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Home Aviação

Piloto que sobreviveu viu caça caindo ‘de barriga’ na água, diz Marinha

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/08/2016 - 10:22
em Aviação
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CMG-Fonseca-Jr
CMG-Fonseca-Jr à direita

Por Rebeca Nascimento

clippingO piloto de caça da Marinha que sobreviveu a uma colisão há duas semanas no litoral de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio, viu a outra aeronave cair “de barriga” na água, mas não viu se o piloto dela conseguiu ejetar, segundo informações do Capitão de Mar e Guerra Fonseca Júnior, Chefe de Estado Maior do Comando da Força Aeronaval. Na primeira entrevista após o acidente, concedida nesta terça-feira (9) na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, o capitão relatou o que a instituição já sabe sobre a queda do caça e sobre o desaparecimento do piloto.

“O outro piloto viu a aeronave caindo na água. A aeronave entrou basicamente de barriga na água”, explicou o comandante, que também disse não acreditar que a aeronave tenha se partido em vários pedaços. “Ela pode ter partido alguma parte dela, mas ter se desintegrado totalmente eu não acredito”, disse. Questionado se o piloto sobrevivente conseguiu ver o outro se ejetar, o comandante respondeu: “Ele não conseguiu ver (se o outro piloto se ejetou)”.

Segundo Fonseca Júnior, a Marinha sabe do ponto exato onde o AF-1 Skyhawk caiu e conta com equipes de busca por terra e mar, além de mergulhadores e dos navios de Socorro Submarino Felinto Perry e de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira, especializados em buscas. Mesmo com o efetivo, o comandante explica a dificuldade em conseguir sucesso nas buscas, que seguem sem interrupções.

AF-1-Pneus

“São as características do mar, as condições de ressaca que por determinados momentos dificultam um pouco as ações de buscas, mas o processo está andando de uma maneira normal”, disse Fonseca Júnior.

O acidente aconteceu na tarde do dia 26 de julho, durante um treinamento padrão de ataques a alvos de superfície, que estavam em uma embarcação. As duas aeronaves estavam realizando a aproximação para o início dos ataques quando houve a colisão e o caça AF-1 Skyhawk caiu no mar. Nesta terça, a Marinha também confirmou que dois pneus da aeronave que caiu no mar foram encontrados em Cabo Frio e Arraial do Cabo.

Além do ponto onde a aeronave caiu, a Marinha também tem pontos específicos possíveis, apontados pelos equipamentos de sonda. Esses pontos são vistoriados pelos mergulhadores. No local, segundo o comandante, o fundo do mar é cheio de sedimentos, o que dificulta a visibilidade.

VF-1_FormatEN

Equipamentos e procedimentos estavam regulares

Segundo o Capitão de Mar e Guerra Fonseca Júnior, todo o equipamento da aeronave estava funcionando perfeitamente, até mesmo os dois localizadores que estavam na cadeira e no colete do piloto. Nenhum deles foi ativado.

“As investigações estão sendo conduzidas para que todos esses fatores contribuintes que aconteceram no acidente possam ser elucidados. [Os localizadores] estavam instalados na aeronave e em perfeitas condições de uso. Os voos sem equipamentos de localização são proibidos“, garantiu.

Mesmo com o acidente, o comandante diz que a instituição não pensa em rever os procedimentos. Além da aeronave estar em situação regular, os pilotos que participavam do treinamento eram experientes e capacitados para o equipamento, continua o comandante, tornando o que ele definiu como uma “missão rotineira”.

AF-1-Tanque-de-combustível
AF-1-Tanque-de-combustível sub-alar

“Os procedimentos se manterão. Essa aeronave possui os equipamentos que são preconizados pela norma e os procedimentos que estavam sendo adotados são procedimentos consagrados mundialmente e tudo continuará como vem sendo feito, obedecendo os critérios de segurança”.

As aeronaves envolvidas no acidente foram projetadas em 1950, foram construídas em 1979 e foram comprados pelo Brasil do Kuwait após a Guerra do Golfo. A Marinha do Brasil possui 23 exemplares do Skyhawk da versão A-4KU. O processo de modernização inclui 12 delas. Apenas duas já estavam com o processo concluído: as duas envolvidas no acidente.

A-4-AF-1B    A-4-Skyhawk---AF-1C---VF-1---painel

Investigações do acidente

Até o momento, duas investigações correm sobre o caso. No dia seguinte ao acidente, a Marinha abriu um Inquérito Policial Militar, para apurar as causas do choque entre os dois caças. O prazo para a apresentação de um parecer é de até 60 dias. Uma Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (ComInvAAer) também foi estabelecida, ainda no dia 26, com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o acidente e visando prevenir novas ocorrências. Ao final da investigação, será emitido um relatório.

Os dois pneus encontrados no litoral de Cabo Frio e Arraial foram os primeiros componentes da aeronave encontrados. Segundo o comandante, eles foram encontrados nos dias 28 e 30 de julho, mas a informação só foi divulgada nesta segunda (8) para que fosse comprovado que eles faziam parte do caça.

Área acidente AF-1B

A Marinha revelou na terça-feira (2) que a aeronave era vista nos radares do mapa aéreo brasileiro e sumiu no ponto da queda, em Saquarema. Atualmente, as buscas se estendem da Praia de Geribá, em Armação dos Búzios, até o litoral de Maricá. A instituição preserva o nome dos pilotos envolvidos no acidente.

Sobre comentários na internet de que o caça pode ter se desintegrado ao se chocar contra a água, dificultando a localização das partes da aeronave, o comandante Fonseca Júnior rechaçou esta possibilidade.

FONTE: G1

Tags: AF-1BAF-1B N-1011VF-1
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Comentários 2

  1. Airacobra says:
    9 anos atrás

    Boa noite padilha, somente a tom de esclarecimento, essa foto do 1001 é anterior ao acidente né?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Positivo. O 1001 está sendo analisado/periciado. Não se tem fotos dele após o acidente.

      Responder

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