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Home Geopolítica

Brasil mostra interesse no míssil guiado por laser Nimrod SR

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/04/2015 - 11:44
em Geopolítica
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Sabre - FAB2
Mi-35 – AH-2 Sabre

Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que a Força Aérea Brasileira está interessada em alguns de seus sistemas para modernizar sua frota de asa rotativa. Especificamente seria o míssil guiado a laser Nimrod SR (ex-Lahat) e pacotes de aviônicos de modernização. A empresa israelense estaria desenvolvendo sistema de mísseis já foram demonstradas para Força Aérea Brasileira para a possível instalação destes, em sua frota de helicópteros.

nimrod sr
Míssil IR Nimrod SR

O Nimrod SR é um míssil guiado a laser que pode ser usado como arma de ar-superfície a partir de helicópteros ou de lançadores superfície-superfície ou munição para tanques. No caso do uso a partir de um helicóptero, o míssil tem um alcance de 10 km, o que requer a instalação de um sistema eletro-óptico para a aquisição e designação de alvos como MOSP300D também da IAI.

No caso de modernizar os helicópteros, estes sistemas poderão ser aplicados a todas as aeronaves, exceto os fabricados pela Helibras, subsidiária brasileira da Airbus Helicopters. Assim, entre os helicópteros que poderiam receber aviônicos IAI, seriam o Mi-35 (AH-2 Sabre no Brasil) de fabricação russa ou o UH-60 e o UH-1H. A adoção de qualquer uma destes equipamentos seria feito através da empresa brasileira Avionics Services, subsidiária brasileira da IAI, já que esta adquiriu uma participação por meio de sua subsidiária europeia de Tecnologia Avançada (EAT) em 2014.

H-60L Blackhawk-4
H-60L Blackhawk

Avionics Services, que recentemente anunciou a abertura de uma planta para manter os radares IAI, A Avionics Services é uma empresa listada como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pelo Ministério da Defesa do Brasil.

FONTE: Defensa.com

Tags: Míssil IR Nimrod
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Comentários 24

  1. BrunoMD says:
    10 anos atrás

    Sou meio leigo no assunto, mas algo impediria esses misseis de serem utilizados pelos Super tucanos??Visto que, esses cacas ja teriam instalados os sistemas necessarios para guiar o missil

    Responder
  2. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Ótimos mísseis! Mas agora o governop só vai ir empurrando com a barriga o que já está em andamento, o caso é de entropia mesmo, e duvido que ainda faça-se negócios bonsn nem por causa de Olympiadas e nem por nada! O sistema político brasileiro está agora paralizado, pela sanha de poder e dinheiro!

    Responder
  3. RRONIN says:
    10 anos atrás

    Mais para a frente, num próximo futuro, talvez nossos Leopard poderiam ser modernizados como os TAM argentinos, que têm previsão de usar este LAHAT/NIMROD SR como opção, para armamento lançado do tubo do canhão!

    Responder
  4. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Não entendo essa desorganização nas FAA,s Brasileiras, o EB está desenvolvendo um míssil com essas características, porque não adquirem a tecnologia do Sheeker desse míssil? Assim encurtaria o processo de desenvolvimento.
    Ou melhor, porque não aceitaram a proposta de parceria oferecido pela África do Sul, quanto ao desenvolvimento e produção de míssil dessa categoria?
    Porque a FAB não pega essa verba e investe no desenvolvimento do míssil do EB ?
    Sendo assim meus caros, vemos que mesmo após a criação do MD, ainda prosseguem com a política bairristas nas FAA,s; ou seja cada um por sí e deus para todos.
    E nossa indústria só padece com essa política!

    Responder
  5. Topol says:
    10 anos atrás

    Acho que o correto seria investir mais no AT-9 Spiral-2 que já é o suficiente parao que se espera de um míssil anti tanque além de já estar perfeitamente integrado ao MI-35 e acelerar o desenvolvimento da versão ar-solo da Mectron

    Responder
  6. Bosco says:
    10 anos atrás

    Por algum motivo que foge ao meu conhecimento o míssil LAHAT está sendo chamado de Nimrod SR, inclusive em outros sites. Esse da foto é um LAHAT, que a rigor não tem nada a ver com o Nimrod, salvo terem o mesmo fabricante e operarem com sistema de orientação semelhante.
    O Nimrod pesa mais de 100 kg enquanto o LAHAT pesa menos de 15.

    Responder
    • leejunior says:
      10 anos atrás

      Bosco,

      Na AL o LAHAT é comercializado como Nimrod-SR. Por quê? Não sei. Estratégia comercial, deve ser.

      Responder
      • Bosco says:
        10 anos atrás

        Lee,
        Isso é recente! Não tem muito tempo eu dei uma boa revisitada no LAHAT e no Nimrod e não vi nada a respeito dele ser agora denominado Nimrod SR.
        Sabia do Nimrod LR, mas não do SR.
        Acho que é pra fazer um contraponto aos mísseis Spikes, que tem o SR, MR, LR, ER, NLOS e o Mini.

        Responder
  7. Nelson Lima says:
    10 anos atrás

    Muito bom! Tomara que o contingenciamento não atrapalhe!

    Responder
  8. Antônio says:
    10 anos atrás

    Se eu fosse um engenheiro da industria de defesa propunha desenvolver um pequeno Drone para acompanhar as viatura guarani, ele iria ficar sempre sobre a viatura(quanto em missão) a uma altura em torno de 50mts enviando imagem p/ a tripulação e seria dotado de laser para guiar misseis que estariam na viatura, os misseis iriam subir até o feixe de lazer e então seguir em direção paralela ao feixe até o alvo.Acho que seria bem útil. O que vocês acham?

    Responder
    • Bosco says:
      10 anos atrás

      Antônio,
      Sinto informar que isso já existe. rrsss
      Hoje, qualquer exército só avança se for sob cobertura de um VANT. Nem precisa ser orgânico do veículo já que há alguns que são transportados e lançados pela força humana ou de forma autônoma.
      Há até VANTs que são lançados pelo tubo de um canhão ou por um morteiro.
      No caso que você ilustrou, o comandante de um hipotético Guarani armado com 4 mísseis LAHAT (Nimrod SR) entraria na rede pra ver o que o sistema de fusão de dados pode lhe informar sobre o campo à sua frente.
      Ele tendo essa “visão” ele pode requisitar um VANT pra iluminar um alvo específico que esteja dentro do alcance. Esse drone irá transmitir a imagem do alvo e ele poderá disparar seu míssil e ver o alvo ser neutralizado, mesmo que o alvo esteja NLOS (fora da linha de visão direta).
      Só se não tiver uma “célula” do sistema que possa ser útil é que ele poderia lançar seu próprio VANT orgânico, que entraria no circuito da rede, possibilitando um incremento da consciência situacional não só dele, mas de todos, através do conceito de “fusão de dados”.

      Responder
      • Antônio says:
        10 anos atrás

        Olá Bosco
        Nas batalhas na Síria e Ucrânia ocorrem muitas perdas de viaturas blindadas de transporte e ataque, eu vi vários vídeos em que são atingidos por RPG ou Kornet, dai achei que estando o VANT acompanhando a batalha seria possível evitar tais perdas, Será que lá eles não tem VANTs? ou nessa situação não é útil?

        Responder
        • Bosco says:
          10 anos atrás

          Antônio,
          Guerra urbana é completamente impossível de prever com ou sem VANT, mas ele é essencial.
          Um VANT armado ou um helicóptero de ataque pode aumentar muito a consciência situacional e neutralizar algumas ameaças.
          Cada vez vai ficar mais difícil a um exército se mover sem estar acompanhado por alguns desses “bichinhos”. rsrsss
          Um abraço.

          Responder
    • Eder Aires says:
      10 anos atrás

      Nao seria um alvo facil esse drone?

      Responder
      • Bosco says:
        10 anos atrás

        Eder,
        Hoje tem drones pesando tando quanto um beija flor.
        Um VANT que poderia ficar sobrevoando por horas a uns 10 km à frente de uma coluna blindada, não precisa pesar mais que alguns poucos quilos. Além disso são baratos e podem ser lançados vários.
        Hoje o campo de batalha não tem armas bem equacionadas para neutralizar esse tipo de aeronave, mas os exércitos mais poderosos do mundo já estão se movimentando. Quem tá na frente são os lasers, mas ainda estão sendo introduzidos.
        E se você neutraliza um, logo aparece outro. E se um tem 3 kg, tem outro com 200 gramas. E por aí vai!!!

        Responder
      • pedro says:
        10 anos atrás

        depende, um drone pequeno parece uma ave e ele poderia ser programado pra imitar o padrão de voo de uma

        Responder
  9. fernando falcom says:
    10 anos atrás

    Meio estranho se bao pode ser usado nos esquilos e nos E725 seriam usados em qual pq os mi35 são novos e usam eletrônica embarcada russa so se for nos black mais eles são novos também não seria uma modernização apenas uma nova arma para os mesmos, eu tbm queria ver os sabres armados com esses misseis.

    Responder
  10. Marcelo says:
    10 anos atrás

    por que não podem ser instalados nos helicópteros da Helibras?

    Responder
  11. Fernando says:
    10 anos atrás

    Boa tarde Padilha,
    Por favor, poderia nos esclarecer a razão do míssil não poder ser instalado nos helicópteros da Helibras?
    Obrigado.

    Responder
  12. jsilva says:
    10 anos atrás

    Como eu cito às vezes, não acredito que o contingenciamento de recursos amarre as maos das Armadas, como eu vejo em muitos alardes. Se fosse assim não teriam se interessado por produto novo tendo outros programas em curso e sem dinheiro para os mesmos. Acredito que os investimentos prioritarios serao mantidos.

    Responder
  13. Marcos F. says:
    10 anos atrás

    Se a Avionics Services é uma EED, então mais de 60% de suas ações devem estar em posse de brasileiros e/ou empresas nacionais, correto?
    Se sim, então porque no texto a cita como subsidiária da IAI?

    Responder
    • leejunior says:
      10 anos atrás

      A Avionics Services é uma EED? Acho que não.
      O que me chamou a atenção é porque não os helicópteros da Airbus (Esquilos/Cougars/ Super Cougars) não podem instalar o Nimrod SR?
      Outro ponto, o AH-2 Sabre tem um Míssil muito bom o Ataka (AT-9 ) e não tem problemas que eu saiba.
      O EB que deveria estar atrás de um Míssil Ar-Solo para instalar nos HA-1, enquanto os Helis de Ataque Puro não chegam.
      Pergunta: Como anda o MAS 5.1 da Mectron?

      Responder
  14. Diego says:
    10 anos atrás

    A instalação destes misseis mira laser tornaria os Sabres ainda mais mortal, seria muito bem vindo!
    Na referencia sobre utilização em tanques… seria possivel adaptar esse sistema nos Guaranis? ou ate mesmo nos Gepards? Levaria o Ex a outro patamar.
    Um abraço.

    Responder
    • vinícius says:
      10 anos atrás

      boa ideia amigo..

      Responder

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