Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Testes do sistema Smerch de mísseis Tochka-U

Luiz Padilha por Luiz Padilha
06/06/2015 - 08:47
em Geopolítica
14
0
compartilhamentos
1.5k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Um vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia mostra testes do complexo de lançamento do sistema Smerch de mísseis Tochka-U.

Tags: Mísseis TochkaSistema Smerch
Notícia Anterior

Fragata “Constituição” comemora o Dia do Peacekeeper no meio do Oceano Atlântico

Próxima Notícia

Gripen: O Mix vencedor de velocidade, força e inteligência

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Sem conteúdo disponível
Carregar mais
Próxima Notícia

Gripen: O Mix vencedor de velocidade, força e inteligência

Comentários 14

  1. Topol says:
    10 anos atrás

    A China, para variar, também copiou esse sistema sob a designação A-100 além da variante PHL-03… os foguetes também podem ser armados com espoleta de proximidade para acionar a ogiva com cerca de 26.000 bolas de tungstenio ou carga de fragmentação com submunições.

    O exército turco também utiliza equipamento semelhante chamado T-300 Kasirga fabricado pela Roketsam e influenciado pelos modelos WS (WeiShi = Guardião) chineses os quais são capazes de disparar foguetes de até 400mm a distancia segura de 200 km embora algumas fontes deem o alcance máximo de até 350 km

    Responder
  2. Thauno says:
    10 anos atrás

    poderia me responder?

    Responder
    • Bosco says:
      10 anos atrás

      Thauno,
      Não faço ideia da origem do uso do termo “mark”.
      Um abraço.

      Responder
  3. Thauno says:
    10 anos atrás

    Foi gerada dos ingleses ou dos americanos e a partir de qual ano encincopledia Bosco = Braça sou seu Fã digo isso de coração!!!!!!

    Responder
  4. Thauno says:
    10 anos atrás

    Caro Barça=Bosco te pergunto o seguinte de onde foi gerada a classificação Mark de armamentos?

    Responder
  5. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    O Exército Brasileiro necessita de MAIS sistemas ASTROS para todo o território nacional…e o término e implementação do AV-300…….. não é igual a êsse russo aí mas é a “prata da casa” que poderíamos usar…….. mas…

    Responder
    • Proud says:
      10 anos atrás

      Dilson,
      Também concordo que precisamos de uma maior quantidade de baterias de Astros porém sem munição inteligente para estes sistemas o seu uso num TO moderno fica muito a desejar.
      E sou mais fã do Astros 2020 com munição inteligente do que estes russos.
      Quem já esteve cara a cara com armamento russo sabe que estou dizendo! Quem já manuseou um armamento russo também sabe! Você fica assustado com a simplicidade e percebe que a ISO não é utilizada por lá.
      Talvez hj com os novos armamentos a coisa tenha mudado.

      Responder
  6. oséias m.g. says:
    10 anos atrás

    O sistema Astros sempre é empregado em conjunto com radar de tiro e metereologico, que permitem compensar os desvios causados pela atmosfera e corrigir a mira. Já em sistemas estrangeiros eu nunca vi o uso desses equipamentos, nem no russo nem no MLRS americano.

    Responder
    • Bosco says:
      10 anos atrás

      Oséias,
      O MLRS opera combinado com radares de contra-bateria, como o TPQ-36, 37 e 47, que além de detectar os projéteis lançados pelo inimigo e determinar o ponto de origem desses lançamentos, auxilia na regulação do fogo de canhões, morteiros e foguetes.

      Responder
  7. Bosco says:
    10 anos atrás

    Diferente das armas nucleares estratégicas que ficam permanentemente de prontidão e são fáceis de serem fiscalizadas, as armas nucleares táticas ficam armazenadas em vários pontos, sendo difícil, se não, impossível, a fiscalização.
    Mesmo não havendo mísseis táticos já armados com ogivas nucleares, é fácil armá-los assim.
    Em tese, não há mísseis táticos armados com ogivas nucleares nem na Rússia nem com a OTAN.

    Responder
  8. Bosco says:
    10 anos atrás

    Proud,
    Em tese esse míssil não deve ter uma versão nuclear pronta para uso, embora isso possa ser providenciado com certa rapidez caso se julgue adequado.
    Esse míssil está sendo substituído na Rússia pelo Iskander, com mais que o dobro do alcance e 10 x mais preciso.

    Responder
    • Proud says:
      10 anos atrás

      Bosco,
      Obrigado pela resposta!

      Responder
  9. Proud says:
    10 anos atrás

    Este complexo Tochka U é uma arma nuclear tática?

    Responder
  10. samuel r silva says:
    10 anos atrás

    O smerch 9a52 e’ um sistema de lançamento múltiplo de foguetes com 12 tubos que disparam salvas de 300mm (11,81pol) a mais 70km entre as munições especializadas , estão a ogiva retardada por paraquedas Balzalt que tem uma carga penetrante de 1kg. Bem que nosso sistema Astros podia ter foguetes com essa munição.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval