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Home Indústria de Defesa

Torpedo F21 da DCNS, o novo torpedo pesado da Marine Nationale e da Marinha do Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
09/01/2017 - 22:43
em Indústria de Defesa
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Utilizando tecnologia de ponta, o torpedo F21 apresenta desempenho excepcional, cumprindo todas as rigorosas exigências da Marinha Francesa, como: modo autoguiado avançado, capacidade de operar em água rasa e confinada, resistência à última geração de contramedidas e conformidade com as normas de segurança dos submarinos nucleares.

Graças à sua inteligência, alcance e poder de fogo, oferece às Marinhas uma vantagem tática incomparável, aumentando o espectro de cenários operacionais. O Torpedo F21 equipará toda a frota francesa de SSBNs e SSNs, bem como os Scorpènes brasileiros. O F21 também pode ser lançado a partir de navios de superfície.

Tags: DCNSTorpedo F21
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Comentários 28

  1. Flanker says:
    8 anos atrás

    Talvez porque a Vale não seja mais estatal…..e sendo privada, pouco me interessa se dá lucro ou prejuízo. Já a Petrobrás, em sendo pública, me interessa diretamente, como contribuinte. Assim como me interessa, e muito, saber o que vai acontecer com aqueles que a lotearam e a prostituiram num esquema gigantesco de corrupção.
    Todos esses números não escondem o que o PT e seus comparsas fizeram. Se você acredita que tudo que a Lava-Jato tem demonstrado é mentira ou um golpe muito bem tramado, bem…….não discuto mais com você……é um caso perdido!

    Responder
  2. Fred says:
    8 anos atrás

    A Petrobras, apesar da massiva campanha midiática de difamação (quem desenha quer comprar! baratinho, baratinho…), nunca esteve a perigo e cresceu e se desenvolveu como nunca com a descoberta e exploração do pré-sal.

    E mesmo levando em conta os empréstimos que tomou no mercado para financiar sua expansão no pré-sal, sua condição financeira permaneceu robusta e ao contrário de você…Fundamento minhas afirmações em números:

    “Qualquer analista, por mais primário que seja, quando olha o balanço de uma empresa a primeira coisa que vê é a liquidez, pois ele tem bem à sua frente a Ativo Corrente e o Passivo Corrente. Dividindo o Ativo Corrente pelo Passivo Corrente nós temos a chamada Liquidez Corrente. A Liquidez Corrente mostra a capacidade da empresa em cumprir com seus compromissos financeiros no curto prazo (1 a 2 anos ).

    Nas Demonstrações Financeiras do 3º trimestre de 2016 a Petrobras mostra um Ativo Corrente de R$ 144,75 bilhões e um Passivo Corrente de R$ 82,33 bilhões. Portanto, a empresa tem uma Liquidez Corrente de 1,76 (144,75/82,33). Significa dizer que para cada R$ 1,00 que tem para pagar no curto prazo a empresa dispõe de R$ 1,76. Uma situação financeira muito confortável.

    A Petrobras registrava uma dívida bruta de R$ 398 bilhões no final de setembro de 2016, sendo que já em 2015 a receita da companhia foi superior a R$ 400 bilhões.

    Ou seja, a dívida da Petrobras é inferior à sua receita anual!

    Empresas em fase de investimento tem dívidas muitas vezes 2 vezes superior à receita anual, sem nenhum problema.

    A DÍVIDA DA VALE É 25% SUPERIOR À SUA RECEITA ANUAL E NINGUÉM DIZ QUE ELE ESTÁ MUITO ENDIVIDADA. Porque será?

    Responder
  3. Flanker says:
    8 anos atrás

    Fred, se a Petrobrás tivesse continuado na caminho que estava seguindo, não seria destruída da maneira como você pretensamente afirma que está sendo, mas sim, pelo partido que (des)governou o país por 13 anos e a quadrilha criminosa que se formou com a anuência e participação do mesmo partido.
    Depois da Lava-Jato a Petrobrás está lentamente tentando se reerguer e alguns tímidos sinais de melhora se manifestam.
    Quando você, e outros, afirmam que a Lava-Jato está destruindo empresas estratégicas do país, é porque acreditam verdadeiramente nisso ou é um discurso político pré-planejado? Falo isso porque é exatamente o que os defendores de Lula, Dilma e quadrilha ltda falam. Só peço que, por favor, não subestime a inteligência dos outros e pare com essa tentativa patética de tentar distorcer a verdade.

    Responder
  4. Foxtrot says:
    8 anos atrás

    MB anuncia a adoção do F-21 e a “morte” do TPE ( Torpedo Pesado Nacional).
    Morte pré anunciada , desde a informação do desmantelamento da empresa Mectron.

    Isso que que se deve ler nas entrelinhas !!!

    Responder
  5. Fred says:
    8 anos atrás

    Meu caro HMS,
    de você, este é exatamente o discurso que espero…Um amontoado de desinformação e discurso com viés político partidário.
    E se o BNDES tivesse entrado em grande escala como agente financiador do setor de defesa, estaria já sob pesado ataque e sendo desmontado.

    Responder
  6. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Meu caro Fred, essa cantilena chorosa de que se está “destruindo as empresas estratégicas em nome de um pretenso combate à corrupção” pode até colar em determinados círculos políticos partidários mas em um ambiente de pessoas esclarecidas jamais, ainda que tenha ganho o recente reforço de um ex-ministro da justiça que fala demais por culpa do chá que toma. A verdade está aí, exposta, e demonstra que sob o manto de pretenso projeto nacional-desenvolvimentista ( e aqui a palavra pretenso cai como uma luva) arquitetou-se o maior esquema de corrupção da história, onde um cartel de empreiteiras se uniu a um partido político para, além de desviar recursos dos cofres públicos para proveito próprio, financiar a perpetuação de um projeto de poder.
    –
    A verdade meu caro é que se realmente houvesse interesse com uma política de defesa séria, teria havido uma consolidação das empresas onde o BNDES teria entrado como agente financiador da formação de conglomerados de defesa, que poderiam começar pela EMBRAER e AVIBRÁS, onde esta última teria adquirido a Mectron. Mas o que houve foi o ingresso do referido cartel de empreiteiras no mercado de defesa com o intuito de replicar ali os mesmos esquemas que já saqueavam a Petrobrás.

    Responder
  7. Fred says:
    8 anos atrás

    Carl,
    citei a França como país vulnerável a pressões do EUA, más não disse nada sobre qualquer país como fornecedor confiável, então não entendi sua referencia a Rússia…

    Já sobre produção nacional de armamentos, pela lógica seria o caminho mais seguro, porém em um país que autodestrói sua próprias empresas estratégicas, em nome de um pretenso combate a corrupção, nem isto é seguro. Porque tudo pode ser sabotado a partir de dentro mesmo…

    Responder
  8. carl says:
    8 anos atrás

    Fred
    Perdão, mas até os russos tinham congelado a venda do S-300 para o Irã devido a pressão americana.

    E nesse caso você está completamente correto ao afirmar que somente o desenvolvimento interno pode garantir uma solução eficaz.

    Responder
  9. Fred says:
    8 anos atrás

    Um aspecto positivo de utilizar o F21 nos Scorpene e MK48 nos Type 209, é a redução da dependência de um só país fornecedor.
    Embora a França já tenha demonstrado com o caso dos Mistral, não ser um fornecedor confiável, pois é muito vulnerável à pressões do EUA…com isto, embora a MB venha a dispor de dois fornecedores de torpedos diferentes, na prática continua dependente de um só país.

    A única solução eficaz é desenvolver seus próprio torpedos e armamentos estratégicos em geral…

    Responder
  10. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    A questão me parece que não foi imposição francesa, mas escolha brasileira. sem repetir o que já foi dito chega de dor de cabeça para integração de arma/sistema basta criar um torpedo nacional que seja compatível com o sistema dos Scorpene BR. Simples assim!

    Responder
  11. Dudu says:
    8 anos atrás

    O que aconteceu com o torpedo nacional que está sendo desenvolvido pela Mectron?

    Responder
  12. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Você poderia ser mais específico Padilha pois como pode os EUA aceitarem que os Type 209 usem os Mk48 mas não os Scórpenes?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Pois é, sendo bem especifico. Para o Scorpene não pode porque o sistema de combate é francês (Subtics), enquanto nos nossos 209 nós trocamos pelo Raytheon que é americano e portanto, pode usar o MK48. Na verdade para usar o MK48 atualizamos o KAFFs dos 209 que já foi suficiente, pois os nossos 209 usam sistemas diversos o que é um pesadelo logístico para a Força. O Tikuna é 100% alemão e seus resultados são muito superiores aos mais antigos, e bastou trocar o Kaffs e ele ficou habilitado para o MK48. O Scorpene é 100% francês e acredito que misturar sistemas é quase certo que a dor de cabeça será grande. Como dito pelo Luis Monteiro, se o sistema for americano, MK48, se for francês, será F21, mesmo que seja o próprio Scorpene. Tudo depende do sistema que será utilizado no submarino.

      Responder
  13. Luiz Monteiro says:
    8 anos atrás

    Prezados,

    Os Shorftin Barracuda usarão torpedos MK 48, pois o sistema de combate será da LM, também americana.

    A DCNS está transferindo tecnologia de seu sistema de combate SUBTICS para empresas brasileiras. Esse sistema está integrado aos torpedos F21.

    Por fim, lembro que o PROSUB prevê a transferência de tecnologia em diversos sistemas, e a LM não tinha intenção de transferir tecnologia para empresas brasileiras.

    Abraços

    Responder
  14. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Meu caro Giba, no presente caso, dos torpedos, pelo visto o seu já manjado “carteiraço”não vai lhe adiantar de nada visto que no caso dos nossos IKL-209, eles estavam programados para usar o Torpedo 2000 de concepção sueca. Contudo, ante a problemas de ordem técnica o mesmo não foi adotado e os navios foram dotados do Mk 48 norte-americano, lembrando que os Type 209 argentinos usam torpedos alemães. Ou seja, a classe pode usar vários tipos de torpedo, ao contrário do Submarino francês.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Tireless vc está errado. O Scorpene pode utilizar outros, menos o MK48, pq os americanos não querem.

      Responder
  15. Gilberto Rezende says:
    8 anos atrás

    Incansável a integração entre o torpedo e o submarino é tamanha que o mesmo vale para um submarino alemão, americano, inglês, francês, russo ou chinês.
    TODO projeto de submarino é feito CASADO com um determinado projeto de TORPEDO, mudar isto resulta em CUSTOS IMPOSSÍVEIS e eficiência menor que o ótimo no resultado final…

    O máximo que pode acontecer é ao longo da vida operacional da unidade é o projeto ser abandonado pelo construtor original ou o projeto do torpedo ficar defasado ou seu produtor não mais existir ou estar politicamente acessível.

    Aí ou você desenvolve um torpedo nacional que possa ser “vestido” pelo submarino que você já tem ou pagar uma babilônia de dinheiro para um fabricante de torpedo adaptar ao seu submarino.

    Se não dá baixa nele e compra um submarino/torpedo de novo projeto…

    Deixa de ser um teimoso ideológico na xepa da feira do livre mercado my boy…

    Responder
  16. Bardini says:
    8 anos atrás

    O Scorpène tem o WASS Black Shark integrado. Talvez também poderia usar o DM2A4 alemão, que será usado no S-80 espanhol.

    O F-21 que o Brasil vai receber é o mais moderno torpedo europeu. Pra mim tá de bom tamanho, haja visto que é até mais “modernoso” que o Mk-48 Mod 7 CBASS da US Navy. Só faltam os SM-39 Exocet, aÍ sim…

    Responder
  17. Diogo says:
    8 anos atrás

    Acho que li em algum lugar, que o Shortfin Barracuda da DCNS para a marinha australiana, usará armas americanas.

    Responder
  18. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Bem ao estilo francês que eu particularmente repudio Guilherme! Vetor francês apenas pode usar arma de origem francesa. Não apenas limita as possibilidades de emprego visto que armamentos de outras origens não podem ser usados como também cria uma indesejável reserva de mercado. Lamentável

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Como seu nome já diz, menos bem menos.

      Os americanos também se recusaram a passar os códigos para operar o MK48 no S-BR. Logo,vamos devagar. Os franceses não são obrigados a passar os códigos deles para operar em sistema americano.

      O Wiltgen explicou e você, ou não entendeu ou está afim de criar polêmica desnecessária.

      Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 anos atrás

      Nesse caso Tireless, ambos (EUA e FRA) adotaram a mesma postura de não passarem seus códigos, e como o futuro da Força de submarinos é o Scorpène…

      Responder
  19. Cleber says:
    8 anos atrás

    Bom dia ! Fantástico ! Obs: Não foi este torpedo que em março de 2015 , num exercício ” simulado” com a Marinha dos EUA , afundou um Porta-Aviões ?

    Responder
  20. HMS_TIRELESS says:
    8 anos atrás

    Seria interessante um comparativo entre a aludida arma e o atual torpedo pesado dos submarinos da MB, o Mk-48 norte-americano. Digo ser interessante para ver até onde é conveniente o dispêndio dos cada vez mais escassos recursos da Marinha com uma arma que eventualmente não ofereceria vantagem significativa em relação à atualmente usada.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 anos atrás

      HMS Tireless,
      Não é problema de capacidade entre os dois torpedos, é porque o Scorpène não pode usar o Mk-48 e IKL o F-21… não temos saída.

      Responder
  21. martini says:
    8 anos atrás

    bom dia,apenas curiosidade,sera que o torpedo para o brasil ,sera exatamente igual aos franceses ou sofrera um pequeno downgrade?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Igual.

      Responder
  22. Fred says:
    8 anos atrás

    Se o F21 tiver hoje, a mesma letalidade que o Exocet tinha nos anos 80, estaremos muito bem servidos!

    Responder

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