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Home Naval

China triplica frota de porta-aviões?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
11/01/2017 - 17:02
em Naval
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Especialista militar chinês fala de uma terceira esquadra com porta-aviões, o que significaria que além do Liaoning, e do navio que se sabe está em construção em Dalian, um outro faz parte dos planos de reforço militar do gigante asiático. Assim, a China passaria a ser o segundo país com mais porta-aviões

Num futuro próximo, a China vai dotar-se de uma terceira esquadra com porta-aviões, afirmou o especialista militar Liang Fang ao Diário do Povo, um jornal oficial do Partido Comunista Chinês. A informação chega em um momento em que o único porta-aviões chinês, o Liaoning, se encontra em missão em alto-mar e que está em fase avançada a construção de um segundo navio, nos estaleiros de Dalian.

Existem atualmente 15 porta-aviões ativos no mundo, dez dos quais pertencentes aos Estados Unidos, o que garante a supremacia americana nos mares, mesmo que países como a Rússia ou a França, que recentemente deslocaram para as proximidades da Síria os seus Kuznetsov e Charles de Gaulle, respectivamente, se esforcem por mostrar também capacidade de projeção de poder. A China, porém, ambiciona mais.

Com um orçamento militar anual de US$ 215 bilhões (segundo o Instituto Internacional de Pesquisa da Paz em Estocolmo), a China assume cada vez mais como uma potência capaz de rivalizar com os Estados Unidos a nível global, mesmo que estes ainda estejam muito à frente em capacidade de investimento, com gastos em defesa na ordem dos US$ 596 bilhões.

Liang Fang, como é habitual nos especialistas chineses, alertou que as ambições navais chinesas e o desenvolvimento da tecnologia dos novos porta-aviões têm está relacionado com a defesa dos interesses nacionais e não com a busca de qualquer hegemonia. Contudo, desde os Estados Unidos ao Japão, passando pelo Vietnã e Taiwan, não falta quem veja com preocupação o renovado interesse pelos oceanos, sobretudo o Mar do Sul da China, onde são várias as disputas sobre fronteiras marítimas.

O Liaoning, de construção soviética, foi comprado à Ucrânia e modernizado pela China, mas o novo porta-aviões será fabricado na China. Uma foto da construção deste em Dalian, distribuída por uma agência de notícia japonesa, desagradou muito às autoridades de Pequim, com os jornais chineses falaram de violação da segurança nacional.

A tradicional rivalidade da China com o Japão, país que começa a questionar-se sobre se pode manter o perfil pacifista pós-Segunda Guerra Mundial sem comprometer a sua segurança, também se trava nesta matéria de frotas. Hoje o Japão não possui porta-aviões, mas desde 2015 tem em serviço o Izumo, um porta-helicópteros que é o seu maior navio construído desde 1945.

Para se perceber como é tensa a situação na Ásia Oriental, basta ver um artigo recente do South China Morning Post, o grande diário de Hong Kong, que cita vários jornais chineses em defesa das capacidades operacionais do Liaoning, referindo que este “não é um otaku”, como os japoneses se referem aqueles que nunca saem de casa. neste caso, uma missão do porta-aviões chinês no Pacífico Oriental.

A China tem uma história milenar, com vários períodos em que teve capacidade naval. O mais célebre aconteceu no século XV, quando as esquadras do almirante Zheng He chegaram até a atual Tanzânia, numa época em que do outro lado de África os navegadores portugueses já se aproximavam do Golfo da Guiné.

FONTE: Diário de Notícia

Tags: ChinaLiaoning CV 16PLA Navy (Peoples Liberation Army Navy)PLANavyPorta Aviões
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Comentários 16

  1. Airacobra says:
    8 anos atrás

    Boan noite Cleber, ainda bem que não vieram aprender a operar NAe e aviação embarcada com a MB, se viessem estariam com o Liaoning parado até hoje, kkk

    Responder
  2. Topol says:
    8 anos atrás

    Logo logo começam as entregas dos type 55… aí o bicho vai pegar

    Responder
  3. Cleber says:
    8 anos atrás

    Não foi a China que tempos atrás veio ao Brasil para aprender doutrinas sobre Porta-aviões ? kkkkkkkk…. o nosso nem sai do estaleiro, e segundo minha informações ,nem vai sair mais .

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Eles queriam, mas como o navio teve problemas, é ÓBVIO que não rolou.

      Responder
  4. Dalton says:
    8 anos atrás

    Não à toa os EUA decidiram anos atrás que 60% de suas forças militares devem permanecer no Pacífico e não apenas isso,
    tudo que há de melhor irá para o Pacífico primeiro.
    .
    Alguns exemplos da US Navy:
    – O NAe USS Ronald Reagan, o mais moderno do Frota do Pacífico que está baseado no Japão receberá as novas aeronaves
    “Advanced Hawkeye” E-2D um grande avanço sobre o anterior E-2C 2K , o esquadrão deverá partir para o Japão, mês que vem.
    .
    – O USS Wasp um grande navio de assalto anfíbio que apesar de ser o mais antigo passou por modificações para operar com
    o F-35B também estará de partida para o Japão, de sua base no Atlântico, ainda em 2017 substituindo o LHD baseado lá e apesar de embarcar apenas 6 F-35B em caso de necessidade poderá embarcar até 20 deles,
    .
    O USS Wasp também irá operar com 3 destroyers um conceito que andava meio abandonado pela US NAvy e os F-35Bs a bordo
    certamente poderão dar aos destroyers uma maior consciência situacional.
    .
    Um esquadrão de F-35Bs dos fuzileiros navais já está a caminho do Japão,
    .
    Os 3 novos destroyers “Arleigh Burke” que serão comissionados ao longo do ano…um já foi entregue mês passado, com o
    que há de última palavra em sistema “Aegis” também terão o Pacífico como lar.
    .
    Não que a Rússia não seja relevante, mas, ao menos por enquanto existe uma OTAN, um tanto abalada pelas declarações do presidente eleito, que complementa os 40% restantes das forças dos EUA, com o Reino Unido e a França de posse de armas nucleares.
    .
    No Pacífico os EUA podem sempre contar com Austrália e Japão enquanto a Índia é vista com suspeição pelos chineses, portanto os chineses tem um grande desafio pela frente.

    Responder
  5. Jobson says:
    8 anos atrás

    Falou bem tonhão. O trabalhador chinês é praticamente um escravo se comparado aos seus colegas americanos.

    Responder
  6. Mauricio Veiga says:
    8 anos atrás

    Os Chinas estão chegando …

    Responder
  7. Tonhão says:
    8 anos atrás

    quanto aos orçamentos dos EUA e da China, é bom observar que os soldos dos militares chineses bem como os gastos para a construção de cada equipamento militar devem ser bem menores em relação aos americanos.
    Digamos, se uma corveta americana fosse adquirida por 300 milhões, talvez uma chinesa custasse 100 milhões.

    Responder
  8. KM says:
    8 anos atrás

    OMG então o São Paulo é um porta aviões “otaku”??? lol

    Mas na verdade a expressão “otaku” tem outro significado, apesar de poder também ter um tom depreciativo, também pode significar as pessoas que gostam de animações/quadrinhos japoneses… a expressão mais correta seria “hikikomori”, pessoas que se isolam em suas casas.

    Responder
  9. Fred says:
    8 anos atrás

    Quem sabe este 2º porta-aviões chinês, será um “mix de stobar com catobar”, se é que isto é possível… 🙂

    Responder
  10. ARC says:
    8 anos atrás

    E ainda tem general americano acreditando que a Rússia é a ameaça, eles que não acordem pra ver onde a China vai impor sua vontade.

    Responder
  11. Matheus says:
    8 anos atrás

    Está indo rápido demais, será que não vai haver problemas no futuro?

    Responder
  12. Spectre says:
    8 anos atrás

    O Estaleiro Chines Hudong-Zhonghua entrega uma corveta,, Projeto 056 – ASW para Marinha da Chinesa cada seis semanas ,,,Rssss ,,,

    Responder
  13. Fred says:
    8 anos atrás

    Não se tem informação certa, más há muitos comentários que o 2º porta-aviões chinês será uma réplica aperfeiçoada do Liaoning e o 3º operará com catapultas.
    A mais longo prazo, parece também que os chineses planejam construir um 4º porta-aviões, que terá propulsão nuclear…

    Responder
  14. Jobson says:
    8 anos atrás

    PALPITÃO: Acho que os americanos forçarão um conflito no pacífico antes da China desenvolver capacidade de desafiá-los do pacífico. Só acho mesmo, baseado no histórico das grandes potências e impérios que já tivemos.

    Responder
  15. César Pereira says:
    8 anos atrás

    A China está certa neste jogo é cobra comendo cobra ! Quanto ao Japão ele não é “”pacifista”” ele é um perdedor da segunda guerra que perdeu parte de sua autonomia e está sob ocupação dos EUA essa é a verdade, ele que se meta a besta com essa nova China pós segunda guerra para ver !

    Responder

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