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Home Política

Veto a embaixador expõe dependência da Defesa com Israel, diz Amorim

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/12/2015 - 13:39
em Política
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Celso-Amorim

Por Patrícia Campos Mello

clippingO mal estar causado pela decisão do governo brasileiro de postergar indefinidamente a aprovação do novo embaixador israelense no país, Dani Dayan, mostra que “está na hora de as Forças Armadas brasileiras reduzirem sua dependência de Israel”, afirma Celso Amorim.

Para Amorim, que foi ministro das Relações Exteriores e, mais recentemente, ministro da Defesa, á dependência exagerada do governo brasileiro em relação à tecnologia militar israelense, principalmente em “avionicos” (equipamentos eletrônicos usados em aviões, satélites, drones e outros).

“Não podemos continuar excessivamente dependentes da tecnologia de Israel, é hora de diversificarmos nossos fornecedores”, disse Amorim à Folha.

As Forças Armadas criticaram a decisão do Itamaraty de não aceitar a indicação de Dayan, que aguarda desde o início de agosto para receber seu “agrément” (sinal verde) para ser o novo embaixador de Israel no Brasil.

O motivo da demora seria o fato de Dayan ter presidido, de 2007 a 2013, o Conselho Yesha, que representa 500 mil colonos israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. O Brasil se opõe à política de assentamentos, que inviabiliza a solução de dois Estados —um para Israel, outro para os palestinos— na região.

Em entrevista à Folha nesta semana, um membro do alto escalão das Forças Armadas brasileiras disse que o impasse poderia atrapalhar a transferência de tecnologia entre os dois países.

“É falta de visão geopolítica e de objetividade de ações. Para as Forças Armadas, ficou uma situação muito sensível, pois nossa parceria com empresas israelenses de alta tecnologia é muito grande”, afirmara o militar à Folha.

INTERCÂMBIO

Em 2014, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Israel exportou para o Brasil US$ 10,527 milhões em peças para aviões e helicópteros e US$ 1,83 milhão em instrumentos para navegação aérea e espacial. As Forças Armadas compraram em 2014 um drone (veículo aéreo não tripulado) israelense por US$ 8 milhões.

Amorim afirma ser favorável à intensificação da relação comercial com Israel, “tanto que foi em minha gestão que o Mercosul assinou acordo de livre comércio com o país (assinado em 2007, começou a vigorar em 2010)”. Mas usar a exportação de tecnologia como fator de pressão, para ele, não é aceitável.

“Aceitar como embaixador uma pessoa que foi líder de políticas de assentamentos em Israel seria uma aceitação tácita dessa política, à qual o Brasil se opõe. Não é possível aprovar esse embaixador”, afirma Amorim.

Segundo o ex-ministro, além de Dayan simbolizar uma política rejeitada pelo Brasil, sua indicação foi apresentada como um “fato consumado”.

O Ministério israelense das Relações Exteriores anunciou a designação de Dayan publicamente antes de comunicá-la ao governo brasileiro. O Itamaraty estaria agora esperando que o governo israelense indicasse outro embaixador em vez de Dayan.

FONTE: Folha de São Paulo

Tags: ex-Ministro da Defesa Celso Amorim
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Comentários 107

  1. helio says:
    6 anos atrás

    Duas razões impedem a aceitação do nome proposto para o posto de embaixador do Estado judeu, a primeira está ligada ao conflito do papel por ele desempenhado e a defesa do Estado brasileiro da existência dos Estados palestino e judeu. A segunda, causada pela quebra de protocolo, deselegância no mundo do relacionamento entre Estados independentes, na publicação do nome, antes do anúncio ao governo Nacional. Israel fia-se na força da tecnologia para submeter o governo? Não creio, o risco que corre é perder mercado. Quanto a Celso Amorim ser comunistas (ele deve dar grande risada desta fábula), uma simples pesquisa no seu currículo esclarecerá o missivistas.

    Responder
  2. Karl Bonfim says:
    9 anos atrás

    É cada uma que parece duas!!!

    Responder
  3. Karl Bonfim says:
    6 anos atrás

    É cada uma que parece duas!!!

    Responder
  4. Edson says:
    9 anos atrás

    O texto poderia ter começado assim: O mal estar causado pelo governo de Israel ao tentar impor ao Brasil um representante totalmente adiplomático, uma pessoa totalmente irregular inclusive aos olhos da ONU etc etc etc . . . . De novo a estória de que o Brasil seja um anão diplomático e eles se julgam um Golias, e eu já li isto em algum lugar que não lembro onde, Golias etc . . . . .

    Responder
  5. Edson says:
    6 anos atrás

    O texto poderia ter começado assim: O mal estar causado pelo governo de Israel ao tentar impor ao Brasil um representante totalmente adiplomático, uma pessoa totalmente irregular inclusive aos olhos da ONU etc etc etc . . . . De novo a estória de que o Brasil seja um anão diplomático e eles se julgam um Golias, e eu já li isto em algum lugar que não lembro onde, Golias etc . . . . .

    Responder
  6. Larri Gonçalves says:
    9 anos atrás

    Decisão de aceitar ou não um embaixador é do governo e não da pasta da defesa ou dos militares, quanto a transferência de tecnologia por parte de Israel é uma opção do governo de Israel, cabe ao governo brasileiro ter uma postura quanto aos princípios que norteiam a indicação por parte de Israel desse embaixador, se o governo e a postura do itamarati são discordantes da postura do novo embaixador de Israel é muito natural que o governo não concorde com sua nomeação é uma decisão soberana no Brasil, quanto a postura da indústria de defesa de Israel é outro problema, se eles se instalaram no Brasil deveriam saber que o governo brasileiro não precisa concordar sempre com as posturas do governo de Israel, e portanto devem arcar com tal postura, caso contrário devem se retirar do país.

    Responder
  7. Larri Gonçalves says:
    6 anos atrás

    Decisão de aceitar ou não um embaixador é do governo e não da pasta da defesa ou dos militares, quanto a transferência de tecnologia por parte de Israel é uma opção do governo de Israel, cabe ao governo brasileiro ter uma postura quanto aos princípios que norteiam a indicação por parte de Israel desse embaixador, se o governo e a postura do itamarati são discordantes da postura do novo embaixador de Israel é muito natural que o governo não concorde com sua nomeação é uma decisão soberana no Brasil, quanto a postura da indústria de defesa de Israel é outro problema, se eles se instalaram no Brasil deveriam saber que o governo brasileiro não precisa concordar sempre com as posturas do governo de Israel, e portanto devem arcar com tal postura, caso contrário devem se retirar do país.

    Responder
  8. pauloB. says:
    9 anos atrás

    eu vejo muito nestes comentarios: esquerda – direita, eu nao entendo certas cabeças o que ser independente tem haver com isso. E um direito do pais aceitar ou nao um embaixador, assim como e de costume antes de indicar publicamente conversar com o pais em questao. a soberba foi israelense, entao vamos respeitar o itamarati.

    Responder
  9. pauloB. says:
    6 anos atrás

    eu vejo muito nestes comentarios: esquerda – direita, eu nao entendo certas cabeças o que ser independente tem haver com isso. E um direito do pais aceitar ou nao um embaixador, assim como e de costume antes de indicar publicamente conversar com o pais em questao. a soberba foi israelense, entao vamos respeitar o itamarati.

    Responder
  10. edison says:
    9 anos atrás

    Hoje decidem quem será o embaixador no Brasil sem nos avisar antes do resto do mundo, e ainda contrário ao posicionamento político do governo brasileiro, demonstrando uma tremenda falta de respeito.
    Amanhã será oque? Onde isso vai parar? Tudo por medo de Israel parar de nos VENDER material militar? Israel terá atitude “bolivariana, esquerdista, fórum de São Paulo” e fará birra deixando de ganhar dinheiro? Ou indicará outro embaixador?
    Quem muito abaixa a cabeça mostra as nádegas.

    Responder
  11. edison says:
    6 anos atrás

    Hoje decidem quem será o embaixador no Brasil sem nos avisar antes do resto do mundo, e ainda contrário ao posicionamento político do governo brasileiro, demonstrando uma tremenda falta de respeito.
    Amanhã será oque? Onde isso vai parar? Tudo por medo de Israel parar de nos VENDER material militar? Israel terá atitude “bolivariana, esquerdista, fórum de São Paulo” e fará birra deixando de ganhar dinheiro? Ou indicará outro embaixador?
    Quem muito abaixa a cabeça mostra as nádegas.

    Responder
  12. Marco says:
    9 anos atrás

    Esse problema de Palestinos e Israelenses, um absurdo do mundo moderno, mas se nem o Tio Sam conseguiu resolver, nós é que temos que no meter e levar o preju? É o episódio do Iran ? Mais lamentável ainda, o bom é a lição da dependência, do foco nos contratistas. Sem P&D próprio vc não vai a lugar nenhum!

    Responder
  13. Proud says:
    9 anos atrás

    Venho observando esta não aceitação ao embaixador israelense. Lamentável
    Toda uma política de defesa muito bem preparada pelos militares brasileiros sendo desmantelada pela esquerda.

    Responder
  14. Marco says:
    9 anos atrás

    Pessoal me passa aí X quilos de ransferencia de tecnologia, ah não me passa X litros de transferência de Tecnologia, e agora? kilo, litro, número de desenhos… Tecnologia se faz junto com dinheiro, com gente do ITA de São José dos Campos, sim aqueles caras que hoje se transformaram em meros fiscais, checadores tipo cara-craxa, o negócio é virar contratista, isso dá futuro, viva aos lobbies, viva a dependência! Enquanto tivermos exemplos como do nosso programa espacial que não vai a lugar nenhum, sim muita gente sabe das coisas nesse país mas esses não chegam a política. Para saber mais sobre o quanto a IAI e compatriotas foram arrojados no Brasil, favor ler O Voo do Falcão Cinza.

    Responder
  15. Oseias m.g. says:
    9 anos atrás

    Sem Israel não tem A-1 modernizado, nem lote jordaniano modernizado, nem avião de reabastecimento, nem reposição de mísseis ar ar. Ou seja, a Fab não terá nada até a próxima decada. Mas para a esquerda festiva e nossos colegas comentaristas o importante é essa “punição” fajuta e ridicula contra Israel. Nossa defesa que se dane, não é?!

    Responder
    • Marco says:
      9 anos atrás

      Estamos no século 21 vamos investir no A-1 agora? Cada tostão colocado agora aí é menos uma parcela de um Gripen Supercruise novinho, vale a pena a tão poucos anos do Gripen NG BR? O F-5 ficou ótimo, rápido, barato, alto desempenho um ótimo precursor para o Gripen NG. Vamos ficar de F-5 por quase uma década mais, o negócio é muito simples, foca no Gripen! Chega de jogar dinheiro em algo que não trará retorno, senão vamos ver projetos concorrentes e com visível abismo tecnológico entre os dois! Tá sobrando? Joga em pesquisa e desenvolvimento de Drones de combate à verdadeira próxima geração!

      Responder
  16. Marco says:
    6 anos atrás

    Esse problema de Palestinos e Israelenses, um absurdo do mundo moderno, mas se nem o Tio Sam conseguiu resolver, nós é que temos que no meter e levar o preju? É o episódio do Iran ? Mais lamentável ainda, o bom é a lição da dependência, do foco nos contratistas. Sem P&D próprio vc não vai a lugar nenhum!

    Responder
  17. Proud says:
    6 anos atrás

    Venho observando esta não aceitação ao embaixador israelense. Lamentável
    Toda uma política de defesa muito bem preparada pelos militares brasileiros sendo desmantelada pela esquerda.

    Responder
  18. Marco says:
    6 anos atrás

    Pessoal me passa aí X quilos de ransferencia de tecnologia, ah não me passa X litros de transferência de Tecnologia, e agora? kilo, litro, número de desenhos… Tecnologia se faz junto com dinheiro, com gente do ITA de São José dos Campos, sim aqueles caras que hoje se transformaram em meros fiscais, checadores tipo cara-craxa, o negócio é virar contratista, isso dá futuro, viva aos lobbies, viva a dependência! Enquanto tivermos exemplos como do nosso programa espacial que não vai a lugar nenhum, sim muita gente sabe das coisas nesse país mas esses não chegam a política. Para saber mais sobre o quanto a IAI e compatriotas foram arrojados no Brasil, favor ler O Voo do Falcão Cinza.

    Responder
  19. Oseias m.g. says:
    6 anos atrás

    Sem Israel não tem A-1 modernizado, nem lote jordaniano modernizado, nem avião de reabastecimento, nem reposição de mísseis ar ar. Ou seja, a Fab não terá nada até a próxima decada. Mas para a esquerda festiva e nossos colegas comentaristas o importante é essa “punição” fajuta e ridicula contra Israel. Nossa defesa que se dane, não é?!

    Responder
    • Marco says:
      6 anos atrás

      Estamos no século 21 vamos investir no A-1 agora? Cada tostão colocado agora aí é menos uma parcela de um Gripen Supercruise novinho, vale a pena a tão poucos anos do Gripen NG BR? O F-5 ficou ótimo, rápido, barato, alto desempenho um ótimo precursor para o Gripen NG. Vamos ficar de F-5 por quase uma década mais, o negócio é muito simples, foca no Gripen! Chega de jogar dinheiro em algo que não trará retorno, senão vamos ver projetos concorrentes e com visível abismo tecnológico entre os dois! Tá sobrando? Joga em pesquisa e desenvolvimento de Drones de combate à verdadeira próxima geração!

      Responder
  20. Douglas Schuindt says:
    9 anos atrás

    Acho muito curioso não ter havido esse tipo de declaração quando os russos nos chantagearam de restringir a importação de carne se não comprássemos aquelas banheiros que a FAB sequer queria. Ainda por cima intermediado por mercador de armas. Mas isso não espero que seja questionado por esse cidadão desprezível e nem por alguns foristas que aqui comentam.

    Responder
    • alexandre says:
      9 anos atrás

      A Russia não chantageou o Brasil, é preciso saber como ocorre o comércio entre nações para não falar bobagens, nenhum país quer manter relações comerciais com outro levando prejuízo , é necessário haver um equilíbrio, é assim com os EUA, com a argentina, com a China e com qualquer outra nação, no caso da Rússia a balança comercial estava francamente favorável ao Brasil, com isso foi acordado a venda dos helicópteros MI 35, que são excelentes armas de guerra, equilibrando um pouco a balança comercial entre os dois países.

      Responder
    • Wellington Góes says:
      9 anos atrás

      Realmente, a FAB até então não tinha interesse nas “banheiras” russas, ou nas “kombis” francesas, mas o irônico disso é que são estes os helicópteros melhor equipados da FAB.

      Até mais!!! 😉

      Responder
      • Doug Schuindt says:
        9 anos atrás

        Wellingotn, e como não seriam os mais bem equipados? São os helicópteros mais novos da Força. Estranho seria se já viessem obsoletos ou se não estivessem operacionais, o que não me surpreenderia.

        Alexandre, o que ocorreria se não comprássemos esses helicópteros? Lembrando que os russos já impuseram barreiras sanitárias à nossa carne.
        E olha que nem falei que um certo frigorífico que ia perder muito dinheiro com a imposição de novas barreiras.
        Sei muito bem como funciona o comércio mundial e sei também como funcionam certos governos.

        Responder
        • Wellington Góes says:
          9 anos atrás

          Desculpe Douglas, mas os Black Hawks são tão novos quanto e não estão nada equipados, detalhe, estes foram os helicópteros que algumas cabeças mandantes na FAB queriam. Ah tá, ia esquecendo, são novos, mas estão obsoletos em alguns sistemas, além de virem pelados.

          Hoje, se a FAB tiver que fazer alguma operação “quente” no exterior, serão as “banheiras” russas e as “kombis” francesas que irão, isto porque estes helicópteros são os que têm condições de sobrevivência, já os falcões negros……… pois então, nem sempre as escolhas de alguns militares, se mostra a mais acertada e afinada aos interesses do país (e olha que não defendo este governo mequetrefe).

          Até mais!!! 😉

          Responder
        • alexandre says:
          9 anos atrás

          Se não comprasse os helicópteros continuaríamos com a carne embargada, simples assim, não se trata de chantagem, são simplesmente negócios, balança comercial é uma via de mão dupla.

          Responder
          • HMS_TIRELESS says:
            9 anos atrás

            Quando os russos fazem é balança comercial de mão dupla……

            Quando EUA, GB e Israel fazem é chantagem….

            Essa é a lógica…..rs!!

            Responder
      • _RR_ says:
        9 anos atrás

        Wellington Góes,

        Os H-60L vieram sim muito bem equipados, com provisões para instalação de armas ( M134 Minigun ), guincho, supressores de calor, capacidade de navegação em quaisquer condições ( GPS/INS e radar de seguimento do terreno APQ-174 ), capacidade para uso de NVG, além de provisão de algumas células para sonda REVO. Só desconheço se foram adquiridos conjuntos de chaff/flare, cuja provisão para instalação está lá em todos. Convenhamos que está longe de ser uma versão básica… Se não foi comprado o chaff/flare, foi por falta de grana, e não vontade…

        Responder
  21. Wellington Góes says:
    9 anos atrás

    Amorim foi coerente em sua argumentação, realmente a indicação de tal “embaixador” israelense não faz o menor sentido em aceitar. Vale dizer que a postura brasileira contra os assentamentos irregulares de israelenses em território palestino não é só uma posição do PT, ou do atual governo petista, mas do Brasil (desde FHC) e da ONU.

    Quanto a dependência da tecnologia e/ou o comércio com Israel, não acredito que isto teria algum efeito maior nesta relação, afinal as empresas israelenses não querem perder a participação que têm no mercado brasileiro, por isto é mais fácil que o embaixador seja trocado, do que o Itamaraty aceitá-lo.

    Quanto ao militar que expressou tal “preocupação”, acredito que não será o fim do mundo às FFAA, ele deve está preocupado é com outra coisa ($$$$). No mais, esta viralatisse de submissão de alguns militares é deprimente, se Israel ficar magoadinho e não nos quiser vender mais nada, sem problemas, tem quem queira, ou vamos ter que desenvolver sozinhos.

    Até mais!!! 😉

    Responder
    • Marcelo says:
      9 anos atrás

      Bem falado e apoiado! Caso da tela widescreen do Gripen ainda me causa estranheza….

      Responder
  22. Bráulio Silveira says:
    9 anos atrás

    Que pena! O viés ideológico de esquerda contaminou a Casa de Rio Branco. Isso que dá a diplomacia ser dirigida por amadores, a começar pela eminência marrom (MAG).
    Espero em breve ver o Itamaraty voltar novamente a defender os verdadeiros Objetivos Nacionais, não do forum de são paulo – com letras minúsculas, merecidas.

    Responder
  23. Larri Gonçalves says:
    9 anos atrás

    Houve um erro na desnacionalização de algumas empresas brasileiras de material de defesa, tendo em vista a compra de ações de algumas dessas empresas por corporações estrangeiras, entre as quais algumas israelenses, como Elbit (Aeroeletrônica), IAI (Avionics Services e IACIT) e outras que estão querendo se instalar aqui, tais como Rafael e outras. Acho temerário ficar na dependência de tecnologia estrangeira, sempre disse isso, tá na hora do governo brasileiro começar a se ligar nisso. Quanto a decisão do embaixador israelense o governo brasileiro tá certo, quem decide é o governo se recebe ou não o embaixador e ponto final, se Israel boicotar a transferência de tecnologia o negócio é botar para correr as empresas israelenses e arrumar outros sócios, até que o Brasil seja capaz de desenvolver sozinho tecnologia de emprego militar o que é o recomendável, pois não há soberania com dependência externa na área de defesa.

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      9 anos atrás

      Qual a sua sugestão? “Nacionalizá-las” para que parem de produzir tecnologia e passem a ser cabides de empregos?

      Responder
  24. helio says:
    9 anos atrás

    Duas razões impedem a aceitação do nome proposto para o posto de embaixador do Estado judeu, a primeira está ligada ao conflito do papel por ele desempenhado e a defesa do Estado brasileiro da existência dos Estados palestino e judeu. A segunda, causada pela quebra de protocolo, deselegância no mundo do relacionamento entre Estados independentes, na publicação do nome, antes do anúncio ao governo Nacional. Israel fia-se na força da tecnologia para submeter o governo? Não creio, o risco que corre é perder mercado. Quanto a Celso Amorim ser comunistas (ele deve dar grande risada desta fábula), uma simples pesquisa no seu currículo esclarecerá o missivistas.

    Responder
  25. Renato de Mello Machado says:
    9 anos atrás

    Isso é fácil, de fazer,reduzir nossa dependência.É só investir na educação do brasileiro e do político brasileiro,atrair gente de fora como faz outras potências,honrar e dar continuidade aos compromissos,ter controle dos gastos públicos,contas em dia e punir quem rouba,inclusive confiscando, em caso de provar o roubo,bens e cobrando o ressarcimento do roubo,a união,Agora será quê dá para pedir a Israel para mudar o nome e mandar outro embaixador?

    Responder
  26. octavio rezende says:
    9 anos atrás

    A tecnologia israelense é exportada para vários países europeus, incluindo Alemanha e Inglaterra, recentemente o Japão adquiriu drones deste pais, os Estados Unidos se servem destas tecnologias de um pais de sessenta anos cercados de inimigos e detentor de 9 prêmios Nobel. O resto é lixo bolivariano!

    Responder
  27. Treesp says:
    9 anos atrás

    Israel é um dos únicos países que exporta sua tecnologia sem criar tantos problemas, como os Estados Unidos e estes corruPTos que governam o Brasil querem negociar com quem? China/Coréia do Norte/Rússia??? IncomPeTentes!!!

    Responder
  28. César Pereira says:
    9 anos atrás

    Quem Israel esta pensando que é, tentando empurrar goela abaixo esse embaixador que o BRASIL rejeita, Israel tem que baixar o faixo para falar conosco, se esqueceram do que o BRASIL vem fazendo por eles, os judeus há séculos dando-lhes abrigo , acolhendo-os nos momentos que tanto precisaram ?!
    Devemos zelar por nossa soberania,termos dignidade, fazermos as escolhas certas que nem sempre é estar do lado do mais forte, Netanyahu esta tentando tripudiar em cima de nós, e muita brasileiros acham isso certo, até alguns militares que batem no peito para falar que são patriotas e isso e aquilo,mas na hora do vamos ver roem a corda ! o BRASIL não recebe nada de graça de Israel ou qualquer outro país nós pagamos por tudo, e se algum fornecedor deixar de nos fornecer certamente encontraremos outros,Israel que tente nos ”embargar’ para ver ! O BRASIL É SOBERANO !

    Responder
  29. Atirador 33 says:
    9 anos atrás

    Esse governo não me representa, tenho saudades da diplomacia pragmática sem ideologia utilizada a algum tempo atras.

    Ótimo senhor ex-embaixador convença a corja do partido que o Sr. representa a investir em educação, pesquisas e inovação, ai não precisaremos mais de ninguém.

    Abs.

    Responder
  30. Bento Ribeiro Maia says:
    9 anos atrás

    Eu estive em Israel e deu pra sentir como os Árabes são tratados por lá; admiro a cultura Israelense simbolizada em “Massada,” mas isso não dá o direito de massacrar os seus vizinhos, antes deveriam ver o que os une historicamente, exceto a matançã de ambos os lados, mesmo assim, sou a favor da criação do Estado Platestino. Por isso está certa a diplomacia brasileira, também em relação a dependência tecnológica, dependência essa que aos poucos será extendida às demais nações. Por isso, estou de acordo com Gilberto Rezende.

    Responder
  31. Douglas Schuindt says:
    6 anos atrás

    Acho muito curioso não ter havido esse tipo de declaração quando os russos nos chantagearam de restringir a importação de carne se não comprássemos aquelas banheiros que a FAB sequer queria. Ainda por cima intermediado por mercador de armas. Mas isso não espero que seja questionado por esse cidadão desprezível e nem por alguns foristas que aqui comentam.

    Responder
    • alexandre says:
      6 anos atrás

      A Russia não chantageou o Brasil, é preciso saber como ocorre o comércio entre nações para não falar bobagens, nenhum país quer manter relações comerciais com outro levando prejuízo , é necessário haver um equilíbrio, é assim com os EUA, com a argentina, com a China e com qualquer outra nação, no caso da Rússia a balança comercial estava francamente favorável ao Brasil, com isso foi acordado a venda dos helicópteros MI 35, que são excelentes armas de guerra, equilibrando um pouco a balança comercial entre os dois países.

      Responder
    • Wellington Góes says:
      6 anos atrás

      Realmente, a FAB até então não tinha interesse nas “banheiras” russas, ou nas “kombis” francesas, mas o irônico disso é que são estes os helicópteros melhor equipados da FAB.

      Até mais!!! 😉

      Responder
      • Doug Schuindt says:
        6 anos atrás

        Wellingotn, e como não seriam os mais bem equipados? São os helicópteros mais novos da Força. Estranho seria se já viessem obsoletos ou se não estivessem operacionais, o que não me surpreenderia.

        Alexandre, o que ocorreria se não comprássemos esses helicópteros? Lembrando que os russos já impuseram barreiras sanitárias à nossa carne.
        E olha que nem falei que um certo frigorífico que ia perder muito dinheiro com a imposição de novas barreiras.
        Sei muito bem como funciona o comércio mundial e sei também como funcionam certos governos.

        Responder
        • Wellington Góes says:
          6 anos atrás

          Desculpe Douglas, mas os Black Hawks são tão novos quanto e não estão nada equipados, detalhe, estes foram os helicópteros que algumas cabeças mandantes na FAB queriam. Ah tá, ia esquecendo, são novos, mas estão obsoletos em alguns sistemas, além de virem pelados.

          Hoje, se a FAB tiver que fazer alguma operação “quente” no exterior, serão as “banheiras” russas e as “kombis” francesas que irão, isto porque estes helicópteros são os que têm condições de sobrevivência, já os falcões negros……… pois então, nem sempre as escolhas de alguns militares, se mostra a mais acertada e afinada aos interesses do país (e olha que não defendo este governo mequetrefe).

          Até mais!!! 😉

          Responder
        • alexandre says:
          6 anos atrás

          Se não comprasse os helicópteros continuaríamos com a carne embargada, simples assim, não se trata de chantagem, são simplesmente negócios, balança comercial é uma via de mão dupla.

          Responder
          • HMS_TIRELESS says:
            6 anos atrás

            Quando os russos fazem é balança comercial de mão dupla……

            Quando EUA, GB e Israel fazem é chantagem….

            Essa é a lógica…..rs!!

            Responder
      • Doug Schuindt says:
        6 anos atrás

        Wellingotn, e como não seriam os mais bem equipados? São os helicópteros mais novos da Força. Estranho seria se já viessem obsoletos ou se não estivessem operacionais, o que não me surpreenderia.

        Alexandre, o que ocorreria se não comprássemos esses helicópteros? Lembrando que os russos já impuseram barreiras sanitárias à nossa carne.
        E olha que nem falei que um certo frigorífico que ia perder muito dinheiro com a imposição de novas barreiras.
        Sei muito bem como funciona o comércio mundial e sei também como funcionam certos governos.

        Responder
      • _RR_ says:
        6 anos atrás

        Wellington Góes,

        Os H-60L vieram sim muito bem equipados, com provisões para instalação de armas ( M134 Minigun ), guincho, supressores de calor, capacidade de navegação em quaisquer condições ( GPS/INS e radar de seguimento do terreno APQ-174 ), capacidade para uso de NVG, além de provisão de algumas células para sonda REVO. Só desconheço se foram adquiridos conjuntos de chaff/flare, cuja provisão para instalação está lá em todos. Convenhamos que está longe de ser uma versão básica… Se não foi comprado o chaff/flare, foi por falta de grana, e não vontade…

        Responder
  32. Oseias m.g. says:
    9 anos atrás

    Essa atitude do governo brasileiro é uma afronta a diplomacia. Embaixador é escolhido por quem envia e não por quem recebe. Afinal ele representa Israel e não o Brasil.
    E por essa escolha por censurar Israel apenas? Por que não a repreessão venezuelana? Por que não a china, que invadiu o Tibete? Por que nao a Arábia Saudita que é pior que o estado islâmico? A regra de nao intervir na política de outros países só não vale para Israel?!

    Responder
    • Edson says:
      9 anos atrás

      Diplomacia é uma atividade de ambas as partes, um não deve interferir no outro, e não é o Brasil que está mandando um embaixador para Israel e sim Israel que esta impondo um fora da lei para o Brasil . . . . falo fora da lei porque é assim que este argentino figura na visão dos Conselhos da ONU . . . A repressão venezuelana é apenas em cima de assassinos muito bem configurados, crimes comuns, aonde os mortos têm nomes e tudo . . . .

      Responder
  33. by Trovão Azul says:
    9 anos atrás

    No meu ver isto tudo é culpa dos desgovernos que veio deixando sucateadas as nossa FAAs , deverião ter é vegonha na cara e investir com seriedade em nossa Forças Armadas , deveriamos ser indepedente de muito equipamento estrageiro mas me parece que gostamos de ser subimisos aos intereces daqueles que querem ver o Brasil cada vez no fundo do poço .

    Responder
  34. Wellington Góes says:
    6 anos atrás

    Amorim foi coerente em sua argumentação, realmente a indicação de tal “embaixador” israelense não faz o menor sentido em aceitar. Vale dizer que a postura brasileira contra os assentamentos irregulares de israelenses em território palestino não é só uma posição do PT, ou do atual governo petista, mas do Brasil (desde FHC) e da ONU.

    Quanto a dependência da tecnologia e/ou o comércio com Israel, não acredito que isto teria algum efeito maior nesta relação, afinal as empresas israelenses não querem perder a participação que têm no mercado brasileiro, por isto é mais fácil que o embaixador seja trocado, do que o Itamaraty aceitá-lo.

    Quanto ao militar que expressou tal “preocupação”, acredito que não será o fim do mundo às FFAA, ele deve está preocupado é com outra coisa ($$$$). No mais, esta viralatisse de submissão de alguns militares é deprimente, se Israel ficar magoadinho e não nos quiser vender mais nada, sem problemas, tem quem queira, ou vamos ter que desenvolver sozinhos.

    Até mais!!! 😉

    Responder
    • Marcelo says:
      6 anos atrás

      Bem falado e apoiado! Caso da tela widescreen do Gripen ainda me causa estranheza….

      Responder
  35. Bráulio Silveira says:
    6 anos atrás

    Que pena! O viés ideológico de esquerda contaminou a Casa de Rio Branco. Isso que dá a diplomacia ser dirigida por amadores, a começar pela eminência marrom (MAG).
    Espero em breve ver o Itamaraty voltar novamente a defender os verdadeiros Objetivos Nacionais, não do forum de são paulo – com letras minúsculas, merecidas.

    Responder
  36. Lucius says:
    9 anos atrás

    “politica ideologica de esquerda” / “adulador de fascista” / “comunista” / “EDITADO” … pois é, mas o fato é que a nomeação publica do embaixador fere o protocolo diplomatico, e se existe concentração de 1 país em tecnologia avionica em nossos sistemas e EEDs, de fato é necessário diversificação. A IAI (Israel Aerospace Industries) já detém parte das nacionais Avionics Services e IACIT. Voltando ao começo, além da PR, a geopolitica também exige respeito.

    Responder
  37. Carlos Franca says:
    9 anos atrás

    Acho engraçado ele dizer que o Brasil tem que diminuir a dependência tecnológica de Israel! Brasil é dependente de quase tudo no que se refere a meios militares de outros países, tem que diminuir em relação a todos e se tornar independente!
    Engraçado algumas questões políticas do Brasil, deveria se opor a Corrupção, aí sim faria muito melhor para o país!

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      9 anos atrás

      Para diminuir a dependência em realação a todos tem que investir em EDUCAÇÃO meu amigo, tipo 75% do PIB, esses países gastam centenas de bilhões de dólares por ano em pesquisa e vem o Brasil quer tudo a preço de banana, não existe almoço grátis, o Brasil tem que investir pesado em educação como a Coréia do Sul fez, senão nunca vamos sair da latrina.

      Responder
      • Carlos Franca says:
        9 anos atrás

        Concordo, educação é a base de tudo!

        Responder
  38. Gilberto Rezende says:
    9 anos atrás

    Esta é uma situação de absoluto impasse onde o lado político do governo não aceita a indicação unilateral de um Embaixador que representa uma política israelense de ocupação ilegal contra os palestinos.
    Apesar dos apelos efetivos dos militares não há como o governo voltar atrás na sua decisão uma vez que uma das últimas AFIRMAÇÕES Israelenses foi chamar o Brasil de “anão diplomático” por discordar de Israel.
    Tendo em vista esta manifestação a indicação pelo TWITTER ANTES de informar o governo brasileiro é uma clara provocação e tentativa de IMPOR uma espécie de punição ao governo brasileiro.
    Nenhum dos dois governos tem sinalizado que voltará atrás na sua posição.
    Ou muda o governo brasileiro em 2018 e este aceita Dani Dayan..
    Ou muda o governo israelense e se muda a indicação de Embaixador do Brasil.
    Se o Governo Dilma aceitar esta indicação, politicamente assina procuração de “anão diplomático”.

    Responder
    • Augusto says:
      9 anos atrás

      Gilberto Resende,

      não existe ‘indicação unilateral’ de embaixador. Todos os embaixadores são escolhidos exclusivamente pelos seus países de origem, cabendo ao outro país receber o representante diplomático e isso é política de boa diplomacia, só não ocorrendo quando nações estão em guerra ou outro tipo de grave disputa, o que não é o caso do Brasil, que não recebeu por burrinha da presidente.

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        9 anos atrás

        Existe sim por isso existe o que se chama “Agreament” (aceitação) que o governo que recebe o Embaixador discorda da sua nomeação.
        Mostras que sabe pouco da Diplomacia (que não nem boa ou ruim apenas Diplomacia).
        A função do Embaixador é uma ponte de entendimento entre os países, um Embaixador não aceito ou imposto a um outro país só é possível ou aceitável em relações entre Estados onde o nomeante é muito mais poderoso que o país que o receberá o representante diplomático, ou então este país é extremamente dependente econômica ou politicamente (satélite ou ex-colônia) do país nomeante.
        Na “melhor” diplomacia um país quando se nomeia um Embaixador para outro Estado há uma pesagem das suas qualidades e atividades passadas para causar um efeito ou dar uma mensagem sobre o que pensa das relações entre as duas Nações. Se há alguma dúvida da aceitação é mais que usual abrir consulta oficialmente para dar conhecimento do nome e colher um primeir (Num Obtat, nada contra) a indicação. Exatamente o que Israel não fez em sua agressiva e não convencional nomeação diplomática via Twitter.
        Se achas que o Brasil TEM de aceitar a indicação Israelense vá a uma sinagoga, converta-se e emigre.
        O Brasil é uma nação soberana, e por isso tem todo o direito de negar a sua concordância a uma pessoa que era a menos de dois anos o “governador” das Colônias israelenses em território ilegalmente ocupado na Palestina, coisa reconhecida diplomaticamente por quase a totalidade das Nações do Planeta.
        E política que o Brasil rejeita a anos em favor de suas relações árabes-palestinas pois o Brasil tem em seu seio as duas comunidades na sua população árabe e judaica. E o Brasil não se alinha diplomaticamente automaticamente a nenhum dos dois lados meu caro. A posição diplomática do Brasil tem fundamento, podes não concordar mas está longe de ter o aspecto que colocas…
        Classificar o ato do governo brasileiro, através da sua Presidenta, de “burrinha” pessoal só mostra quão frágil é o seu conhecimento do caso em pauta…
        A Dilma não é eterna no governo Brasileiro e nem Netanyahu no governo Israelense. Se eles não se entenderem, as relações esfriarão até que um dos governos mude sua posição.

        Responder
  39. Larri Gonçalves says:
    6 anos atrás

    Houve um erro na desnacionalização de algumas empresas brasileiras de material de defesa, tendo em vista a compra de ações de algumas dessas empresas por corporações estrangeiras, entre as quais algumas israelenses, como Elbit (Aeroeletrônica), IAI (Avionics Services e IACIT) e outras que estão querendo se instalar aqui, tais como Rafael e outras. Acho temerário ficar na dependência de tecnologia estrangeira, sempre disse isso, tá na hora do governo brasileiro começar a se ligar nisso. Quanto a decisão do embaixador israelense o governo brasileiro tá certo, quem decide é o governo se recebe ou não o embaixador e ponto final, se Israel boicotar a transferência de tecnologia o negócio é botar para correr as empresas israelenses e arrumar outros sócios, até que o Brasil seja capaz de desenvolver sozinho tecnologia de emprego militar o que é o recomendável, pois não há soberania com dependência externa na área de defesa.

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      6 anos atrás

      Qual a sua sugestão? “Nacionalizá-las” para que parem de produzir tecnologia e passem a ser cabides de empregos?

      Responder
  40. Marcos Henrique says:
    9 anos atrás

    Veto a embaixador de Iisrael expoe dependência do Brasill …
    O Brasil é dependente de Israel?
    AHH VÁ….É MESMO?….
    E o que é que precisa acontecer para expor nossa dependencia aos USA, França, Russia…para os senhores perceberem ?…kkkk….se não fosse trágico, seria cômico…

    Responder
  41. Renato de Mello Machado says:
    6 anos atrás

    Isso é fácil, de fazer,reduzir nossa dependência.É só investir na educação do brasileiro e do político brasileiro,atrair gente de fora como faz outras potências,honrar e dar continuidade aos compromissos,ter controle dos gastos públicos,contas em dia e punir quem rouba,inclusive confiscando, em caso de provar o roubo,bens e cobrando o ressarcimento do roubo,a união,Agora será quê dá para pedir a Israel para mudar o nome e mandar outro embaixador?

    Responder
  42. adriano silva says:
    9 anos atrás

    O Brasil tem que ter. .. sua própria tecnologia.

    Responder
  43. octavio rezende says:
    6 anos atrás

    A tecnologia israelense é exportada para vários países europeus, incluindo Alemanha e Inglaterra, recentemente o Japão adquiriu drones deste pais, os Estados Unidos se servem destas tecnologias de um pais de sessenta anos cercados de inimigos e detentor de 9 prêmios Nobel. O resto é lixo bolivariano!

    Responder
  44. Treesp says:
    6 anos atrás

    Israel é um dos únicos países que exporta sua tecnologia sem criar tantos problemas, como os Estados Unidos e estes corruPTos que governam o Brasil querem negociar com quem? China/Coréia do Norte/Rússia??? IncomPeTentes!!!

    Responder
  45. César Pereira says:
    6 anos atrás

    Quem Israel esta pensando que é, tentando empurrar goela abaixo esse embaixador que o BRASIL rejeita, Israel tem que baixar o faixo para falar conosco, se esqueceram do que o BRASIL vem fazendo por eles, os judeus há séculos dando-lhes abrigo , acolhendo-os nos momentos que tanto precisaram ?!
    Devemos zelar por nossa soberania,termos dignidade, fazermos as escolhas certas que nem sempre é estar do lado do mais forte, Netanyahu esta tentando tripudiar em cima de nós, e muita brasileiros acham isso certo, até alguns militares que batem no peito para falar que são patriotas e isso e aquilo,mas na hora do vamos ver roem a corda ! o BRASIL não recebe nada de graça de Israel ou qualquer outro país nós pagamos por tudo, e se algum fornecedor deixar de nos fornecer certamente encontraremos outros,Israel que tente nos ”embargar’ para ver ! O BRASIL É SOBERANO !

    Responder
  46. Atirador 33 says:
    6 anos atrás

    Esse governo não me representa, tenho saudades da diplomacia pragmática sem ideologia utilizada a algum tempo atras.

    Ótimo senhor ex-embaixador convença a corja do partido que o Sr. representa a investir em educação, pesquisas e inovação, ai não precisaremos mais de ninguém.

    Abs.

    Responder
  47. Bento Ribeiro Maia says:
    6 anos atrás

    Eu estive em Israel e deu pra sentir como os Árabes são tratados por lá; admiro a cultura Israelense simbolizada em “Massada,” mas isso não dá o direito de massacrar os seus vizinhos, antes deveriam ver o que os une historicamente, exceto a matançã de ambos os lados, mesmo assim, sou a favor da criação do Estado Platestino. Por isso está certa a diplomacia brasileira, também em relação a dependência tecnológica, dependência essa que aos poucos será extendida às demais nações. Por isso, estou de acordo com Gilberto Rezende.

    Responder
  48. AlexRio says:
    9 anos atrás

    Um país nunca será realmente livre enquanto não fabricar suas próprias armas.

    Responder
    • Edson says:
      9 anos atrás

      A Diplomacia é uma arma . . . . não tá vendo ???? . . . .

      Responder
  49. Augusto says:
    9 anos atrás

    Um oficial já havia se manifestado, dizendo que a França é o único parceiro que também transfere tecnologias, mas a um preço 3 vezes maior que Israel.

    Ou seja: esses comunistas preferem que nós diversifiquemos os parceiros, pagando 3 vezes mais, do que ter boas relações com Israel. Isso é típico da EDITADO que quer diálogo com terroristas.

    Moderação: Augusto, como já foi avisado anteriormente, gostando ou não, ela é a PR, favor se referir com respeito aqui no DAN. Este aviso serve para todos, não iremos mais editar nenhum comentário, por melhor que o mesmo seja, ele vai ser deletado.
    Último aviso!

    Responder
    • Kpl says:
      9 anos atrás

      Caro moderador só se respeita quem se da ao respeito, mais como o fórum lhe pertence entendo suas exigências, e não é porque essa pessoa é PR ou qualquer outra, respeito qualquer um merece desde que se de ao respeito.

      Moderação: Kpl, a questão não é se ela dá ou não o repeito, aqui não é a casa da mãe Joana.

      Responder
      • SPECTRE says:
        9 anos atrás

        CALMA ,,MUITA CALMA,,,EU sei que é difícil falar de uma presidenta que mente, ilude, manipula números e distorce fatos, e se bandeia para o lado negro da força ,,,kkk ,,,,, então é conversar e conscientizar as pessoas , para que VOTEM CERTO DA PRÓXIMA VEZ

        Responder
  50. HMS_TIRELESS says:
    9 anos atrás

    Não poderia esperar uma declaração diferente, e infeliz, de um sujeito que não teve o menor pudor em cortejar e adular um fascista do naipe de Ahmadinehad.

    E já que ele fala em reduzir uma suposta “dependência” de material israelense, o que ele sugere em troca? Ter de pagar os tubos aos franceses? Comprar dos russos, algo que os militares não querem? Ou apelar para a tecnologia tosca dos seus amigões iranianos?

    Responder
    • Edson says:
      9 anos atrás

      Pois é, eu estava tão feliz com esta alegada troca de tecnologia, meu sonho é usara aqueles chapeusinhos que os israelenses usam, e me disseram que eles enviariam vários containers deles para o Brasil, pena, vou ter que esperar . . . .

      Responder
  51. José Augusto says:
    9 anos atrás

    Está na hora do Brasil se livrar dessa política ideológica de esquerda, que esta isolando o país, isso sim.
    Fora foro de São Paulo.

    Responder
    • helio says:
      9 anos atrás

      Ultimamente tem sido uso comum, atacar-se a pessoa que fala em lugar de debater a ideia apresentada. Neste caso, o ex-ministro mostra o constrangimento imposto ao país por israel, que oferece para embaixador uma pessoa que atuou em posição contrária ao que defende o Brasil na sua política externa, a defesa do estado Palestino, por outro lado o fez ferindo as normas aceitas, que recomendam primeiro a comunicação ao país destinatário do embaixador para depois terná-la pública. Está clara a chantagem imposta pelo estado judeu, inaceitável por qualquer estado independente. O que mostra o ex-ministro é que israel parece apostar na força da tecnologia negociada com o Brasil, porém algumas coisas são inegociáveis, mesmo para governos pragmáticos, como é o brasileiro. Portanto, não se trata de ser comunista, coisa que o Celso Amorim nunca foi, como sabe qualquer pessoa minimamente informada.

      Responder
      • Adriano RCC says:
        9 anos atrás

        helio
        …
        Sim, perfeito o seu comentário! É uma chantagem de Israel pra ver até onde vai a vontade brasileira, se não sairmos disso agora ficaremos iguais a vários países europeus e o próprio USA, completamente submissos as chantagens de Tel Aviv.
        Abrçs!

        Responder
    • Edson says:
      9 anos atrás

      É preferível o que você erroneamente chama de foro de São Paulo, a ser um anão político . . .

      Responder
  52. Oseias m.g. says:
    6 anos atrás

    Essa atitude do governo brasileiro é uma afronta a diplomacia. Embaixador é escolhido por quem envia e não por quem recebe. Afinal ele representa Israel e não o Brasil.
    E por essa escolha por censurar Israel apenas? Por que não a repreessão venezuelana? Por que não a china, que invadiu o Tibete? Por que nao a Arábia Saudita que é pior que o estado islâmico? A regra de nao intervir na política de outros países só não vale para Israel?!

    Responder
    • Edson says:
      6 anos atrás

      Diplomacia é uma atividade de ambas as partes, um não deve interferir no outro, e não é o Brasil que está mandando um embaixador para Israel e sim Israel que esta impondo um fora da lei para o Brasil . . . . falo fora da lei porque é assim que este argentino figura na visão dos Conselhos da ONU . . . A repressão venezuelana é apenas em cima de assassinos muito bem configurados, crimes comuns, aonde os mortos têm nomes e tudo . . . .

      Responder
  53. by Trovão Azul says:
    6 anos atrás

    No meu ver isto tudo é culpa dos desgovernos que veio deixando sucateadas as nossa FAAs , deverião ter é vegonha na cara e investir com seriedade em nossa Forças Armadas , deveriamos ser indepedente de muito equipamento estrageiro mas me parece que gostamos de ser subimisos aos intereces daqueles que querem ver o Brasil cada vez no fundo do poço .

    Responder
  54. Lucius says:
    6 anos atrás

    “politica ideologica de esquerda” / “adulador de fascista” / “comunista” / “EDITADO” … pois é, mas o fato é que a nomeação publica do embaixador fere o protocolo diplomatico, e se existe concentração de 1 país em tecnologia avionica em nossos sistemas e EEDs, de fato é necessário diversificação. A IAI (Israel Aerospace Industries) já detém parte das nacionais Avionics Services e IACIT. Voltando ao começo, além da PR, a geopolitica também exige respeito.

    Responder
  55. Carlos Franca says:
    6 anos atrás

    Acho engraçado ele dizer que o Brasil tem que diminuir a dependência tecnológica de Israel! Brasil é dependente de quase tudo no que se refere a meios militares de outros países, tem que diminuir em relação a todos e se tornar independente!
    Engraçado algumas questões políticas do Brasil, deveria se opor a Corrupção, aí sim faria muito melhor para o país!

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      6 anos atrás

      Para diminuir a dependência em realação a todos tem que investir em EDUCAÇÃO meu amigo, tipo 75% do PIB, esses países gastam centenas de bilhões de dólares por ano em pesquisa e vem o Brasil quer tudo a preço de banana, não existe almoço grátis, o Brasil tem que investir pesado em educação como a Coréia do Sul fez, senão nunca vamos sair da latrina.

      Responder
      • Carlos Franca says:
        6 anos atrás

        Concordo, educação é a base de tudo!

        Responder
  56. Gilberto Rezende says:
    6 anos atrás

    Esta é uma situação de absoluto impasse onde o lado político do governo não aceita a indicação unilateral de um Embaixador que representa uma política israelense de ocupação ilegal contra os palestinos.
    Apesar dos apelos efetivos dos militares não há como o governo voltar atrás na sua decisão uma vez que uma das últimas AFIRMAÇÕES Israelenses foi chamar o Brasil de “anão diplomático” por discordar de Israel.
    Tendo em vista esta manifestação a indicação pelo TWITTER ANTES de informar o governo brasileiro é uma clara provocação e tentativa de IMPOR uma espécie de punição ao governo brasileiro.
    Nenhum dos dois governos tem sinalizado que voltará atrás na sua posição.
    Ou muda o governo brasileiro em 2018 e este aceita Dani Dayan..
    Ou muda o governo israelense e se muda a indicação de Embaixador do Brasil.
    Se o Governo Dilma aceitar esta indicação, politicamente assina procuração de “anão diplomático”.

    Responder
    • Augusto says:
      6 anos atrás

      Gilberto Resende,

      não existe ‘indicação unilateral’ de embaixador. Todos os embaixadores são escolhidos exclusivamente pelos seus países de origem, cabendo ao outro país receber o representante diplomático e isso é política de boa diplomacia, só não ocorrendo quando nações estão em guerra ou outro tipo de grave disputa, o que não é o caso do Brasil, que não recebeu por burrinha da presidente.

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        6 anos atrás

        Existe sim por isso existe o que se chama “Agreament” (aceitação) que o governo que recebe o Embaixador discorda da sua nomeação.
        Mostras que sabe pouco da Diplomacia (que não nem boa ou ruim apenas Diplomacia).
        A função do Embaixador é uma ponte de entendimento entre os países, um Embaixador não aceito ou imposto a um outro país só é possível ou aceitável em relações entre Estados onde o nomeante é muito mais poderoso que o país que o receberá o representante diplomático, ou então este país é extremamente dependente econômica ou politicamente (satélite ou ex-colônia) do país nomeante.
        Na “melhor” diplomacia um país quando se nomeia um Embaixador para outro Estado há uma pesagem das suas qualidades e atividades passadas para causar um efeito ou dar uma mensagem sobre o que pensa das relações entre as duas Nações. Se há alguma dúvida da aceitação é mais que usual abrir consulta oficialmente para dar conhecimento do nome e colher um primeir (Num Obtat, nada contra) a indicação. Exatamente o que Israel não fez em sua agressiva e não convencional nomeação diplomática via Twitter.
        Se achas que o Brasil TEM de aceitar a indicação Israelense vá a uma sinagoga, converta-se e emigre.
        O Brasil é uma nação soberana, e por isso tem todo o direito de negar a sua concordância a uma pessoa que era a menos de dois anos o “governador” das Colônias israelenses em território ilegalmente ocupado na Palestina, coisa reconhecida diplomaticamente por quase a totalidade das Nações do Planeta.
        E política que o Brasil rejeita a anos em favor de suas relações árabes-palestinas pois o Brasil tem em seu seio as duas comunidades na sua população árabe e judaica. E o Brasil não se alinha diplomaticamente automaticamente a nenhum dos dois lados meu caro. A posição diplomática do Brasil tem fundamento, podes não concordar mas está longe de ter o aspecto que colocas…
        Classificar o ato do governo brasileiro, através da sua Presidenta, de “burrinha” pessoal só mostra quão frágil é o seu conhecimento do caso em pauta…
        A Dilma não é eterna no governo Brasileiro e nem Netanyahu no governo Israelense. Se eles não se entenderem, as relações esfriarão até que um dos governos mude sua posição.

        Responder
  57. Marcos Henrique says:
    6 anos atrás

    Veto a embaixador de Iisrael expoe dependência do Brasill …
    O Brasil é dependente de Israel?
    AHH VÁ….É MESMO?….
    E o que é que precisa acontecer para expor nossa dependencia aos USA, França, Russia…para os senhores perceberem ?…kkkk….se não fosse trágico, seria cômico…

    Responder
  58. adriano silva says:
    6 anos atrás

    O Brasil tem que ter. .. sua própria tecnologia.

    Responder
  59. AlexRio says:
    6 anos atrás

    Um país nunca será realmente livre enquanto não fabricar suas próprias armas.

    Responder
    • Edson says:
      6 anos atrás

      A Diplomacia é uma arma . . . . não tá vendo ???? . . . .

      Responder
  60. Augusto says:
    6 anos atrás

    Um oficial já havia se manifestado, dizendo que a França é o único parceiro que também transfere tecnologias, mas a um preço 3 vezes maior que Israel.

    Ou seja: esses comunistas preferem que nós diversifiquemos os parceiros, pagando 3 vezes mais, do que ter boas relações com Israel. Isso é típico da EDITADO que quer diálogo com terroristas.

    Moderação: Augusto, como já foi avisado anteriormente, gostando ou não, ela é a PR, favor se referir com respeito aqui no DAN. Este aviso serve para todos, não iremos mais editar nenhum comentário, por melhor que o mesmo seja, ele vai ser deletado.
    Último aviso!

    Responder
    • Kpl says:
      6 anos atrás

      Caro moderador só se respeita quem se da ao respeito, mais como o fórum lhe pertence entendo suas exigências, e não é porque essa pessoa é PR ou qualquer outra, respeito qualquer um merece desde que se de ao respeito.

      Moderação: Kpl, a questão não é se ela dá ou não o repeito, aqui não é a casa da mãe Joana.

      Responder
      • SPECTRE says:
        6 anos atrás

        CALMA ,,MUITA CALMA,,,EU sei que é difícil falar de uma presidenta que mente, ilude, manipula números e distorce fatos, e se bandeia para o lado negro da força ,,,kkk ,,,,, então é conversar e conscientizar as pessoas , para que VOTEM CERTO DA PRÓXIMA VEZ

        Responder
  61. HMS_TIRELESS says:
    6 anos atrás

    Não poderia esperar uma declaração diferente, e infeliz, de um sujeito que não teve o menor pudor em cortejar e adular um fascista do naipe de Ahmadinehad.

    E já que ele fala em reduzir uma suposta “dependência” de material israelense, o que ele sugere em troca? Ter de pagar os tubos aos franceses? Comprar dos russos, algo que os militares não querem? Ou apelar para a tecnologia tosca dos seus amigões iranianos?

    Responder
    • Edson says:
      6 anos atrás

      Pois é, eu estava tão feliz com esta alegada troca de tecnologia, meu sonho é usara aqueles chapeusinhos que os israelenses usam, e me disseram que eles enviariam vários containers deles para o Brasil, pena, vou ter que esperar . . . .

      Responder
  62. José Augusto says:
    6 anos atrás

    Está na hora do Brasil se livrar dessa política ideológica de esquerda, que esta isolando o país, isso sim.
    Fora foro de São Paulo.

    Responder
    • helio says:
      6 anos atrás

      Ultimamente tem sido uso comum, atacar-se a pessoa que fala em lugar de debater a ideia apresentada. Neste caso, o ex-ministro mostra o constrangimento imposto ao país por israel, que oferece para embaixador uma pessoa que atuou em posição contrária ao que defende o Brasil na sua política externa, a defesa do estado Palestino, por outro lado o fez ferindo as normas aceitas, que recomendam primeiro a comunicação ao país destinatário do embaixador para depois terná-la pública. Está clara a chantagem imposta pelo estado judeu, inaceitável por qualquer estado independente. O que mostra o ex-ministro é que israel parece apostar na força da tecnologia negociada com o Brasil, porém algumas coisas são inegociáveis, mesmo para governos pragmáticos, como é o brasileiro. Portanto, não se trata de ser comunista, coisa que o Celso Amorim nunca foi, como sabe qualquer pessoa minimamente informada.

      Responder
      • Adriano RCC says:
        6 anos atrás

        helio
        …
        Sim, perfeito o seu comentário! É uma chantagem de Israel pra ver até onde vai a vontade brasileira, se não sairmos disso agora ficaremos iguais a vários países europeus e o próprio USA, completamente submissos as chantagens de Tel Aviv.
        Abrçs!

        Responder
    • Edson says:
      6 anos atrás

      É preferível o que você erroneamente chama de foro de São Paulo, a ser um anão político . . .

      Responder

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