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Home Indústria de Defesa

Fabricantes demitem e país perde especialistas

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
31/08/2015 - 10:52
em Indústria de Defesa
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MAR-1

Por Virgínia Silveira

clippingDepois de investir em mão de obra, inclusive com treinamentos e especialização no exterior, o setor aeroespacial e de defesa no Brasil está demitindo para fazer frente ao corte de investimentos do governo. Além do custo da demissão, essas pessoas levam boa parte do conhecimento das empresas. Segundo dados da AIAB (Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil), o setor aeroespacial e defesa emprega hoje 24 mil pessoas, sendo que a maior parte, cerca de 19 mil pessoas, trabalha na Embraer. Mas a área espacial é a mais atingida.

A falta de novos projetos e contratos, além da restrição orçamentária, ameaça a sobrevivência dessas empresas e de suas equipes. A produção da área espacial da Mectron, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia e responsável pelo desenvolvimento de mísseis, torpedos, radares e sistemas espaciais, foi fechada no primeiro semestre e 32 pessoas foram demitidas. Os cinco funcionários que ficaram, de nível gerencial, estão tocando alguns projetos ainda em andamento, segundo o presidente da Odebrecht Defesa, André Amaro. No total, a Mectron tinha 500 funcionários no começo do ano e agora tem 360.

Formado em engenharia eletrônica pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) Arnaldo Wowk, com quase 40 anos de experiência no setor de defesa e espaço, foi um dos profissionais demitidos da Mectron. Com passagem pela Embraer e especialização na Agência Espacial Francesa (CNES), Wowk disse que está desiludido e teme pelo futuro dos projetos que ainda estão em andamento na área espacial.

“Perdemos a capacitação técnica que permitia dar continuidade a projetos como o do foguete VLS. O contrato das redes elétricas do foguete, que teve 70% do seu desenvolvimento feito pela Mectron, será transferido para o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Ele, no entanto, não tem corpo técnico para terminar os trabalhos”, afirmou.

A Opto Eletrônica, de São Carlos, atualmente em processo de recuperação judicial, também dispensou suas equipes técnicas ao reduzir de 85 para apenas 18 o núcleo de engenheiros e técnicos que atuavam na área de optrônica (único núcleo no Brasil).

Foi com este grupo que a empresa desenvolveu a câmera de alta resolução do satélite Brasil-China (considerado um marco para o programa espacial brasileiro) e o projeto do míssil A-Darter, feito com a África do Sul. Segundo o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Opto, Mário Stefani, 40% dos profissionais que saíram da empresa foram trabalhar em universidades e 20% estão sendo absorvidos por empresas e universidades estrangeiras.

Para formar um doutor em óptica, segundo Stefani, o tempo médio pode chegar a 17 anos. A Opto Eletrônica investiu inclusive na formação complementar de vários dos seus profissionais em universidades fora do Brasil.

“Pessoas com nível de qualificação sênior se movem pelo desafio. Quando não vêm perspectiva ficam desmotivadas”, afirma. Por serem muito qualificados, explica o executivo, esses profissionais dificilmente ficam desempregados, mas os projetos estratégicos do país acabam não tendo continuidade porque as equipes se dispersam.

Uma das principais cientistas à frente do desenvolvimento da câmera espacial da Opto, a física Érica Gabriela de Carvalho, de 38 anos, atualmente é professora de física no ensino médio de uma escola privada de São Paulo e dá aula cálculo e física na Universidade de São Paulo (USP).

Com mestrado em óptica e especialização na International Society for Optics and Photonics (Spie) e um curso de formação complementar em software de desenho óptico na Zemax, dos Estados Unidos, Érica conta que decidiu deixar a área espacial e de defesa, após ser demitida, porque não via nenhuma perspectiva de poder aplicar seu conhecimento em outra empresa ou instituição.

“O Brasil fez um investimento muito alto para o desenvolvimento da tecnologia das câmeras de alta resolução no país. A primeira opção era comprar isso fora, como aconteceu nos dois primeiros satélites feitos com a China”, diz. Para a cientista, o país perdeu a oportunidade de continuar evoluindo na aplicação desse conhecimento para o desenvolvimento de outros tipos de câmeras e equipamentos ópticos avançados.

A Orbital, especializada no desenvolvimento de painéis solares para satélites, reduziu em 50% o número de funcionários, dos quais 80% altamente qualificados, e hoje tem 21 funcionários. Parte dessa redução ocorreu por demissão e parte por falta de motivação. “A maior parte das pessoas saiu porque perdeu a motivação e por isso decidiu trabalhar em outro setor menos demandante de tecnologia”, afirmou o presidente da empresa, Célio Vaz.

Produção_EC725_01

Na Helibras a saída para manter os profissionais foi exportar serviços de engenharia para o grupo Airbus Helicopters. Considerado o quarto pilar de engenharia da matriz, junto com a França, Alemanha e Espanha, a Helibras no Brasil estava sendo capacitada para projetar um helicóptero totalmente nacional num prazo de cinco anos, mas com a crise o projeto foi adiado.

O centro de engenharia da empresa em Itajubá conta hoje com 73 especialistas. A empresa começou com sete pessoas em 2009. “Alguns aderiram ao plano de demissões voluntárias, mas as competências técnicas mais importantes e estratégicas para o grupo nós estamos conseguindo manter”, afirma Walter Filho, diretor do centro de engenharia da Helibras.

A estratégia para segurar essa mão de obra, segundo Filho, envolve além da venda de serviços internacionais para as filiais da Airbus Helicopters no mundo, o desenvolvimento de soluções diferenciadas que melhorem a competitividade dos produtos da marca no mercado brasileiro e também na América Latina. “Um exemplo recente é o interior vip do helicópopters no mundo, o desenvolvimento de soluções diferenciadas que melhorem a competitividade dos produtos da marca no mercado brasileiro e também na América Latina. “Um exemplo recente é o interior vip do helicóptero H130, que foi inteiramente feito pela Helibras no Brasil. O produto tem potencial para ser exportado para outros países da região”, disse.

FONTE: Valor Econômico

Tags: Associação das Indústrias Aeroespaciais do BrasilHelibrasIndústria AeroespacialIndustria AeronaúticaMECTRONOdebrecht Defesa e TecnologiaOpto Eletrônica
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Comentários 34

  1. Topol says:
    10 anos atrás

    Tá osso… Está na hora dessa presidentA pedir para sair, mas não pensem que um candidato de outro partido (com outra orientação política) assumir será o paraíso e estará tudo resolvido não… a corrupção é endemica e vai continuar existindo, e ainda corremos o risco de uma pá de cal cair em cima dos projetos estratégicos… enfim, é um risco que teremos que correr, o PT se mostrou demasiadamente incompetente e corrupto ao extremo de modo que não merece continuar no poder.

    Responder
  2. Adriano Luchiari says:
    10 anos atrás

    Corrigindo meu comentário anterior, o modelo esta em XEQUE não em cheque. (só se for cheque sem fundo, kkkk….)

    Responder
  3. BrunoFN says:
    10 anos atrás

    Que angustia em …

    Responder
  4. Adriano Luchiari says:
    10 anos atrás

    Arc, pelo jeito você perdeu a fé, mas não perca a esperança. O Brasil é maior do que qualquer crise, e esta também terá fim pois não há mal que sempre dure. O verdadeiro mal que criou e alimenta a atual crise é o governo do PT e seus aliados (os partido de esquerda e extrema-esquerda, com orientação do Foro de São Paulo), isso já é mais que notório. Porém esse modelo está em cheque na Venezuela, no Equador, na Argentina e aqui também, e seus dias estão contados porque o nosso povo não tem cultura política mas não é burro e está de saco cheio. A casa dos pixulecos está caindo…

    Responder
  5. claudio says:
    10 anos atrás

    ÉH, Só resta desistir desse BRAZIU!!!!!!

    Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      Típico comentário de que muito fala e pouco faz para mudar alguma coisa… Sua falta de Brio em querer contribuir para melhoras, assim como de grande parte da população é o que torna nosso país o que é.

      “Brasil, Ame-o ou Deixe-o”…

      Sds.

      Responder
  6. Elcio says:
    10 anos atrás

    Conclusão pais sem futuro policos mafiosos bandidos a solta sem agua e sem chance de ser pais de primeiro mundo talves daqui a uns 100 anos quando toda essa geração tiver morrido vai saber muito triste de ver meu pais assim figo com raiva só de pensar em ver o jornal só porcaria só revolução para tar jeito nisso

    Responder
  7. Bardini says:
    10 anos atrás

    É, o primeiro ciclo da democratização está sendo fechado. Aquleles que lutaram conta a “ditadura” e que trazem consigo um visão arcaica do fazer política estam se acabando. O Brasil quebrar, neste momento é natural. Infelizmente. Faz parte do processo, haja visto que temos um estado gigantesco, mal administrado e que gasta trilhões para se manter ainda vivo, com uma carga tributária de ~ 50%. O estado brasileiro é novo, mas com uma política de gestão
    ultrapassada. E o povo menos culto esta começando a perceber isso.
    O próximo passo é o surgimento gradativo de pessoas com ideais de um estado menor e mais eficiente, que venham a fazer uma forte e dolorosa mudança política e economica visando o longo prazo. Percebeu-se que só se derrota um sistema, entrando no sistema.
    Já existem no Brasil, hoje, embriões com estes ideais, posso lhes garantir. Basta dar a estes condições de crecimento e o próximo ciclo de mudanças será iniciado. Mas até lá, muita água vai passar por este bananal…

    Sds.

    Responder
  8. Arc says:
    10 anos atrás

    Fiquem tranquilos meus caros, esse país aqui não vai dar em nada, não adianta fazer força, de época em época essa nação é estuprada por interesses externos, sofre com guerras políticas (que vale ressaltar, é a principal causa do que está acontecendo), corrupção, etc,etc,etc…
    Eu é que sou imaturo de acreditar que existe futuro pra essa joça.

    Responder
  9. maurico matos says:
    10 anos atrás

    As poucas cabecinhas pensadoras que possuímos não estamos dando o valor necessário a nossa industria de defesa parece que vai da um voo de galinha não vão deixar a criança nascer querem logo fazer o aborto.

    Responder
  10. Rafael Oliveira says:
    10 anos atrás

    nossa! esse governo consegue destruir toda uma nação
    como esse governo pode explicar ta destruição do orgulho nacional nossas industrias de A defesa são parte do patrimônio nacional de extrema importância .
    É imperdoável atitudes como empréstimos duvidosos do BNDS agora que acabou a grana;
    o FGTS
    a AMAZÔNIA
    o PRÉ SAL
    o NIÓBIO
    que país é esse???

    Responder
  11. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Todas áreas estão à frangalhos. Previsão de crise de -2,5% pelo boletim Focus. A situação para todos brasileiros é desesperadora.
    Que Deus nos abençoe. E salve-se quem puder.
    Sds

    Responder
  12. EXbrazil says:
    10 anos atrás

    Não tem nada de politica erronea ou corrupção, mas neste EXBRAZIL está sendo programado um processo de invasão ideológica socialista, na qual está programado a aniquilação das Forças Armadas, a aniquilação de todo programa de tecnologia de armamentos, a aniquilação da familia e da etica, a submissão do povo a uma classe de pessoas sem escrupulos que deverão tornar o EXBRAZIL uma Venezuela, sob uma politica totalitarista perpetua, ACORDA BRASIL!!!!!!!!

    Responder
  13. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Eu mencionei esse risco varias vezes , pagamos caro por algo(transferência de tecnologia) que não temos a menor condição de sustentar( devido a escala, fonte insegura de verbas e custo de produção carissímo)….a turma das compras de meia duzia aqui me acusou de “viralatisse” , mas agora tudo oq eu disse tá acontecendo e os engenheiros e cientistas estão indo embora!
    A Esquerda não sabe fazer e nem administrar, tudo desabou e a conta da irresponsabilidade
    ficou!

    Responder
  14. HMS_TIRELESS says:
    10 anos atrás

    Investimentos em defesa são fundamentais em qualquer nação seja pela defesa da soberania, seja pelo retorno que tais investimentos possuem na formação e manutenção de mão de obra qualificada, seja pelo benefícios quando muito do que foi desenvolvido com fins militares é vertido para o campo civil. Contudo, o grupo político atualmente no poder usou esses benefícios concretos como fachada para locupletar-se em contratos de defesa em conjunto comum cartel de empreiteiras, e ainda por cima usando um banco de fomento como o BNDES como cofrinho. E agora, com as necessárias investigação dos esquemas de corrupção aliada ao péssimo momento econômico provocando a retração no mercado de defesa, o país acaba sendo penalizado.

    Responder
    • Ibanez says:
      10 anos atrás

      Gostando ou não esse grupo político que está atualmente no poder ainda foi o que mais deu atenção ao setor de defesa. E os contratos via BNDES também englobaram financiamento de projetos da área com empresas como a EMBRAER. O problema é que as disputas políticas sórdidas criaram uma crise política que refletiu na economia em um momento delicado para o Brasil e para o mundo e pra completar o atual ministro da economia aplica uma política arcaica que já sabemos causa muito mais danos do que benefícios ao país e principalmente ao setor industrial. Nesse contexto se exige cortes e a defesa é sempre é a que mais sofre.

      Responder
      • Celso says:
        10 anos atrás

        Mais uma avaliacao erronea de sua parte…………voce esta vendo a coisa na superficie, qdo na verdade o problema eh historico e piorou muito nos ultimos 13 anos….tudo o q veio la atras nada mais foi do q nuvem de fumaca pra encobrir as falcatruas q se armaram contra o pais. Nao tem ufanismo nisso nao…..a verdade eh outra e nao tem paixoes, mas agora esta vindo a tona……..

        Responder
      • HMS_TIRELESS says:
        10 anos atrás

        Como está ficando cada vez mais claro no transcorrer da operação lavajato, os contratos de defesa foram claramente usados para financiar a perpetuação do presente grupo político no poder além de beneficiar o Cartel de empreiteiras que nesse intuito resolveu entrar no setor de defesa. E tudo isso usando de forma não muito republicana o BNDES. E querer colocar a culpa da crise em “disputas políticas sórdidas” apenas revela um viés claramente antidemocrático pois procura-se criminalizar a atuação das oposições.

        Responder
      • Ze Abelardo says:
        10 anos atrás

        Disputa sórdida? Em que democracia do mundo não há oposição reclamando? Qual poder tinha a oposição para impedir o governo de fazer isso ou aquilo? Com 80% de aprovação e mais de 70% do congresso no bolso? Não aprovou e não fez aquilo que não quis.

        Responder
      • Bardini says:
        10 anos atrás

        Ibanez,

        Não é culpa de crise política alguma o atual momento econômico, essa é a desculpa que sempre é usada para tentar “esconder” o rombo feito nas contas publicas pela gastança desenfreada e mal planejada do governo.

        O sr. Levy em nada tem culpa do ocorrido, não tem culpa do custo Brasil ser o que é, não tem culpa do governo ter o tamanho que tem. O sr. Levy é muito corajoso por dar a cara a tapa e tentar dar crédito com o poder de seu nome a economia do governo da atual presidenta… Ruim com ele, pior sem ele…

        Se o Sr. Levy toma atitudes arcaicas para tentar retomar a economia do país é culpa do governo que é pensado de forma arcaica.

        Sds.

        Responder
  15. Pedro2964 says:
    10 anos atrás

    se antes ja andavam os projetos a passos de tartaruga, agora a tartaruga morreu de vez

    Responder
  16. César Pereira says:
    10 anos atrás

    Essa ”debandada” é fruto da política errônea que há séculos se faz nesse país, dinheiro para concluir os projetos sempre houveram, e soma se a isso a eterna bajulação por empresas estrangeiras em das nacionais, ou seja tinha que dá errado mesmo !

    Responder
  17. oseias says:
    10 anos atrás

    A Mectron não pode reclamar de nada, ela recebeu do IAE para fabricar as redes eletricas do VLS,mas atrasou vários anos e não entregou redes que funcionassem. O IAE agora está tendo que se virar para fabricar as redes por conta própria.

    Responder
  18. luiz anselmo pias perlin says:
    10 anos atrás

    A solução é facil é só fexar 24 ministerios que só servem como cabide de emprego que vai sobrar dinheiro para a defesa deste pais ALGUEM DESCORDA ?

    Responder
  19. Ibanez says:
    10 anos atrás

    Quando a política econômica era focada no mercado interno e na industria nacional o governo era bombardeado por criticas do Mercado Financeiro e da imprensa nacional (sua leal aliada!) então agora depois a presidente cedeu as pressões e escolheu um ministro da economia que agradava o mercado financeiro (controlado por bancos e grupos de investimentos americanos e britânicos predominantemente) todos reclamam das consequências de sua política econômica aos setores industriais. Não faltaram avisos de economistas sobre as consequências dessa política de Levy, mas também não faltaram pessoas leigas gritando “comunistas” para qualquer ação do governo visando outro caminho na economia. O Brasil precisa superar essa crise política e essa polarização radical ridícula e voltar a crescer urgente.

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      10 anos atrás

      A indicação de Levy para o Ministério da Fazenda foi uma imposição da realidade pois após 12 anos de populismo desenfreado, surfando no boom provocado pela exportação de commodities para a China, faz-se necessário efetuar ajustes para que o país não quebre de vez. Houvesse durante o período de vacas gordas uma maior disciplina fiscal talvez esses amargos ajustes não se fizessem necessários. E culpar o “mercado” é apenas um subterfúgio para mascarar a verdadeira causa dos problemas.

      Responder
      • Ibanez says:
        10 anos atrás

        A política aplicada de Levy só acentuou ainda mais os problemas e não vai resolver nada. O “populismo desenfreado” que você diz foram bilhões de investimento em infraestrutura que não andou mais por causa da burocracia pré-historica do país e da especulação de grupos políticos de todos os partidos em todas as esferas de poder. E se você acha que não há relação entre os interesses do mercado financeiro e os interesses políticos de países mais poderosos você é mesmo muito ingênuo. Qual é a nacionalidade das principais agencias de risco que servem de base ao mercado financeiro?

        Responder
        • HMS_TIRELESS says:
          10 anos atrás

          Meu caro, o remédio é amargo mas necessário. Quando falei em populismo desenfreado não falei nas obras de infraestrutura, embora a finalidade em realizar as mesmas não tenha sido alavancar o crescimento mas sim financiar a perpetuação no poder desse grupo político como a operação lavajato está demonstrando cabalmente, mas sim o inchaço e aparelhismo da máquina pública sem que isso necessariamente tenha significado uma melhoria nos serviços prestados ao cidadão.

          Quanto a interesses políticos, não apenas de países poderosos mas também de republiquetas bananeiras como bem ficou mostrado no arroubo do cocaleiro boliviano, eu não os ignoro. Contudo eu não dou a dimensão histérica que uns e outros costumam dar apenas para justificar os próprios erros e incompetência em um triste espetáculo de vitimicismo barato.

          Responder
        • Celso says:
          10 anos atrás

          Ibanez, me desculpe mas seu comentario esta eivado de erros e avaliacao….esta politica fiscal e financeira q nos leva ao abismo comecou a ser orquestrada jja em 2002……nao foi o Levy quem executou o plano absurdo q nos levou ao desastre. Isso ja estava sendo levantado por inumeros especialistas da area fiscal e financeira desde 2006 e pior…ninguem deste governo se mostrou preocupado, so fizeram pedalar as porcarias e afunda mais as contas publicas……ate hoje continuam a falar de bilhoes aqui e acola, mas a relaidade eh q estes valores nunca existiram. O papel aceita tudo…quero ver agora na hora de cortar a despesa sem passar a conta para todos nos se terao a coragem de falar a verdade de uma vez por todas…..cade seu Guido Mantega q foi o mentor desta porcaria q ai esta………..agora querem botar a culpa ate em Jesus Cristo……arghhh….acorda veio……..vc esta aonde…em Marte.

          Responder
        • Ze Abelardo says:
          10 anos atrás

          Quanto a burocracia, o PT tinha maioria no congresso e popularidade alta, por que não usou isso para diminuí-la? Não fez, porque não quis.

          Responder
    • Ze Abelardo says:
      10 anos atrás

      Vc está completamente equivocado. O caos atual foi gerado pelo “foco no mercado interno”. Se fosse tão simples assim: distribuir dinheiro aos pobres, fazer obras e contratar funcionários públicos, não existiriam países pobres no mundo. Crédito caro, energia cara, estradas e ferrovias péssimas, legislação trabalhista paternalista, legislação tributária complexa… só pra citar alguns problemas ignorados pelo PT.
      Quanto ao PAC, todas as grandes obras estão atrasados por 4/5 anos e custaram três vezes o orçado. Gastaram muito sem nenhum retorno (Belo Monte, Angra III, Complexo de Itaboraí, transposição do são francisco…).

      Responder
  20. Fernando says:
    10 anos atrás

    Brasil o pais do futuro! Só que não!

    Responder
  21. Silvio says:
    10 anos atrás

    meu Deus,pra onde vai tanto dinheiro pago em impostos?Todo ano,corte na saude,educação,defesa,pesquisas…..tem que começar a morrer políticos mesmo,porque se depender da população cada vez mais IDIOTA,o Brasil tende a piorar com toda essa corja!

    Responder
  22. cesar silva says:
    10 anos atrás

    no país sério essas áreas seria mantidas a todo custo a perda de cérebros como disse a matéria vai levar anos pra recuperá a crise não deveria ser desculpa para se perder tantos recursos e anos de investimentos

    Responder

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