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Fábrica da KMW do Brasil foi inaugurada em Santa Maria (RS)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/03/2016 - 08:13
em Naval
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KMW

Por Roberto Caiafa

Guardado a direita por um VBC-CC Leopard 1A5 BR e a esquerda por um Guepard 1A2 antiaéreo, Frank Haun, presidente mundial da Krauss-Maffei Wegmann (KMW), anunciou em cerimônia solene a inauguração da fábrica da KMW do Brasil em Santa Maria (RS), localizada as margens da BR-287, nesta quarta feira (09/03).

Tornada pública em 2010, a nova unidade industrial está dimensionada para realizar os serviços de manutenção pesados na frota de blindados sobre esteiras Leopard 1A5 (220 unidades aproximadamente) e Guepard 1A2 antiaéreos (36 exemplares).

Foi anunciada a realização de trabalhos de modernização em oito exemplares do Guepard, visando seu emprego na defesa das instalações olímpicas a serem utilizadas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

Além desse novo contrato, a KMW do Brasil está propondo ao Exército Brasileiro o desenvolvimento de um substituto para o Leopard 1A5, um carro de combate a ser produzido em Santa Maria com meta de 70% de conteúdo nacionalizado.

Leopard
Leopard 1A5

Segundo os executivos da empresa, um protótipo em condições ser avaliado pelo EB poderia ser uma realidade a partir de 2021/2022.

Outra proposta da empresa alemã é fabricar localmente o blindado sobre rodas KMW Dingo, visando oferecê-lo a forças governamentais de segurança pública, equipes de operações especiais e como equipamento padrão de Forças de Paz da ONU lideradas por tropas brasileiras.

No segmento de simulação para treinamento militar, a KMW já conta com um grupo de especialistas trabalhando em parceria com algumas instituições de ensino superior de Santa Maria para o desenvolvimento de simuladores de viaturas blindadas sobre esteiras e sobre rodas, presentes na frota do Exército Brasileiro.

O Centro de Instrução de Blindados, localizado em Santa Maria, já se beneficia das avançadas tecnologias do KMW Live Firing Monitoring Equipment BR, equipamento de treinamento de tiro e simulação viva usado nos carros de combate Leopard 1A5, em conjunto com os Dispositivos de Simulação e Engajamento Tático DSET 41 e DSET 46, o segundo modelo sendo resultado de uma modernização introduzida pela KMW do Brasil a partir de requisitos colocados pelo Exército Brasileiro.

GEPARD_201A201
Gepard

Entre as autoridades militares e civis presentes, o prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, o comandante da 3ª Divisão de Exército, general-de-divisão José Carlos Cardoso, o comandante da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, general-de-brigada Fábio Benvenutti Castro, e o comandante do Centro de Instrução de Blindados, tenente-coronel Ádamo Luiz Colombo da Silveira, além dos comandantes de organizações militares baseadas em Santa Maria, convidados e a imprensa.

Imagens: Agência RBS/Roberto Caiafa/Bundesheer

Tags: Gepard 1A2Krauss-Maffei Wegmann (KMW)Leopard 1A5
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Comentários 6

  1. Topol says:
    9 anos atrás

    Claudio, bom dia.

    Plenamente de acordo com as hipóteses que o colega levantou… uma nova aquisição de mais 30 viaturas Gepard viabilizaria inclusive o envio de um dos dois simuladores que a Bundeswehr possui e que estão parados na Alemanha, já que a mesma retirou os seus Gepards de operação.

    Um novo lote certamente induziria uma compra facilitada do equipamento que poderia ser instalado no centro de instrução de blindados e facilitaria muito o treinamento das tripulações… lembrando que em outubro passado apenas dois oficiais do CIB foram enviados a Alemanha para um curso de três meses no simulador

    Se pudéssemos instalar um míssil superfície-ar na viatura seria excelente… com a KMW instalada aqui todo o expertise para essa integração está presente, resta apenas o interesse das forças armadas e o mais difícil que é a verba para tal.

    Responder
  2. Gilberto Rezende says:
    9 anos atrás

    Esta notícia do oferecimento de desenvolvimento de um TBB (Tanque de Batalha Brasileiro) com 70% de nacionalização é uma absoluta novidade mas qual tipo de tanque seria ?

    Seria um desenvolvimento de Full MBT ou um tanque médio de lagartas ?

    Seria inferior as versões atuais do Leopard 2 ou seria um novo tanque aproveitando algo do desenvolvimento do novo MBT franco-alemão ???

    E será que o Brasil aceitará a proposição ???

    Nos próximos anos será o foco das forças blindadas e determinará se esta instalação terá futuro ou não nas próximas duas décadas….

    Ter esta oportunidade e não aproveitá-la seria um pecado mortal…

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      9 anos atrás

      Giba, concordo contigo que não aproveitar essa oportunidade seria um pecado mortal. Quanto ao TBB, penso que o conceito seria um Leo 1A5 atualizado visto que tendo em vista as características do solo, a malha ferroviária e a doutrina do EB, MBTs na classe das 55-70 toneladas como o Leo 2, M-1 Abrams, Leclerc e Merkava são impraticáveis por aqui.

      Responder
  3. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    Eles tinham de produzir sob licença era o Puma mesmo que fosse na versão mais antiga seria melhor do que os M113 e poderiam nacionalizar alguns item. No começo tudo é bonito os políticos vão lá fazem muitas promessas e depois todo mundo sabe como acaba a fabrica fechando ou linhas de montagem paradas igual ao do projeto do blindado guarani. Alguém acredita que o EB vai ter condições de da 4 milhões de dólares ou mais num blindado novo até lá vamos rezar para a situação do pais melhorar.

    Responder
  4. Claudio Moreno says:
    9 anos atrás

    Boa tarde Senhores!

    Duas coisas seriam muito interessantes:
    1) – Aquisição de mais unidades do Guepard entre 30-50 unidades.
    2) – Que na modernização pudéssemos contar com um MSA tal como o modelo alemão ( no caso do exemplar na foto creio ser um Stinger)

    CM

    Responder
  5. Topol says:
    9 anos atrás

    Boa sorte aos empreendedores da KMW… fazer manutenção da frota de Leopards 1 e Gepards do Exército certamente será a ocupação principal da empresa por longos anos… até quem sabe um dia depois que o Leopard 2 já estiver obsoleto o governo brasileiro decida comprá-los de segunda mão para mobiliar as nossas fileiras.

    Se a KMW tivesse investido esse dinheiro no Chile certamente haveria bem mais probabilidade de retorno do investimento.

    Responder

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