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Home Geopolítica

UNIFIL terá pela primeira vez a participação da Corveta “Barroso”

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/05/2015 - 17:27
em Geopolítica
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Corveta Barroso - Operação atlântico III em manobras - 5

Brasília, 08/05/15 – O 10° Contingente Brasileiro, que irá compor a Força-Tarefa Marítima da UNIFIL (FTM-UNIFIL) no Líbano, terá, pela primeira vez, a corveta Barroso como integrante da missão. O objetivo é realizar tarefas de interdição marítima e capacitação da Marinha libanesa.

A corveta irá compor o rodízio, juntamente com as fragatas Constituição, Liberal e União que atuam no local desde 2011. O navio, que é um dos mais novos, está há sete anos no setor operativo e 60% dos equipamentos instalados são nacionais.

A Barroso participou de algumas missões, entre elas a IBSAMAR (sigla em inglês – India-Brazil-South Africa Maritime), indo duas vezes para a África. Em 2014, participou da “IBSAMAR IV”, realizando exercícios conjuntos com as Marinhas da África do Sul e Índia. Durante esse período, promoveu exercícios no mar, contribuindo para o adestramento da tripulação e estreitamento de laços entre as Marinhas participantes.

O navio irá zarpar do Rio de Janeiro em 18 de julho com previsão de chegada no Líbano, em 18 de agosto. Durante um mês de viagem, a corveta faz três paradas de rotina em Salvador (BA), Las Palmas (Espanha), Nápoles (Itália), e por fim, atraca no porto de Beirute (Líbano).

Com uma tripulação de 190 militares a bordo, o navio permanece no Líbano até fevereiro de 2016. Assim que a corveta Barroso assumir a missão, a Fragata União retornará ao Brasil. Além da tripulação, o navio leva um destacamento aeroembarcado e o Grupamento de Fuzileiros Navais.

O objetivo é que no futuro a Marinha libanesa possa exercer as tarefas que hoje estão sendo cumpridas pela FTM-UNIFIL.

Semana Preparatória

Chefe de Operações Conjuntas do ministério da Defesa, almirante Ademir ministra palestra preparatória para UNIFIL.

Para compor a FTM-UNIFIL, os dez oficiais selecionados do 10° Contingente Brasileiro passaram por uma semana de atividades preparatória que se encerrou nesta sexta-feira (08). O ciclo de palestras, realizado no Ministério da Defesa, foi conduzido pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA).

O chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa (CHOC), almirante Ademir Sobrinho, abriu o evento e alertou para as divergências locais. “A situação no Líbano é a única onde política e religião estão ligadas. Não se fala de um sem se falar de outro. É fundamental conhecer muito bem as culturas e os costumes locais para saber se está se falando com um sunita, maronita ou xiita”, afirmou. Ainda segundo ele, “existem regras claras da ONU referente ao relacionamento com a população. Não é apenas o nome da Marinha, que levamos, e sim o nome do Brasil”, ressaltou o almirante.

FONTE e FOTO: MD

Tags: Corveta Barroso (V 34)Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL)FTM-UNIFILMarinha do BrasilONUUNUNIFILUNIFIL-MTF
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Comentários 13

  1. Rafael says:
    10 anos atrás

    E nesse período o APA vai ficar lá parado dando suporte ao união até o Barosso chegar? Ou volta em Junho?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      O Apa irá cumprir a missão da fragata União por aproximadamente 2 meses que é o tempo necessário para o reparo dela em um estaleiro na Itália. Depois retornará só Brasil. Ok?

      Responder
  2. Marco says:
    10 anos atrás

    lembro que desde a primeira missão a preocupação era garantir que a fragata fosse com o armamento e paióis de munições completos, inclusive com todos os Áspides, não temos isso na Barroso.

    Responder
  3. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    ………a questão é o prestígio que se tem participando dessas operações…..mas…

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Acho que o prestígio nem é tão importante. Mas mostrar capacidade e óbvio receber da ONU por isso

      Responder
      • Celso says:
        10 anos atrás

        Prezado Padilha, mostrar capacidade e comprometimento eh obvio , nisso concordo apesar dos pesares e do momento catastrofico em q vive a nossa marinha. Agora receber da ONU…nao entendi…ao q me consta e sem entrar em detalhes, nem todas as despesas decorrentes deste comprometimento sao pagas pela ONU…….e isso ja li em algum lugar a um bom tempo…..o Brasil arca c algumas despesas, mas nao sei quais. Sds

        Responder
  4. Marco says:
    10 anos atrás

    Essa Corveta (ou Fragata Leve) deveria ser a primeira a receber o Seaceptor ou algo parecido, a área “quente” exige essa defesa. O míssil não se diz de fácil adaptação nesse tipo de belonave? Que seja a Barroso a primeira a recebê-lo. Em ultima análise coloca aquele Simbad que esta no São Paulo nela, o sucesso do Mistral contra um Sea Skimmer seria discutível mas melhor que nada.

    Responder
  5. Cassio Fraccari says:
    10 anos atrás

    Com toda essa falta verbas para as forças armadas e os vários problemas com a manutenção dos navios da MB, acho que o governo deveria repensar a participação nestas operações como a UNIFIL e MINUSTAH. O Brasil atualmente não tem os meios necessários para estas operações vai acabar desgastando mais ainda a sua já reduzida frota.

    Responder
  6. Lucas Silva says:
    10 anos atrás

    Os editores possuem alguma informação em relação aos custos do projeto CV03, seja do programa ou por navio, ou mesmo uma estimativa pessoal? Procurei bastante e não achei nada…

    Responder
  7. _RR_ says:
    10 anos atrás

    Mais três delas, amigos… Houvessem construído apenas mais umas três delas e não haveriam preocupações pelo menos por essa década…

    Aliás, mesmo que o projeto em si seja algo típico dos anos 80/90, entendo que não seria nada demais construir pelo menos mais duas corvetas da mesma classe, caso as Tamandaré se mostrem mais difíceis de serem realizadas. Trabalhando com afinco, acredito que seria possível lançar e incorporar um navio como esse, de menor tonelagem, em uns 60 meses… Em suma, iniciando em 2015, creio que seria possível incorporar em 2020…

    Responder
    • daltonl says:
      10 anos atrás

      A Barroso teve a quilha batida em dezembro de 1994…o
      início da construção começou até antes sem mencionar
      assinatura do contrato, contratação antecipada de material
      etc.

      A incorporação ocorreu apenas em agosto de 2008 depois de
      14 anos de construção e a passagem para o setor operativo em
      meados de 2009.

      Enfim levou tanto tempo pois não havia dinheiro, então não
      havia condição de construir outras na época.

      Também não seria possível iniciar a construção de uma
      em 2015 já que ao menos um ano é necessário após assinatura
      de um contrato permitindo adequação de mão de obra e
      compra de materiais embora concorde que 5 anos é tempo
      suficiente para se construir um navio de 2000 toneladas,
      desde que recursos sejam reservados ano após ano para
      evitar atrasos.

      Responder
      • _RR_ says:
        10 anos atrás

        Daltonl,

        Verdade… Havia me esquecido desses “detalhes”… Entre a assinatura do contrato e a preparação, iria correr um ano ou mais…

        Saudações.

        Responder
  8. Marcelo says:
    10 anos atrás

    Muito bom! é o que temos de mais novo.

    Responder

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