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Coluna Política Internacional – A nova Coluna do DAN

Luiz Padilha por Luiz Padilha
07/05/2015 - 15:55
em Política
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refugiados_africa

Por Leonardo Dutra

Mais de 1.500 pessoas morreram no Mar Mediterrâneo no ano de 2015. Vindas da costa da África, buscavam refúgio no continente Europeu. No entanto, sofreram pela negligência da União Europeia que, desde novembro de 2014, não disponibilizava recursos suficientes para o salvamento de refugiados no mar.

O governo italiano suportou os custos das operações de salvamento até 2013 (9 milhões de euros mensais) com a missão Mare Nostrum, a cargo da Marinha italiana. Os meios navais e aéreos envolvidos incluíam um veículo anfíbio dotado de instalações médicas, duas fragatas, helicópteros, algumas estações de radar e aviões. Contudo, devido aos elevados custos da operação suportados unicamente pelo governo italiano, a responsabilidade pelos salvamentos no Mediterrâneo foi passada para União Europeia.

refugiado

Assim, teve início a operação Triton, que tem salvado entre 500 e 1000 pessoas todos os dias desde o último ano. Contudo, uma vez que os recursos disponíveis são escassos, e o objetivo da missão é o patrulhamento da fronteira (e não o salvamento), o número de mortos tem aumentado exponencialmente. Embora os principais líderes europeus já tenham decidido investir mais recursos no salvamento de refugiados por meio da missão Triton (aproximadamente os mesmos 9 milhões de euros mensais gastos pela missão Mare Nostrum), existe incoerência entre o discurso Europeu da igualdade entre os homens e as mortes ocorridas no Mediterrâneo.

imigrante mediterraneo

Experimenta-se níveis muito elevados de desenvolvimento humano nos países da União Europeia, enquanto existe descaso com aqueles que buscam refúgio na Europa, quando fogem de países como Eritreia, Somália,Síria e Líbia. No entanto, a responsabilidade sobre refugiados excede a recente crise do Mediterrâneo, figurando como uma problemática que inquieta diversos países. Nações historicamente pacíficas e afastadas de zonas de conflito enfrentam problemas semelhantes, como é o caso do Brasil.  Desde 2010, mais de 40 mil haitianos entraram no território brasileiro em busca de vistos de residência por razões humanitárias.

Em um momento em que a instabilidade no norte da África se acentua, os limites da solidariedade dos Estados ficam aparentes na crise do Mediterrâneo.

A Europa não possui uma política comunitária efetiva para o enfrentamento do problema. E enquanto o velho continente fortalece o discurso da igualdade entre os homens, comunidades como a Dinamarca e o Reino Unido levantam políticas restritivas à entrada de refugiados em seus países.

refugiados italia 2

Neste contexto, países de todo o mundo enfrentam o mesmo dilema: o desenvolvimento do seu povo em contraposição à responsabilidade sobre os necessitados de outras nações.

No que tange aos direitos dos homens, o discurso e a prática possuem um grande descompasso na história da política internacional. Enquanto os esforços por um mundo melhor claramente desenvolvem algumas regiões do planeta, outras padecem pelos conflitos e pelo subdesenvolvimento.

Porque, na história do mundo, os direitos do homem frequentemente esbarraram nos anseios dos Estados. Desígnios estatais que, no recente caso Europeu, definem quais homens possuem direitos humanos, e em contrapartida, resolvem sobre quais homens não possuem estes mesmos direitos.

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Comentários 18

  1. Curiango says:
    10 anos atrás

    Os caras do norte mataram os galos dos terreiros no Oriente médio que colocavam ordem agora o caos se instalou será que tem alguém lucrando com isso? Quem será?

    Responder
  2. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Em relação do FHC criou o bolsa família. Dizem que FHC, PSDB são direita no Brasil, me poupem cara, PSDB é centro-esquerda, eles nunca foram de direitas. Que nem criticos falam, o PSDB é o PT de etiqueta. Pessoal fala, olha o PT é capitalista, tem Levy na fazenda, Belchior lá etc. Eles não todos centro-esquerda, o FHC não é nem 5% que a Margaret Tacher foi.
    Margaret Tacher deixou estado britânico nâmico, enquanto isso FHC manteve o estado grande, e o PT continuou em aumentar ele.
    Políticos que são ótimas referências mundias são Ronald Reagan, Margaret Tacher e o recém releito premier britânico David Cameron.
    Ronald Reagan”O sucesso de um programa social você na quantidade de pessoas que saem dele, não a quantidade que entram nele”

    Responder
  3. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Vamos parar de falar e vamos para os números.
    Previsão do PIB deste ano 2015 para Venezuela = -7%Rússia = -4%; Brazil = -1,2%; Argentina = -0,8%.
    Em contra partida USA = 3%; UK = 2,5%; Chile = 2,7%, India = 7,5%(Após mudança no governo e aproximação com o Ocidente); China = 6,5%(Ano passado foi 7,4%, previsão do ano que vem 5,9%, ou seja, China está deseleração, se continuar assim, no futuro sua economia irá batinar);
    Paraguai = 4%( Ano passado o país tinha crescido 5%, mesmo sendo expulso do Mercosul como retaliação ao Impeachment do ex presidente Fernando Lugo).
    O que dá para notar com esses dados. Países esquerdistas, amam aumento de imposto, amam intervenção do governo sobre meios empresarias, são fracasso para e economia.
    Países que estão indo bem, incentivam o capitalismo, diminuição dos impostos, diminuição da intervenção do governo.

    Responder
    • Marcos says:
      10 anos atrás

      Então os EUA são de esquerda pois fizeram a maior intervenção na economia, salvaram a indústria automobilística e injetam ainda 80 bilhões de dólares mensais na economia. Onde está o capitalismo que os inocentes falam que é a solução? Agora ajudar a pobre não pode?

      Responder
  4. jose says:
    10 anos atrás

    E a onu zzzzZzZzZzZzZ

    Responder
  5. Leonardo Dutra says:
    10 anos atrás

    A postura da União Europeia (UE) frente a esta problemática é complexa. Três pontos demandam atenção:
    1. A UE é o maior doador de ajuda para o continente africano. Injeta milhões em programas como o Acordo de Cotonu, a Estratégia Conjunta África-EU, o Programa Cooperação para o desenvolvimento, além de fomentar parcerias comerciais privilegiadas com o continente em alguns casos. No entanto, não há concordância sobre possíveis programas para contenção dos refugiados na origem. Discute-se a construção de grandes campos de refugiados. Contudo, existem dúvidas sobre as condições de vida nestes acampamentos;
    2. O problema é que a UE é uma união de Estados soberanos (e não uma união de Estados federados, como o Brasil). Isso significa que os países europeus frequentemente concordam em temas técnicos (como infraestrutura interna, acordos comerciais…). Contudo, discordam em temas políticos. Por exemplo, mais de 60 anos depois do início desta união (CECA – 1951) a UE não possui uma política de defesa comum. Tal discordância é a mesma para uma política comum para os refugiados. Os Estados provavelmente não chegarão a um acordo para resolver o problema;
    3. Não há como deixar de ponderar a responsabilidade dos países Europeus frente a problemática Líbia. Forças Europeias derrubaram o governo lá constituído (Muamar Kadafi). E depois, negligenciaram o processo de reconstrução do país. O resultado, neste caso, é caos na região.
    Enfim, o problema é complexo. E infelizmente, não deve ser satisfatoriamente resolvido (pela perspectiva dos refugiados) nos próximos tempos.

    Responder
  6. jsilva says:
    10 anos atrás

    A solução proposta pela Italia é de bombardear as embarcações atracadas na Libia e assim não ter meios de travessia. Agora se o povo vai morrer de fome, pelo boko haram, EI, não estao nem ai. E o pior de tudo é que os europeus e EUA é que financiam ou financiaram os governos corruptos africanos e os radicais islamicos, alem de contrabandear o que possuem de riquezas (ouro, minerios, diamantes, etc).

    Responder
  7. jurandir says:
    10 anos atrás

    E isso mesmo gilberto, concordo com vc, a curto prazo amenizaria o problema, mais o que o imigrante busca, dentre outras coisas na minha opinião, e vencer na vida e nao ser sustentado por um bem feitor. Diferente de alguns aqui.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      jurandir outro conceito, os programas não visam SUSTENTAR ninguém indefinidamente, visão dar uma base de DIGNIDADE HUMANA para que as pessoas nos locais que vivem encontrem meios de viverem e ganhar sua vida produzindo e se fixado. E o conjunto de programas fonecem SOLUÇÕES e caminhos para que estas pessoas usem recursos locais para obter suas próprias fontes de renda.
      Como no BRASIL, muitos quando se sentem fortes inclusive abrem mão expontaneamente da ajuda em favor a outros que acham menos afortunados.
      Mesmo os que recebem por muito tempo em geral mulheres com filhos que não tem condições de trabalha por doença ou qualquer outra causa, estes programas ligados a programas educacionais VINCULADOS mantém a célula familiar e permite aos FILHOS uma vida digna e uma saída através da EDUCAÇÃO a um novo e mais alto nível social.
      É sobre salvar e evoluir pessoas sob risco que falamos não sob esmolas isso é argumento baixo de direita que acha que nação é só e se restringe à economia empresarial.

      Responder
      • Marcos says:
        10 anos atrás

        Análise perfeita Rezende!

        Responder
  8. pedro says:
    10 anos atrás

    existe algum fundo europeu para desenvolvimento socioeconomico na africa e sudeste asiatico? se não existe deveria existir pq esses paises não pensaram duas vezes em pilhar suas colonias

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      Mas é claro que existe e tem a mesma relevância e alcance do “Bolsa-Família” do FHC que ele tanto se arvora. Mas que os críticos do Bolsa-Família do Lula convenientemente ESQUECEM que a versão do FHC era de um valor ainda menor e atingia uma quantidade mínima de brasileiros.

      O Fundo Europeu para a Africa do Norte e Sub-Sahariana tem de EVOLUIR da ‘Era FHC” para uma nova “Era Lula” e ser econômica e populacionalmente RELEVANTE para produzir um efeito REAL nas populações daquela região. A única coisa que a Europa fez na região recentemente foi derrubar o Muamar Kadafi que mantinha a Líbia estabilizada e absorvia parte destes imigrantes com seus programas de desenvolvimento e instalou o caos e colhem o MESMO RESULTADO da Operação “libertadora” do Iraque de Saddam Hussein não encontraram nenhuma arma de destruição de massa (desculpa esfarrapada para a INVASÃO) e destruíram o único estado que se opunha (DE VERDADE) a expansão do Irã, e agora além do caos instalado está acontecendo gradativamente o que qualquer pessoa com dois neurônios* e que conhece o Iraque de maioria xiita imaginava que iria ocorrer:
      O Iraque de maior inimigo do Irã se transforma lentamente em país satélite xiita debaixo das botas americanas. Boa GWB !!! Keep WALKING…

      Responder
      • Marcos says:
        10 anos atrás

        Correto Rezende! O problema é a política externa americana que só pensa em fomentar guerras para vender armas para o governo americano.

        Responder
        • Marcos says:
          10 anos atrás

          Isto é: A indústria de armamento dos EUA financia os dois principais partidos políticos e depois recebe grandes encomendas de armamentos que só se justificam com guerras e mais guerras. Na verdade massacres.

          Responder
  9. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Não sei tem caras que amam comunisto, PT, etc. Dizem que programas assistencialistas tiram as pessoas da miséria. O que uma família com vários filhos da pra comprar com bolsa família de R$73,00 reais?
    Se o comunismo é muito bom, porque milhares de cubanos morrem todos anos para chegarem á bahia de Miami através de barquinhos?
    Se o comunismo fosse bom, na minha cidadezinha aqui no interior de Minas não teria centenas de chineses vindo pra cá trabalharem e morrarem aqui. A China não é 2 maior potência do mundo? Porque só vem chineses, bolivianos, haitianos, venezuelanos pra cá?
    Porque não veêm muitos americanos pra cá, europeus?
    Aqui na minha cidadezinha interior de Minas de acordo com pesquisas já tem mais de 400 chineses morando pra cá.
    Melhor programa social é o emprego, é o incentivo ao livre mercado.

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      É sim, é muito melhor deixar elas com 0 de dinheiro e serem exploradas pelos caridosos e filantropos capitalistas com os menores salários que sua ganância permite dar e as condições de trabalho de precária a similar a escravos que a plebe ignorante merece…

      Realmente não entendeste NADA…

      Responder
      • Terra Brasilis says:
        10 anos atrás

        Leio as premissas e comentários que fazes e sistematicamente qualquer opositor a suas idéias e/ou crítico deste maldito PT, são escrachados e menosprezados ( aliás prática comum deste câncer de partido ) e suas idéias ultrapassadas e pseudo populistas tem que prevalecer sobre as demais. O FATO é que este modelo de ideologia que se coaduna ao bolivarianismo é na verdade, uma máfia que assaltou o poder público utilizando uma série de artimanhas enganosas e déspotas afim de se pepetuar no poder e reter os CUMPANHEIROS que espoliam a nação e povo desta nação. Se és gaúcho, meus pêsames a este estado de reter um elemento de tão gritante necessidade de defender quem não presta.

        Responder
  10. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Neste contexto a solução é a MESMA adotada pelo PT no Brasil e zoada pelos defensores da Direita sempre incomodados com as viagens internacionais de Lula a África e países “pobres”. Planos como o Fome Zero, Agricultura Familiar e Bolsa-família que serviram para fixar a população brasileira no interior e diminuiu a pressão das periferias das grandes cidades brasileiras PODEM e deveriam ser reproduzidos pela UE.

    Seria muito mais producente os governos Europeus financiarem programas similares nos países do norte da África (onde for possível) para diminuir a pressão de suas fronteiras e a longo prazo transformar o problema atual em populações consumidores com renda suficiente para até importar uma quantidade de produtos europeus… Tão Próximos e que poderiam ser vendidos com incentivo pela UE para os países do Norte da África.

    Mas isso é Difíííííííííiícil de entender….
    E se aceitar nas elites, sejam Brasileiras ou Europeias….

    Responder

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