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Home Geopolítica

Trump ordena ‘reconstrução’ das Forças Armadas

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/01/2017 - 16:37
em Geopolítica
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O presidente dos Estados Unidos pediu ainda que seja analisado, em até 30 dias, se há necessidade de guerra contra o Estado Islâmico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva na última sexta, 27, para lançar o que chamou de uma “grande reconstrução das Forças Armadas”. A ordem foi dada durante a primeira visita do presidente ao Pentágono após a posse.

O projeto prevê a inclusão de novos navios e aviões, forças adicionais de Operações Especiais e a modernização do arsenal nuclear dos EUA enquanto corta projetos que não são considerados “operações de maior prioridade”.

O jornal The Washington Post publicou na sexta-feira um rascunho da ordem assinada. Segundo o jornal, Trump pediu que o novo secretário de Defesa, James Mattis, realizasse uma “revisão de prontidão” de 30 dias. A medida examinará as necessidades da guerra contra a Estado islâmico e “outras formas de terror islâmico”, bem como treinamento, manutenção, munições e infra-estrutura.

A revisão também examinará como realizar operações contra “concorrentes próximos”. Funcionários ouvidos pelo jornal acreditam se tratar da China e Rússia. Mattis também é encarregado de criar uma nova estratégia de segurança nacional.

Será dada ênfase especial à modernização das armas nucleares, ao reforço da defesa antimíssil, à resolução dos atrasos na manutenção dos equipamentos existentes e à superação das “insuficiências” de áreas em que são necessárias mais pessoas, como a guerra cibernética, a recuperação do pessoal e as forças navais expedicionárias.

FONTE: O Estado de SP
FOTOS: Ilustrativas

Tags: Donald TrumpJames MattisPentágonoUS ArmyUS NavyUSAF
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Comentários 15

  1. Dalton says:
    8 anos atrás

    Rodolfo…
    .
    pelo que já li do RR ele conhece História sim…mas…veja por exemplo que você mesmo escreveu que “guerras tem de ser rápidas”…mas, isso não depende apenas dos EUA a não ser que seja uma guerra de extermínio e não foi o caso no Vietnã, Iraque e Afeganistão onde como no Vietnã tentou-se organizar o exército deles para que eles sustentassem a luta e era as vezes difícil distinguir o amigo do inimigo, afinal, haviam então 2 países Vietnã, o do sul e o do norte e o norte recebeu uma parcela considerável de ajuda soviética depois do cessar fogo entre EUA e Vietnã do Norte..
    .
    Mesmo os russos (soviéticos) no Afeganistão prolongaram a guerra lá em 9 anos e como as estatísticas mostraram, o número de mortes entre civis foi muito maior do que durante a participação americana e principalmente o número de afegãos que
    abandonaram o país também foi muito maior, milões de pessoas e mesmo os russos conhecendo Sun Tzu, tal guerra apenas ajudou à acelerar o colapso da da URSS.
    .
    Não se querendo exterminar uma nação, não se pode empregar o conceito de guerra total e aí entra em cena a política, os acordos e muito dinheiro é necessário para reconstruir uma infraestrutura danificada ou mesmo tentar melhora-la, como os
    EUA tentaram e ainda tentam fazer no Afeganistão, organizar, armar e treinar um exército próprio…os EUA gastaram trilhões com as últimas guerras e se lucraram algo, foi na casa dos bilhões.
    .
    Nem sempre Sun Tzu ou o Império romano podem servir de guias para os conflitos atuais…Roma por exemplo era em si pequena
    e tinha que contar com a boa vontade das populações dominadas e mesmo exércitos formados por estrangeiros e por mais
    forte que fossem os romanos nunca tiveram o poder de aniquilar o planeta como acontece hoje.
    .
    abraços

    Responder
  2. Rodolfo says:
    8 anos atrás

    RR, boa noite!

    Acredito que você não sabe muito sobre história, e hoje em dia não saber dela é o início da decadência!

    Não há erro algum no que o Sr. César Pereira disse, guerras são muito lucrativas sim, se não as fosse, já teriam sido extintas a centenas de anos atrás, para não dizer milênios!

    O que você não deve saber, ou simplesmente não se atentou, é que as guerras tem de ser rápidas, não canso de repetir o que Sun Tzu deixou bem claro, que guerras prolongadas desencoraja o exército e arruína o estado, os norte americanos estão, ou emburrecendo ou demasiadamente confiantes em todo seu poderio militar e econômico, acabando por assim, pecando em uma das primeiras lições de A Arte da Guerra, prolongando por décadas conflitos em várias partes do mundo, o que ocorreu com um tal de Império Romano, não sei se você se recorda dele.

    Enquanto a ganância, disputa de poder e egoísmo andar sobre estes solos terrenos, as guerras sempre existirão, e digo mais, estamos na éra negra da terra, estamos a beira de um conflito, talvez o ultimo deles, de enormes proporções.

    Veja a história do mundo, ela nos revela muito, leia “Roma, a Queda do Império” de Michael Grant, tudo o que ocorre hoje ocorreu no passado, só temos mais armas, econômica, política e militar, para não dizer a religiosa, que nos facilita para acabar com nações inteiras. Eu diria que este livro é de suma importância para se compreender o que acontece hoje, geopolítica é complexo, mas não é diferente do passado, os homens são os mesmos e os pensamentos também!

    Um grande abraço.

    Responder
  3. _RR_ says:
    8 anos atrás

    Cesar Pereira,

    Essa conversa de que “guerras são um negócio lucrativo para os EUA” não é necessariamente verdade… Tem é sido uma verdadeira dor de cabeça, pois os investimentos necessários para manter o país em tantas campanhas mundo afora tem cobrado caro de outros setores da economia ( e mesmo das próprias forças armadas ).

    Há de se entender que a economia americana é um monstro que produz de tudo. Armas são apenas uma fatia desse bolo…

    A seguir, observe os custos relacionados a uma guerra… Vai descobrir o quanto fazer guerra pode ser perigoso. Não há economia que sobreviva muito tempo em regime de guerra. Mesmo os EUA não são exceção ( apesar das aparências, foi por muito pouco que não foram a bancarrota na SGM ).

    Guerras sempre desarranjam a economia de uma país, pois obrigam o mesmo deslocar considerável força de trabalho para esse esforço, modificando a base industrial. Conta-se aí também o recurso humano que é normalmente mobilizado para as ações em si, que não pode trabalhar em outras tarefas e que implica em custos extras que não estão relacionados ao aspecto produtivo.

    O poderio militar e seus produtos se constituem para o Estado, por assim dizer, em um custo para manter os interesses, e não uma entidade produtora ou lucro em si. E é sempre custo em cima de custo, logo ao ponto de manter uma força equilibrada e avançada ser cada vez mais caro, restringindo os usuários dos equipamentos mais complexos ( por isso que se pensa tanto hoje em forças capazes de manter a dissuasão, e não em uma superioridade completa )… Não pra menos que entre países civilizados o pessoal prefere negociar ao invés de trocar tiros; porque normalmente sabem onde a encrenca pode chegar…

    Responder
  4. Fred says:
    8 anos atrás

    Jack Ma (chinês dono da rede Alibaba), em Davos 2017:
    —
    “Nos últimos 30 anos, empresas como IBM, Cisco e Microsoft fizeram toneladas de dinheiro.” O problema não foi fazerem dinheiro; o problema foi como os EUA torraram aquela riqueza toda: “Nos últimos 30 anos, os EUA tiveram 13 guerras, ao custo de US$14,2 trilhões.” Daí que, e se os EUA “tivessem gastado parte desse dinheiro pondo em pé a infraestrutura nacional, ajudando trabalhadores braçais e de colarinho branco? O que se espera dos governos é que gastem dinheiro a favor do próprio povo. O problema não está em outros que teriam roubado os empregos dos norte-americanos. O problema está na estratégia de vocês, que não distribuíram a riqueza de modo correto.”
    —
    Pois é; Trump quer gastar 1 trilhão de dólares na reconstrução infraestrutura estadunidense, que está caindo aos pedaços…Trump é um Lula yankee… 🙂

    Responder
  5. Jr says:
    8 anos atrás

    André, estou só falando o óbvio, a Hillary teve 3 milhões de votos a mais do que o Trump no voto popular, e mais importante ela teve a maioria dos votos nas grandes cidades, o Trump teve mais votos em cidades menores e do interior. Muitos republicanos não votaram no Trump, ou votaram na Hillary ou não votaram em ninguém, a maioria do próprio partido dele não o suporta e isso é fato conhecido. Com um partido democrata no congresso raivoso e uma boa parte do partido republicano não tão empenhado em defender o novo comandante em chefe, veremos o que acontecera quando ele começar a perder apoio de pessoas que votaram nele, veremos se os republicanos terão vontade de defende-lo quando a imprensa, a mesma que ele declarou guerra, começar a investigar os negócios nebulosos que ele tem no mundo inteiro.

    Responder
  6. Dalton says:
    8 anos atrás

    As forças armadas dos EUA são formidáveis principalmente quando comparadas com a grande maioria das nações, mas, são
    pequenas diante dos inúmeros compromissos dos EUA, alguns inclusive com aliados problemáticos do tipo…”com um amigo desses não se precisa de um inimigo” !
    .
    A US Navy por exemplo tem amargado nos últimos anos sua “Frota de Batalha” abaixo de 290 unidades sendo que adotou-se um
    subterfúgio ridículo de incluir durante o ano de 2014 os 2 grandes navios hospitais e 10 embarcações de patrulha da classe
    Cyclone…isso pegou mal e estes navios/embarcações foram retirados da lista que hoje totaliza 274 unidades.
    .
    O plano antes do Trump é aumentar de 274 hoje para pouco mais de 300 nos próximos poucos anos e tentar sustentar isso,
    mesmo assim parte desse aumento será graças à navios de apoio (não combatentes) e LCSs os navios de combate litorâneo
    que tem apresentado uma série de problemas e estão ocorrendo atrasos na entrega de novos, provavelmente eles ainda serão muito úteis um dia, mas, os problemas ainda precisam ser sanados e um número maior posto em disponibilidade.
    .
    Não parece ser possível aumentar de 300 unidades em 2021 para 350 e a US Navy gostaria que antes de ambicionar novos navios os atuais fossem “consertados”, ou seja que a as manutenções não sofressem tantos atrasos houvesse uma maior disponibilidade dos mesmos e um número maior de unidades fosse modernizada.

    Responder
  7. Andre says:
    8 anos atrás

    Metade do país que se denomina “democratas”, não é By Jr.
    Esses mesmos democratas devem respeitar a decisão da outra metade.

    Responder
  8. Ale says:
    8 anos atrás

    O Trump ta fazendo o que a esquerda prega mais não faz … destruindo a globalização ..

    ele já pediu para o exercito apresentar um plano dentro de 30 dias para destruir o estado islãmico.

    o governo dele parece ser simples acertivo pratico e pragmatico … agora gostar da pessoa dele já é outros 500..

    Responder
  9. Cleber says:
    8 anos atrás

    Será que desta modernização dos EUA , não sobra algo pra nós , tipo F/A 18 C/D pra Marinha , Black Hawks para o EB e Marinha e por ai vai .

    Responder
  10. Tomcat37 says:
    8 anos atrás

    Trump so não será tao conivente como o Obama!

    Responder
  11. Jr says:
    8 anos atrás

    Trump não dura quatro anos, escrevam o que estou falando e depois me cobrem, metade do país esta contra ele e não tem nem 1 mês de governo. Boa parte do seu próprio partido não o suporta, só esta em silêncio e observando de longe esperando que ele erre para dar o bote e colocar aquele boneco de cera do Pence (que é mais alinhado com o projeto do partido republicano) no lugar dele. Com tanta gente contra a derrocada dele é questão de tempo.

    Responder
  12. César Pereira says:
    8 anos atrás

    Durante séculos as guerras tem sido um negocio lucrativo para os EUA, sendo assim não acredito (infelizmente ) que o senhor Trump tenha interesse em acabar com elas, se tiver estará contrariando gente poderosa portanto terá uma vida política bem curta, creio que Trump usará das mesmas balelas e falácias do Obama!

    Responder
  13. Andre says:
    8 anos atrás

    Parece que vai mudar pra pior Proud, leia essa: a tv cultura noticiou que o apocalipse está chegando, e a culpa é Trump! Nossa mídia é tão enfadonha que as vezes parece ingênua, pra não dizer ridícula.
    Transformar a maior potência militar em algo ainda maior do que já é; poxa mano!

    Responder
  14. Proud says:
    8 anos atrás

    Este sim é o cara! demonstrando que o cenário mudou.
    Mas ainda quero ver se ele tem a liderança forte de Putin.

    Responder
  15. filipe says:
    8 anos atrás

    Make America great again

    Responder

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