Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Marinha recebe AF-1B ostentando pintura de baixa visibilidade

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/09/2018 - 11:05
em Aviação
20
0
compartilhamentos
362
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

No dia 23 de agosto, Dia da Aviação Naval, foi finalizada a fase de aceitação da aeronave modernizada AF-1B N-1008, encerrando mais uma etapa do contrato de modernização dos AF-1B/C. Em 29 de agosto, a aeronave foi transferida ao setor operativo, aumentando a capacidade de inteligência e defesa aérea da Força Naval e possibilitando a demonstração de incremento da Base Industrial de Defesa, por meio da empresa Embraer Defesa e Segurança.



A empresa desenvolveu tecnologia nacional para integração de sistemas embarcados para combate e criou integralmente o software embarcado de missão das aeronaves modernizadas (Operational Flight Program), o que permite maior independência nacional.

O AF-1B N-1008 modernizado poderá ser utilizado em operações de inteligência, uma vez que apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual. Todas as aeronaves modernizadas receberam o radar israelense EL/M 2032, que possui os seguintes modos de operação: ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas. O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).

Com a incorporação do Porta Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” e seu Radar 3D 997, será possível realizar o vetoramento das aeronaves decolando a partir de terra, para conduzir operações de guerra naval em apoio à Força Naval. Será igualmente possível realizar ações de defesa aeroespacial, ativa e passiva, da Força Naval ou de Fuzileiros Navais, garantindo um nível de proteção e ações em oposição à ameaça aérea inimiga.

Ao verificar a obsolescência dos sistemas de combate das suas aeronaves de asa fixa e objetivando fomentar a indústria nacional, a Marinha celebrou em 2009, contrato exclusivo com a Embraer Defesa e Segurança, escolhida para ser a Primer Contractor para a modernização de suas aeronaves de asa fixa. Desde de então, a Embraer iniciou projetos mediante requisitos diferentes daquelas aeronaves que operam apenas a partir de terra. O projeto de modernização objetivou atender a requisitos de um avião que operasse com capacidade de alinhamento do sistema inercial sob plataforma móvel e que precisasse operar em ambiente com alta emissividade eletromagnética. Estas características são um marco no contrato que elevam o know how em projetos, tanto para a Marinha do Brasil quanto para a Embraer.

FONTE e FOTO: MB



Tags: 1º Esquadrão de aviões de Interceptação e Ataque (VF-1)A-4 KU Skyhawk IIAF-1B N-1008Aviação NavalEmbraerMarinha do BrasilVF-1
Notícia Anterior

XLII Regata a Remo Escola Naval

Próxima Notícia

Fundação Ezute amplia sua atuação como honest broker

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

Aviação Naval amplia presença e vigilância na Amazônia Azul

22/05/2025 - 17:16
Aviação

Aviação Naval realiza exercício de detecção e interceptação do ScanEagle pelo caça Skyhawk

10/07/2024 - 20:05
Aviação

Southern Seas 2024: Caças e helicópteros da Marinha realizam exercícios com o USS ‘George Washington’

27/05/2024 - 08:43
Carregar mais
Próxima Notícia

Fundação Ezute amplia sua atuação como honest broker

Comentários 20

  1. Thiago says:
    7 anos atrás

    Que vergonha. Aquela que já foi a 2°maior Marinha do mundo, hoje sujeita-se a ter que “modernizar” uma aeronave da década de 50 e que ainda nem aeródromo tem?! Que pataquada… Se não bastasse a diminuição do tamanho (culpa da mitigação forçada dos generais do exército) tem que se conformar com equipamentos obsoletos de 2° mão.

    Responder
  2. Satyricon says:
    7 anos atrás

    Olha, há quem diga que a MB errou a mão na modernização dos A-1, mas na pintura, meu pai, acertaram em cheio!
    Talvez quisessem se redimir pelo que fizeram nos novos CLANF (coisa horrível).
    Poderiam até passar essa dica para a FAB usar nos F-39…

    Responder
  3. Jocicacio da Silva leite says:
    7 anos atrás

    A Marinha devia entrar em contato com os americanos pra vê se eles fazem um plano ou um novo caça.
    O f 20 tigershark.
    Nunca entrou em operação.a Marinha devia tentar um acordo com os americanos pra possível fabricação com remodelagem nas envergadura das asas e uma aviônica avançada.
    Assim teríamos uma aeronave barata e fácil de fabricala.
    Tendo em vista que o f 20 tigershark nunca foi produzido em larga escala e com uma remodelagem ganharíamos uma nova aeronave.

    Responder
    • Ferreira says:
      7 anos atrás

      quanto besteirol nesse texto.

      Responder
  4. Maikon Marques says:
    7 anos atrás

    Será que eu consigo visitar a base de São Pedro Da Aldeia para ver os aviões?

    Responder
  5. Alexandre Esteves says:
    7 anos atrás

    Excelente padrão de pintura. Espero que possa ser empregado em missões de REVO com os KC-390 da FAB. Pena que não possam lançar os EXOCET, mas se puderem homologar o MAS Harpon aumentará e muito nossa capacidade de dissuasão.
    Com a desativação próxima do A-12, não vejo o porquê da MB continuar com os KC-2 Turbo Trajetória – salvo para missões de transporte utilitário e logístico em prol do Poder Naval. Apostaria muito mais na interoperacionabilidade com a Força Aérea.

    Responder
  6. Fabio says:
    7 anos atrás

    Guilherme o A-4 modernizado pode lançar exocet am-39 ou harpoon?

    O VF-1 tera 12 A-4 seis modernizados e seis não modernizados?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Fábio,
      O Exocet não é homologado para o A-4, já o Harpoon, a USN homologou mas, a MB ainda não definiu qual vai ser o MAS a ser utilizado pelo AF-1B.
      Somente os modernizados vão continuar voando, os demais, serão retirados de serviço.
      Abs,

      Responder
  7. Wolfpack says:
    7 anos atrás

    só tenho uma imagem que demonstra o que acho desta pintura :O, simplesmente fantástica. Parabéns a Marinha. Meu sonho é ver estes Falcões como esquadrão agressor contra os Flies em futuro breve.

    Responder
  8. Cleber says:
    7 anos atrás

    Será que este novo vetor modernizado recebido , poderá participar da próxima Cruzex junto com o biposto modernizado ?

    Responder
  9. Alessandro H. says:
    7 anos atrás

    Prezados, alguém poderia nos posicionar a quantas anda o esquadrão VEC-1 e o programa KC-2 Turbo Trader?
    Obrigado

    Responder
  10. Alessandro H. says:
    7 anos atrás

    O PHM A140 fornecerá a mobilidade necessária com o incremento tecnológico na forma do radar 3D Artisam. A partir dessa plataforma, nossa aviação naval estará apoiada com uma vetoração sem paralelo nas marinhas de nosso hemisfério, no qual multiplica-se a capacidade dos AF1 a partir de bases terrestres (se houver REVO melhor ainda) e, utilizando-se de sua capacidade ar-mar, torna-se um poderoso dissuasor.
    Faltará ainda integração em sua suite de armamento do missel antinavio, que dentro em breve deverá vir.
    Devemos sempre ter em mente o imenso poder da aviação naval argentina a partir de bases terrestres, o que deve a MB fazer é ampliar a capacidade operação do VF1 para além de sua base de São Pedro da Aldeia/RJ, estruturando bases aeronavais ao longo da costa.

    Responder
  11. Fabio says:
    7 anos atrás

    Amigo Padilha o A-4 1001danificado na colisão com o 1011 foi recuperado?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Fábio,
      Ele está sendo reparado pela Embraer na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.
      Abs,

      Responder
  12. OSEIAS FERNANDES DA says:
    7 anos atrás

    fiquei com duvida segundo a pintura. Foi usado uma tinta especial que reduz a assinatura radar? Pois eu havia visto que o IAE desenvolverá essa tinta. Será que a mesma está sendo usada nesse projeto ou é outra coisa?
    abraços

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Provavelmente não, só baixa visibilidade mesmo!

      Responder
      • OSEIAS FERNANDES DA says:
        7 anos atrás

        obrigado pela resposta. Mas seria muito bom e interessante se fosse usado, afinal é um produto desenvolvido na aeronáutica.

        Responder
  13. maurizio souza says:
    7 anos atrás

    Espero que não. Creio que essa solução dará tempo à MB planejar o próximo passo. Ela necessita de tempo e visão estratégica dentro da realidade.

    Responder
  14. Penske says:
    7 anos atrás

    A dúvida que fica agora (mesmo com a modernização) é quanto ao período que o AF-1 ficará na ativa, visto que sem o Porta Aviões São Paulo, existe o serio risco da Marinha com o passar dos anos, ter todo seu grupamento de aviação de asa fixa desativado.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Penske,
      Não está nos planos da MB desativar sua asa-fixa, muito pelo contrário.
      Abs,

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval