilhamentos
224
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

RBS70_01

Por Victor M.S. Barreira

Os últimos itens associados aos sistemas portáteis de defesa-anti-aérea RBS 70 contratados no início de 2014 pelo Comando Logístico (COLOG) por intermédio da Comissão do Exército Brasileiro em Washington (CEBW) à SAAB Dynamics chegarão ao Brasil no início de Março de 2015.

Um grupo de militares do Exército Brasileiro encontra-se na Suécia para proceder aos testes de aceitação de fábrica dos elementos que incorporam o último lote. Foi recebido um primeiro em Março de 2014 e um segundo em Novembro de 2014. A entrega dos sistemas estava inicialmente prevista para ser efetuada em dois lotes.

Este terceiro lote é composto por equipamentos de visão noturna, simuladores e equipamentos de manutenção do sistema, dentre os quais se destaca uma bancada de teste que mobiliará o recém-criado Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea, localizado em Osasco no Estado de São Paulo. O Exército Brasileiro contratou 16 unidades de lançamento, vários mísseis MK II, serviços de treino, simuladores, dispositivos de visão noturna, baterias, documentação técnica, sobressalentes, itens logísticos para manutenção do sistema e equipamentos do sistema.

O RBS 70 arma os grupos de artilharia antiaérea orgânicos da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), e a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe). Outras aquisições estão previstas no escopo e no cronograma do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DAAe). O PEE DAAe possui mais de 5000 requisitos para a integração desde o menor escalão de defesa antiaérea até o nível brigada.

rbs70

O sistema de armas RBS 70 está integrado à unidade de controlo de operações antiaéreas COAAe (Centro de Operação de Artilharia Antiaérea) e ao sistema de radar móvel de baixa altura tridimensional SABER M60 que oferece um alcance máximo de 60km e 75km com o emprego de um sistema de identificação amigo ou inimigo. Ambos foram desenvolvidos pela BRADAR Indústria (da Embraer Defesa e Segurança) e pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx).

O sistema COAAe compreende uma cabine S-788BR da RF Com Sistemas montado numa viatura de alta-mobilidade 4×4 Agrale Marruá. O COAAe recorre ainda a um mastro telescópico da The Will-Burt Company; antenas, computador pessoal endurecido e outros equipamentos informáticos; dispositivo altifalante; rádios Harris RF Communications Falcon III; painel externo de energia e conexões de dados; sistema de climatização; consolas comerciais para dois operadores; e gerador alimentado por energia elétrica interna ou externa. A transmissão de dados é realizada através do protocolo ASTERIX.

Hoje a defesa antiaérea no exército é garantida por sistemas de mísseis Igla-S, peças rebocadas de 40mm L/70 e de 35mm GDF-001 e sistemas autopropulsados Gepard 1A2. Os últimos 13 de 34 viaturas Gepard 1A2 adquiridas da Alemã BAAINBw (Bundesamt für Ausrüstung, Informationstechnik und Nutzung der Bundeswehr) em Maio de 2013 e equipamentos associados chegarão ao Brasil até Julho de 2015 em dois lotes. Os Gepard 1A2 são distribuídos pela EsACosAAe com duas viaturas, 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6ª Bia AAAe AP) com 16 e 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (11ª Bia AAAe AP) também com 16.

O futuro deverá trazer a celebração de um contrato entre o COLOG e a Krauss-Maffei Wegmann (KMW) de apoio logístico integrado para que o sistema Gepard 1A2 permaneça operativo durante o ciclo de vida previsto.

FONTE:Defensa.com

Tags: EBRBS 70 MK2RBS-70SAAB
Notícia Anterior

EUA flexibilizam o uso comercial e a exportação militar de drones

Próxima Notícia

Brasil pode fornecer à Rússia elementos do sistema de defesa Pantsir

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Indústria de Defesa

Saab cresce em Gotemburgo e estabelece nova instalação

12/05/2025 - 12:10
Naval

Saab recebe pedido de torpedo leve da Suécia

07/05/2025 - 06:41
Uma imagem gerada por computador mostrando um conceito do Navio de Combate Multifuncional da Marinha de Singapura. Observe as duas grandes rampas de popa para lançar e recuperar os USVs VENUS. (MINDEF de Singapura)
Naval

A ST Engineering corta o aço do segundo MRCV para a Marinha da República de Singapura

05/05/2025 - 20:42
Carregar mais
Próxima Notícia
Sistema Pantsir S-1 será usado para reforçar esquema de segurança durante eventos esportivos no Brasil

Brasil pode fornecer à Rússia elementos do sistema de defesa Pantsir

Comentários 27

  1. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    nesses últimos dias chega nos a notícia dos problemas da Avibras ….isso nos deixa inseguros pois e uma empresa vital para a indústria militar brasileira….o Astros e uma ótima arma de saturação e não pode ser posta de lado por falta de pagamento de mão de obra por irresponsabilidade da burocracia do Governo Federal….Brasiiiiiiillll acoooooooooooordaaaa!!!!!

    Responder
  2. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    10 anos atrás

    Deixando os americanos e russos de lado, penso que teríamos que ter 3 vezes mais o número de RBS-70 e de compra dos Pantsir, mais os tais 108 Gripen e 98 ST.
    Não venceria os tais Donos do Mundo, mais faríamos um bom estrago e talvez ficaríamos com a maior parte de nosso território, mesmo que tendo que o reconstruir.
    Agora, penso também, que não interressante para nenhum deles nos destruir, mas sim o roubar de parte de nosso território, especificamente a Amazônia como um todo, e sendo assim, acho que passou da hora de se pensar em algum material para utilizar por lá também, pois entendo que estes não durariam muito por lá, e mais importante ainda, é deter de conhecimentos e meios para os produzir (ou semelhantes a estes) em território nacional, em quantidades de velocidades surpreendentes tanto nos tempos de paz quanto em guerra.

    Responder
  3. Bosco says:
    10 anos atrás

    A grande vantagem do Pantsir, ao meu ver, é ser altamente capacitado como C-PGM (counter precision guided munition). Ou seja, ele é capaz de interceptar os mísseis e bombas guiadas lançados pelo caça inimigo. A única maneira de superar isso é com ataques de saturação, o que complica para um agressor com poucos recursos.
    Agora, três baterias (18 veículos de combate AA) é realmente pouco. Ideal que fosse pelo menos dez (60 veículos).
    Somando aos RBS-70, Mistrals, Iglas, Gepards, radares SABER 60, diretoras de tiro FILA modernizados, canhões 40L70 e Oerlikon 35/2, e teríamos uma defesa antiaérea de baixo nível de responsa.
    A média e grande altitude ficaria por conta dos aviões da FAB.

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      rsrsrsr..prezado bosco, bem colocadas as suas observacoes….porem perguntar nao ofende…….a qual defesa aerea vc se refere……a atual ou a futura…..pois a luz de fatos incontestaveis e analises frias, a FAB jamais tera uma forca de cacas capaz de interceptar ou abater uma forca dita mediana de adversarios………os numeros conhecidos embasam os fatos. veja q somente cerca de 30 ou 40 aeronaves realmente operacionais num certo momento, tbm carece de bons pilotos minimamente treinados e isso esta muito longe de acontecer….nem vamos aqui discutir sobre armamentos e reservas logisticas……..enfim, pode-se dar uma pequena canseira no adversario mas dai a perseverar numa luta eh outra historia……..sds

      Responder
  4. Bosco says:
    10 anos atrás

    ?????
    O que você quis dizer com isso?

    Responder
  5. marcio says:
    10 anos atrás

    No mínimo teriam que ser umas 100 unidades do RBS-70 para se distribuir em pontos estratégicos do Brasil.

    Responder
    • Carlos B. Crispim says:
      10 anos atrás

      Sonho meu, 1 centena seria um bom começo, uns 400 mísseis de reserva também.

      Responder
  6. Guilherme Ferreira says:
    10 anos atrás

    O sistema RBS 70 vai ser produzido aqui no Brasil?

    Responder
  7. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Se for depender dos meios que possuímos para fazer nossa defesa antiaérea estamos feitos no bife melhorou um pouco mais podia ser melhor.

    Responder
  8. Roberto Henrique says:
    10 anos atrás

    É muito pouco para um país de dimensões continentais como o Brasil e com tantos pontos estratégicos para defender. O sistema Pantsir russo melhorará um pouco, mas precisamos de mais unidades e se for possível sistemas de defesa aérea de longo alcance como os sistemas russos S300, S400 ou quem sabe o S500. Junto com uma forças aérea com pelo menos 180 Gripens e homens bem treinados – Faria que um agressor externo, mesmo os EUA, disponibilizarem de muitos recursos para um eventual ataque. Sabemos que mesmo assim eles arrasariam estas defesas em pelo menos 24h. Mas teriam que pensar duas vezes. Hoje basta um Porta avião americano com sua foça de apoio se posicionar em nosso litoral que liquidariam o nosso sistema de defesa aérea em horas!

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Caramba meuuuuuu……nem nos piores pesadelops aq alguem possa ter teriamos os USA aqui para detonar o Brasil, para isso ja temos nossos politicos canalhas……….outra coisa……nao ha o porque de adquirir trocentas baterias AA…….basta haver a capacidade de produzi-las e a proficiencia de uso em dia paa aqueles q poderao a vir a opera-las. Fique bem ciente q nunca tivemos verbas para as FAs em nenhum tempo passado ou presente, somente q em alguns momentos tivemos um pouco mais de folga………atente para o estado atual das FAs……….penuria total….entao para q gastar c tanto material se nem verbas para custeio estao livres de contingenciamento todos os anos…….ainda bem q ainda nao temos inimigos no horizonte (tvz a Indonesia rsrsrsr)……….ou vc acha q os bolivarianos sao loucos a este ponto….o maior perigo esta aqui dentro mesmo………aguarde…..coisas piores ainda estao por vir…….Brasil, pais de tolos (eu tenho q me incluir infelizmente rsrsr)

      Responder
      • Roberto Henrique says:
        10 anos atrás

        Simplesmente coloquei os americanos como comparativo. Sendo a maior potência militar do planeta! Não que sejam os nossos inimigos! Mas prefiro comparar com os melhores!

        Responder
        • Celso says:
          10 anos atrás

          rsrsrsr…..entendi perfeitamnente o q vc escreveu…..rsrsrsrs a ironia amarga as vezes expressa muito mais do q devia. outrossim, eh exatamente isso o q vc escreveu…..independe qual o pais q eventualmente poderia nos atacar, porem atacar eh uma coisa e ocupar eh outra……e isso eh muito dificil em se tratando de um pais c esta extensao territorial…..a um fator preponderante tbm………203 milhoes de de individuos q c certeza darao muito trabalho….rsrsrrs….quem afinal se propoe a continuar pagando a tal bolsa da miseria entre outras coisas…..kkkkkk e os politicos entao q c certeza entregarao de mao beijada qua;lquer riquesa desde q mantenham seu status…..a historia eh rica nestas questoes……eh so pesquisar…..rsrsrsrsrsr sds

          Responder
    • Beto Fraga says:
      10 anos atrás

      Roberto, concordo com você que os sistemas russos de longo alcance são excelentes. Aliás, na minha opinião, devemos ser parceiros militares dos russos sempre. Mas, porque você acha que se tivéssemos uma defesa como a que você idealizou no seu comentário, os americanos conseguiriam neutraliza-la tão rápido? Será? Às vezes penso no tremendo estrago que os vietnamitas causaram aos americanos dispondo de pouca coisa, mas, com inteligência, persistência, tenacidade e, claro, profundo conhecimento do seu próprio território, podemos dizer que venceram aquela guerra. Da mesma forma, os argentinos, que também estavam em inferioridade bélica, foram um inimigo razoavelmente indigesto para os ingleses.

      Responder
      • jsilva says:
        10 anos atrás

        E complemento o amigo, pois os EUA só batem em cachorro morto: iraque, afeganistão. Dizem que perderam a guerra pro vietnam. Os estudiosos militares devem aprender que dinheiro nao eh tudo, observem: o todo poderoso F22 raptor foi abatido na siria; um submarino brasileiro afundou em treinamento o NAE Principe de Asturias se infiltrando em meio a varios navios de guerra e saiu sem ser detectado. E ai, cade a tecnologia deles frente à nossa que todos dizem ser arcaica? Os estrangeiros enxergam nossa capacidade e os brasileiros nao. Ate a frança ta vendendo navios de guerra pra reduzir os custos.

        Responder
        • Roberto Henrique says:
          10 anos atrás

          Mas no Vietnã eles dominaram praticamente o espaço aéreo. Mas quando enfrentam guerrilhas e milícias – que usam e abusam na guerra assimétrica em terra, acabam tendo uma grande dificuldade. Basta ver o que ocorreu no Iraque e o que ocorre no Afeganistão – que já derrotaram os russos pelo cansaço e agora fazem o mesmo com os EUA e a OTAN – eles simplesmente não conseguem controlar o país inteiro. Acredito que enfrentariam o mesmo tipo de resistência aqui no Brasil. Mas que sua força aérea arrasaria a nossa em 24 h – não tenho dúvidas, mas em terra o “bicho ia pegar”! Sei que não são nossos inimigos e coloquei os EUA como comparação.

          Responder
      • Roberto Henrique says:
        10 anos atrás

        Mas no Vietnã eles dominaram praticamente o espaço aéreo. Mas quando enfrentam guerrilhas e milícias – que usam e abusam na guerra assimétrica em terra, acabam tendo uma grande dificuldade. Basta ver o que ocorreu no Iraque e o que ocorre no Afeganistão – que já derrotaram os russos pelo cansaço e agora fazem o mesmo com os EUA e a OTAN – eles simplesmente não conseguem controlar o país inteiro. Acredito que enfrentariam o mesmo tipo de resistência aqui no Brasil. Mas que sua força aérea arrasaria a nossa em 24 h – não tenho dúvidas, mas em terra o “bicho ia pegar”! Sei que não são nossos inimigos e coloquei os EUA como comparação.

        Responder
      • _RR_ says:
        10 anos atrás

        Beto,

        Não confunda o Vietnam com os cenários de guerra convencional… O que foi feito no Vietnam foi uma campanha muito bem sucedida de guerrilha, na qual o objetivo era fustigar continuamente as forças americanas através de ataques leves, porém incessantes. Tanto que todas as vezes nas quais os vietnamitas tentaram encarar os americanos de frente, tiveram perdas assustadoras…

        Fora isso, os americanos estavam submetidos a regras de engajamento absurdas, que tolhiam completamente sua iniciativa em campo. Havia uma enorme ingerência política em tudo o que as forças americanas faziam, que iam desde rotas que as aeronaves deveriam utilizar até mesmo os tipos de espoletas das bombas para os ataque…!

        Agora, se formos considerar apenas um cenário convencional, onde não existem restrições de qualquer ordem ( ou elas são mínimas ), então a coisa muda de figura… O Iraque de 1991 tinha a melhor defesa aérea do Oriente Médio. Causaram baixas a coalizão, mas no final foi praticamente neutralizada…

        Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      o pantsir é indicado para defesa de ponto de comboios ou de baterias, nem pra defesa de alvo estrategico serve na minha opinião

      Responder
      • Carlos B. Crispim says:
        10 anos atrás

        Verdade!

        Responder
    • jsilva says:
      10 anos atrás

      Em 24 hs eles não conseguiram nem no iraque. Estão superestimando demais os EUA, pois, até agora só bateu em cachorro morto: iraque, afeganistão. Foi tentar entrar na siria e perdeu só um F22-raptor e ai desistiu; os F35 só têm problemas e os escudos antimisseis nunca funcionaram. Se pelam de medo da Russia e muitos dizem que perderam a guerra do vietnam.

      Responder
      • Deagol says:
        10 anos atrás

        Essa história de F-22 perdido é só um boato e nunca houve fotografias do avião ou piloto capturado.
        Inclusive o Raptor passeia livremente sobre os modernos Buk-M2 e Pantyr da Síria e raríssimas vezes é detectado.

        Responder
        • LM says:
          10 anos atrás

          Não acredito muito nessa história de que o F-22 passeia livremente pela Síria sem ser detectado pelos sistemas do país. E quanto ao ‘abate’ do F-22, não sei também. Por aquelas bandas, tudo pode acontecer.
          E sem querer lhe ofender colega, conheço vc pelos comentários que faz e vc tem um viés meio que pró EUA ou anti Rússia, portanto, não acredito muito ou em tudo que vc escreve também não.

          Responder
      • _RR_ says:
        10 anos atrás

        jsilva,

        Cachorro morto…? O Iraque estava longe de ser “cachorro morto” em 1991. Nem em 2003 poderia ser considerado como tal… E o Afeganistão idem. Aliás, a União Soviética esteve por lá durante dez anos ( intervenção ocorrida de 1979 a 1989 ), e deu no que deu…

        Nenhum F-22 foi derrubado sobre a Síria… Aliás, os americanos nunca tentaram invadir a Síria… Os F-22 atacaram forças do EI naquele país. Logo, foi um auxilio indireto a Assad… A única aeronave stealth até hoje perdida em combate foi um F-117, em 1998, no conflito do Kosovo.

        Os sistemas anti-mísseis americanos vão de vento em popa nesta década, com o sistema THAAD já operacional, e o GMD logo se tornando completamente operacional, além do RIM-161 Standard block 3 e atualizações no sistema Patriot… Os russos é que correm para ter seus sistemas A-235 e S-500 rapidamente operacionais, pois sem isso, sua própria capacidade anti-balística fica questionável, posto que o S-300 e o S-400 não aguentam o tranco sozinhos…

        E quanto a Vietnam, aquilo foi mais política que qualquer outra coisa, com as forças americanas submetidas a regras de engajamento totalmente malucas, que as privavam do controle direto de suas ações…

        Responder
      • Roberto Henrique says:
        10 anos atrás

        Primeiro se vc avaliar a força aérea do Iraque na época era muito superior a nossa! Mas que destruiriam a nossa força aérea facilmente – sim! Mas em terra e nossas tropas usando a estratégia de Guerra assimétrica (Guerrilhas, atacar e desaparecer etc) – e sabemos que nossas tropas são boas nisto – principalmente as de guerra na selva na Amazônia ! Seria uma guerra cansativa e economicamente inviável! Coloquei os EUA apenas como comparativo e não como provável inimigo. Abraços.

        Responder
      • Carlos B. Crispim says:
        10 anos atrás

        Todo mundo tem medo da Rússia, na verdade é a única força capaz de segurar os americanos, em que pesem todos os avanços tecnológicos dos EUA e sua superioridade em quase todas as áreas, a Alemanha na WWII tb perdeu para os russos apesar de possuir um exército de elite bem superior em armas e moral, mas a coisa pega quando se trata de Rússia, eles tem educação superior, grandes físicos, matemáticos, filósofos, compositores, arquitetos, a Rússia é um planeta sozinho, desenvolveu tudo com o próprio esforço, sem ajuda de colonos, a Rússia arrebenta!

        Responder
    • Carlos B. Crispim says:
      10 anos atrás

      Se o agressor externo for os EUA não duraremos 5 minutos, escolha outro mais condizente com a nossa realidade.

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval