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Home Aviação

23 de agosto – Dia do Aviador Naval e 102 anos da Aviação Naval

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
23/08/2018 - 07:00
em Aviação
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“O Marinheiro quando aprende a voar não deixa de ser Marinheiro, pois o céu para ele nada mais é que o teto do mar.”

Por Guilherme Wiltgen

Nesses 102 anos de existência, a Aviação Naval vem traçando um trajetória marcada pelo pioneirismo e bravura, lembrando que apenas dez anos após o primeiro voo do 14Bis, por Santos Dumont, a Marinha do Brasil já fazia história com a aeronave Curtiss F 1916, iniciando a conquista da operação aérea em proveito dos meios da Esquadra.

Curtiss F 1916

Fatos que vão desde a realização do primeiro deslocamento aéreo no Brasil, passando pela participação na 1ª Grande Guerra, integrando o 10° Grupo de Operações de Guerra da RAF e a retomada das operações com asa-fixa embarcada no NAeL Minas Gerais (A 11) e depois no Nae São Paulo (A 12).

A Aviação Naval se faz hoje presente em todo o território nacional, desde a Amazônia Azul até a Verde, através de seus Esquadrões Distritais (HU-3 em Manaus-AM, HU-4 em Ladário-MS e o HU-5 em Rio Grande-RS) e dos demais Esquadrões (HI-1, HU-1, HU-2, HA-1, HS-1 e VF-1) baseados em São Pedro da Aldeia.

O complexo aeronaval de São Pedro da Aldeia ainda compreende o Comando da Força Aeronaval, Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Alte. José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN), Depósito Naval de São Pedro da Aldeia (DepNavSPA) e a Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia (PNSPA).

A Aviação Naval ainda conta, desde 1922, com a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), que tem como propósito realizar todas as atividades normativas, técnicas e gerenciais, sendo a OM responsável pelas aquisições e modernizações dos vetores aéreos, além de dirigir e executar as atividades de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos na Marinha, trabalhando desta forma para contribuir com a segurança das operações aéreas.

No mundo verde da Amazônia, presta apoio na área da saúde às populações ribeirinhas e patrulha nossa vias fluviais, no Pantanal, protegendo as nossa fronteiras.

As ações da Aviação Naval se estendem até o Continente Antártico, apoiando o Programa Antártico brasileiro (PROANTAR), dando suporte aéreo a Estação Antártica Comte. Ferraz (EACF) e compondo o Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) do NApOc Ary Rongel e NPo Almirante Maximiano, trabalhando em prol do desenvolvimento científico do Brasil.

 

Com relação as aeronaves de asa-rotativas, a Aviação Naval recebeu duas aeronaves UH-15A Super Cougar especialmente projetada para se dedicar à missão de Combate SAR (C-SAR). Esse tipo de missão tem por objetivo o regaste de tripulações abatidas ou que tenham se acidentado em território hostil durante um conflito. Para tanto, foram incorporados aos equipamentos do UH-15 básico o sistema EWS (Eletronic Warfare System), conjunto de equipamentos auxiliares de defesa, composto por sensores que alertam, com antecedência, as tripulações sobre ameaças de radares (RWR -Radar Warning Receiver), emissão laser (LWS -Laser Warning Subsystem) e mísseis hostis (MWS -Missile Warning Subsystem). As aeronaves ainda contam com o Supressor de Radiação Infravermelho (JDD -Jet Dilution Device), dispositivo instalado na saída de gases do motor, com o objetivo de diminuir a assinatura térmica, e também com o dispenser de contramedidas Chaff/Flare. Está previsto até o final do ano receber o primeiro H225M Naval, designado AH-15B, com capacidade de ser armado com dois mísseis anti-navio Exocet.

Na Inglaterra, prossegue o processo de modernização das aeronaves AH-11A Super Lynx na fábrica da Leonardo Helicopters, em Yeovil. Essa aeronave, também é utilizada pela Marinha do Brasil como aeronave orgânica dos navios que participam da Operação Líbano, integrando a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), contribuindo, sobremaneira, para elevar o nome do Brasil no Cenário Internacional. Está previsto para setembro o recebimento dos dois primeiros AH-11B.

Quanto a asa-fixa, continuam os trabalhos de modernização na Embraer das aeronaves AF-1/A Falcão (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), que vai proporcionar o aumento da disponibilidade das aeronaves do Esquadrão VF-1.

Essas ações demonstram a constante busca da Aviação Naval em se manter na vanguarda, com aeronaves modernas e tecnologicamente avançadas, mesmo com todas as restrições orçamentárias impostas à Marinha do Brasil.

O atual Comandante da Força Aeronaval é o Contra-Almirante Denilson Medeiros Nôga.

Brevet AvN

 

“Aviação Naval.
No Ar, os Homens do Mar.”

Tags: 102 anos da Aviação NavalAviação NavalMarinha do Brasil
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Comentários 3

  1. Carlos Franca says:
    7 anos atrás

    Realmente seria muito Penske! Um navio Museu aberto pra visitação, com eventos culturais e muito mais… Mas concordo com Padilha, é a pura realidade!

    Responder
  2. Penske says:
    7 anos atrás

    Parabéns a Marinha por esta data tão importante e marcante, não só por toda sua trajetória do passado em aeronaves de asa fixa, época essa marcada pelo seu maior trunfo na aviação embarcada, que foi com o NAel Minas Gerais, mas também pelo seu aparato de equipamentos de asas rotativas. Aproveito esse espaço e data comemorativa, para sugerir a Marinha do Brasil que procure um meio de dar outra destinação ao NAe São Paulo. Creio ser possível transformá-lo em um Navio Aeródromo Museu. Afinal “parte” de seus equipamentos podem ter perdido seu uso funcional, mas o casco do navio encontra-se e bom estado, pois enquanto ficou docado até metade do ano de 2010, recebeu um profundo plano de manutenção. Gostaria de sugerir ao Padilha e Wiltgen que analisassem essa sugestão para uma matéria sugerindo esse tema, creio seria muito bem vinda por todos os amantes de nossa esquadra. Bem vamos ficar na torcida.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Penske, em que pese o fato do NAe São Paulo ter sido junto com o NAel Minas Gerais importantes para a retomada da aviação de asa fixa na MB, se o Minas que tinha muita, mas muita história mesmo, não foi poupado, porque o São Paulo devereria?
      Eu acho que o navio já deu o que tinha que dar. Mantê-lo é caríssimo e no Brasil ele não se pagaria sendo transformado em Museu.

      Essa é a minha opinião e respeito quem pensar diferente.

      Responder

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