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Home Aviação

Aviador Naval é declarado piloto de combate pela FAB

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/01/2018 - 13:02
em Aviação
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No dia 7 de dezembro, o Capitão-Tenente Alexandre Carvalho da Silva Anapurus, do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), entrou em formatura ao lado de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) para a cerimônia de declaração de Pilotos de Combate, nas instalações da ALA 10, em Parnamirim (RN).

A cerimônia marcou o final de um período de dez meses, quando foi realizado o Curso de Especialização Operacional da Aviação de Caça, no 2°/5° Grupo de Aviação da FAB. O referido curso é o mesmo realizado pelos oficiais aviadores da Força Aérea e marca o início da formação do piloto de caça daquela Força.

É um curso de reconhecida dificuldade e com taxa de atrito elevada, onde os alunos são qualificados em todas as missões da aviação de caça podendo compor como ala, um elemento ou esquadrilha de vetores de interceptação e ataque. Os conhecimentos adquiridos pelos oficiais da Marinha do Brasil, ao término do curso, são de grande importância e contribuem para a elevação operacional do VF-1, mantendo a mentalidade de nossa Aviação Naval, além de incrementarem, sobremaneira, a interoperabilidade entre as duas Forças e o aprimoramento da doutrina e do emprego de aeronaves de alta performance.

Tags: 1º Esquadrão de aviões de Interceptação e Ataque (VF-1)2°/5° Grupo de AviaçãoAvição NavalCurso de Especialização Operacional da Aviação de CaçaForça Aérea Brasileira (FAB)Marinha do BrasilVF-1
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Comentários 4

  1. Ádson says:
    7 anos atrás

    Leonardo Rodrigues, não é a FAB passar os P-3 para a MB, é a MB aceitar. A FAB já quis passar os P3 para a MB, mas a MB não aceitou para não ter que arcar com os custos de manutenção e patrulha.

    Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      7 anos atrás

      Certamente, foi apenas figura de linguagem.

      Responder
  2. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    A MB já deveria estar operando aeronaves de asa fixa em patrulhamento e esclarecimento marítimo, além da interceptação costeira e marítima. Para isto a FAB deveria repassar os P-3 Orions, os Bandeirulhas, além da aquisição de um caça que possa executar a proteção costeira. Estes esquadrões pdoeriam estar sediados no RS, RJ, Bahia e Maranhão. Quem sabe um Gripen BR naval que possa se necessário e quando possível se fazer embarcados. Apelando, mesmo sabendo da resistência a produtos russos, um SU-35 com as cores da MB.

    Responder
  3. Nunes-Neto says:
    7 anos atrás

    Parabéns, triste é saber que a aviação naval VF-1 , não têm nenhuma perspectiva no horizonte, tá quase indo para a cova!

    Responder

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