Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Artigos

Saab Kockums – Novos caça-minas para a Marinha do Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
24/09/2015 - 22:51
em Artigos
158
0
compartilhamentos
440
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish
NV Abrolhos
NV Abrolhos (M19)

Por Luiz Padilha

exclusivoCriada em 12 de maio de 1962,  a Força de Minagem e Varredura da Marinha do Brasil – ForMinVar, sediada na Base Naval de Aratu, Salvador-BA, no alto de seus 53 anos de atividades, se encontra atualmente em seu limite operacional. Seus meios atuais estão obsoletos e, em que pese todo o cenário político/financeiro do país, incorporar meios modernos é imprescindível face aos enormes desafios que a Marinha do Brasil terá quando a nova Base de Submarinos de Itaguaí estiver pronta.



A ForMinVar tem atualmente como função principal, varrer todos os acessos aos portos da costa brasileira, garantindo o acesso seguro tanto para os navios de guerra quanto para os navios mercantes. O treinamento constante é fundamental para que as tripulações não percam o conhecimento adquirido e cumpram com a missão da força.

Atualmente com 5 navios varredores da classe Aratu (M15), Anhatomirim (M16), Atalaia (M17), Araçatuba (M18) e Albardão (M20). O NV Abrolhos (M19) foi descomissionado recentemente pela MB, indicando a necessidade do reequipamento da ForMinVar.

Base de Submarinos de Itaguaí

base de submarinos de itaguai     SNB Álvaro Alberto SN-10-thumb2

Com a conclusão das obras do estaleiro e base de submarinos em Itaguaí, a Marinha do Brasil terá que se preparar para novos desafios. Além de 4 novos submarinos diesel-elétricos, a base irá operar com o primeiro submarino movido a energia nuclear. O submarino movido a energia nuclear necessitará de cuidados para uma operação segura e ter toda a área em torno da base e seus diversos canais de entrada e saída muito bem monitorados.

Para que isso ocorra, além do reequipamento da atual ForMinVar, a forma como a força opera também deverá mudar. Os oficiais da força tem participado de intercâmbios e seminários realizados com marinhas de outros países, buscando se manterem atualizados com procedimentos em equipamentos que a MB ainda não possui. Com a chegada de novos meios, que deverão ser Caça Minas com capacidade de Varredura, a força deverá passar a se chamar Força de Contra Medidas de Minagem (FCMM).

O atual Comandante da Marinha do Brasil, AE Leal Ferreira, em entrevista ao DAN, já tinha abordado esse assunto:

“A Marinha do Brasil tem preparada uma proposta de Empreendimento Modular de Recuperação da Capacidade de Guerra de Minas na MB, que prevê a equiparação da capacidade de guerra de minas da Força à encontrada nas principais Marinhas. Para tal, a MB já solicitou informações aos países que possuíam navios disponíveis para transferência e aguarda o recebimento das propostas para análise e a tomada de decisão.”

Assim, algumas propostas foram enviadas à MB por parte das Marinhas italiana, holandesa, francesa e sueca (sob coordenação da Saab Kockums). Todas as propostas são para navios de 2ª mão, onde como se sabe, sempre requerem caríssimas manutenções para operar 100%.

A proposta da Saab Kockums

HMS_Landsort
Caça Minas HMS Landsort (M71)

A marinha da Suécia construiu 7 navios MCMV(Mine Counter Measures Vessel) da classe Landsort, com tecnologia de construção em composite. A finalidade da construção do casco desta classe com essa tecnologia, visa reduzir as assinaturas acústicas e magnéticas, bem como proporcionar uma melhor resistência ao choque de explosões subaquáticas.

Por questões orçamentárias, a marinha sueca modernizou apenas 5 navios dessa classe, passando a se chamar classe Koster. Algumas características desta classe podem ser lidas em nosso artigo sobre o estaleiro Saab Kockuns.

Os 2 navios que não foram modernizados se encontram na base naval de Karlskrona, Suécia e o DAN esteve lá para visitar não só os 2 da classe Landsort, mas também conhecer sua evolução, a classe Koster.

HMS-Landsort-HMS-Arholma
MCMV HMS-Landsort e HMS-Arholma

Os navios por serem construídos em composite, não possuem nenhuma corrosão e sem encontram em bom estado como podem ser observados através de nossas imagens.

Diferentemente de outras propostas, a Saab Kockums propôs que a MB adquira esses 2 navios modernizados nos mesmos moldes da classe Koster. Ou seja, os 2 navios receberiam novos motores Saab Scania diesel para propulsão e geração de energia, sonar de casco Atlas Elektronik 12M, MCM Command & Control Atlas Elektronik IMCMS, Veículos de eliminação de minas Atlas Elektronik SeaFox, Underwater Positioning Kongsberg HiPAP 501, Canhão 40 mm BAE Bofors, Radar de Vigilância Saab, Radar de direção de tiro Saab, ROV – Remotely Operated Vehicle Double Eagle MKII e o PVDS – Propelled Variable Depth com Sonar Double Eagle MKIII.

HMS-Landsort     HMS-Landsort2

HMS-Landsort-HMS-Arholma2     HMS-Landsort3

Dessa forma, a MB receberia 2 navios modernos e sem a preocupação de ter que parar para manutenção tão cedo. Outro ponto importante é o seu custo. Por ser uma evolução de navios já fabricados (usados) em composite, o preço final desses 2 navios seria o equivalente ao preço de um OKm.

A proposta abrange também o treinamento de oficiais e sub-oficias da MB no centro de simuladores da marinha sueca em Karlskrona, onde aprenderão todas as técnicas modernas da área de contra minagem e varredura, incluso o aprendizado na operação de ROVs e PSDVs.

Centro de Simuladores da Marinha da Suécia

Centro-de-simuladores     Centro-de-simuladores-de-Guerra-de-minas

Além da oferta acima, a Saab Kockums oferece à MB, a transferência da tecnologia de construção em compósitos para que mais unidades sejam construídas no Brasil, pois apenas 2 unidades de MCMVs, não supre as necessidades futuras da MB. A proposta abrange a possibilidade da MB, através da DEN, participar do projeto de um novo navio, o MCMV 52, e assim, a MB como parceira não precisaria pagar royalties.

O DAN questionou sobre custos unitários, mas por uma questão estratégica, os valores não nos foi informado. Em compensação, soubemos que o financiamento internacional seguiria o mesmo procedimento realizado para a aquisição dos 36 caças Gripen NG, demonstrando o interesse na relação Saab Kockums – Marinha do Brasil.

Caso a proposta da Saab Kockums venha a ser a escolhida, o prazo para entrega do primeiro navio é de 24 meses, o que coincidiria com a entrega dos primeiros submarinos classe Riachuelo em Itaguaí.

DAN visita o MCMV Vinga (M75)  

HMS-Vinga-(M75)2
HMS Vinga (M75)

Durante visita à base naval de Karlskrona, o DAN teve o privilégio de visitar o MCMV Vinga (M75) para ver como é o navio por dentro e ver suas capacidades.

CC-Carin-Meldgaard---HMS-Vinga
CC Carin Meldgaard comandante do HMS-Vinga

Fomos recebidos no portaló pela comandante do navio, CC Carin Meldgaard que gentilmente nos apresentou seu navio. A comandante Meldgaard nos explicou o funcionamento tanto na operação de contra minagem quanto na operação de varredura, pois este tipo de navio é preparado para cumprir ambas as missões.

HMS-Vinga-classe-Koster     HMS-Vinga

HMS-Vinga-rigid-inflatable-boats-(RIB)    Deep-Charges

Double-Eagle-MKII-2
ROV Double Eagle MKII

O HMS Vinga estava equipado com um ROV Double Eagle MKII e um PVDS Double Eagle MKIII equipado com sonar da Saab Dynamics Underwater Systems.

HMS-Vinga-Bridge     HMS-Vinga-Bridge-2

Tivemos acesso ao passadiço do navio e depois ao Centro de Informações de Combate – CIC, o qual infelizmente não foi possível fotografar, porém, assistimos um vídeo onde o navio detectou uma mina e a classificou como sendo inglesa e da época da 2ª Guerra Mundial. Na sequência visitamos a casa de máquinas do navio onde observamos os dispositivos de desmagnetização tridimensional.

HMS-Vinga-casa-de-máquinas-2     HMS-Vinga-casa-de-máquinas

HMS-Vinga---MCA
MCA Scania HMS Vinga (M75) com dispositivo de desmagnetização tridimensional

O sistema de propulsão do navio foi uma surpresa, é a primeira vez que tomo conhecimento desse tipo. Essa classe de navios utiliza o sistema Voith Schneider Propeller, que é uma unidade cycloidal de propulsão marítima especializada. É altamente manobrável, sendo capaz de mudar a direção de seu impulso quase que instantaneamente, proporcionando manobras rápidas e mais eficientes ao navio e com uma velocidade máxima de 15 nós.

VOITH-Schneider
Sistema de propulsão VOITH Schneider

Sem dúvidas é uma excelente proposta, mas a Marinha do Brasil precisa evidentemente analisar detalhadamente tudo o que lhe foi oferecido. Para nós do DAN, fica a certeza de que se trata de uma proposta de alto nível e torcemos para que a decisão ocorra o quanto antes para que a futura Força de Contra Medidas de Minagem (FCMM), esteja pronta para dar continuidade ao belo trabalho que faz há 54 anos.

Abaixo, o vídeo dos testes de resistência do casco construído em composite, demonstrando claramente se tratar de um excelente produto.

YouTube video

 

Características:

Deslocamento: 400 tons
Comprimento: 47.5 metros
Boca: 9.6 metros
Calado: 2,3 metros
Velocidade Máx: 15 knots
Tripulação: 14 Oficiais
14 Marinheiros
Armamento: 1× Bofors 40 mm, Minas & Cargas de profundidade



Tags: Base de Submarinos de ItaguaíClasse KosterClasse LandsortForça de Contra Medidas de Minagem (FCMM)Força de Minagem e VarreduraSaab Kockums
Notícia Anterior

Submarino russo classe Kilo volta à ativa

Próxima Notícia

Lockheed Martin desenvolve um veículo blindado para o ACV

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

HMS Uppland
Naval

Saab entrega o segundo submarino modernizado classe Gotland para a Suécia

17/12/2020 - 10:56
Naval

Saab Live: Protegendo suas águas

06/11/2020 - 13:39
Micael Johansson, CEO
Aviação

CEO da Saab pede ao Reino Unido e a UE para evitarem ‘desastre’ na cooperação em defesa

16/07/2020 - 11:09
Carregar mais
Próxima Notícia

Lockheed Martin desenvolve um veículo blindado para o ACV

Comentários 158

  1. Carlos Franca says:
    1 ano atrás

    Já vi uma matéria sobre esse sistema de propulsão em rebocador, a mudança de direção e velocidade é super rápida e rebocador se deslocava até lateralmente e giros de 360 graus (mas nele esse sistema fica no meio).

    Responder
    • Diego says:
      1 ano atrás

      Confio nos suecos e desconfio dos franceses…. até agora não tomamos nenhuma entubada sueca… más francesa…. já perdi até a conta!! (kkk)
      um abraço.

      Responder
      • Pedro says:
        1 ano atrás

        Realmente, os suecos nunca entubaram a MB….
        Nunca conseguiram entubar um TP2000 nos subs da MB.

        Responder
      • pampa says:
        1 ano atrás

        Já tomamos entubadas suecas sim, a própria MB, o que nos atrasou bastante no que tange a torpedos.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 ano atrás

          Atrasou nada. A MB recebeu 100% o que gastou e nunca mais andou pra frente no projeto de ter seu torpedo. Agora é que está caminhando novamente nesta direção, depois de anos parado.

          Responder
          • Jr says:
            1 ano atrás

            Pois é Padilha, acabei de Ler uma reportagem de um senhor que se diz jornalista/editor de opinião, que a lembrança de alguns chefes navais da parceria com os suecos é bastante ruim justamente por causa do não cumprimento da promessa de transferência de tecnologia relacionado a esse torpedo modelo 2000. Parece até que ele veio aqui, leu a matéria e fez uma para contrapor, patético, quer dizer então que os chefes navais são contra o sea gripen, usam o ROV da saab porque acharam a cor dele bonita?
            ps:Tô esperando até hoje os chinook do exército

            Responder
            • Luiz Padilha says:
              1 ano atrás

              Eu nem perco meu tempo em ler.

              Os nossos leitores são de outro nível e sabem em quem acreditar.

              Responder
  2. Gabriel says:
    1 ano atrás

    2 pelo preço de 1 , é o negócio da China !
    Aproveitemos …

    Responder
  3. sergio says:
    5 anos atrás

    Continuo com minha opinião, somos capazes de fabricar uma embarcação dessa. Nossa industria não esta tão capenga assim, nossos engenheiros estão entre os melhores do mundo. o que falta e vontade politica. Fico muito triste quando leio coisas que só desacredita nosso corpo técnico. Acreditem ! Verba e o que falta, com ela teremos um caça minas, essa embarcação não é um submarino nuclear.

    Responder
  4. sergio says:
    1 ano atrás

    Continuo com minha opinião, somos capazes de fabricar uma embarcação dessa. Nossa industria não esta tão capenga assim, nossos engenheiros estão entre os melhores do mundo. o que falta e vontade politica. Fico muito triste quando leio coisas que só desacredita nosso corpo técnico. Acreditem ! Verba e o que falta, com ela teremos um caça minas, essa embarcação não é um submarino nuclear.

    Responder
  5. lori says:
    5 anos atrás

    Eu acho que o governo mendingo não comprara a não ser da china

    Responder
  6. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    Te digo como elas se devem criar, com os contratos bilionários firmados internacionalmente e financiados pelo BNDES, com a redução dos quadros de funcionários das FAA,s e enxugue da folha de pagamento, com o controle e destino correto das verbas para defesa e dificultação da corrupção, com o termino dessa agressão banal denominada serviço militar obrigatório, com a destinação dos royalties do petróleo a MB, com a redução das aposentadorias milionárias de oficiais generais, com o fim das aposentadorias vitalícias das viúvas e netas de ex combatentes e por ai vai.
    Lógico que pronatec é uma coisa e TCC é outra, por isso mesmo eu disse TCC das melhores FACULDADES do Brasil.
    Lógico que o Iraque foi intensivamente armado pelas grandes potências ocidentais durante a guerra irã/iraque; pois era de interesse dessas nações na época, que o Iraque fosse vencedor.
    Também é lógico que o Iraque comprou armamentos do Brasil, mas em quantidades muito menores que as internacionais.
    Assim como os MUjahedins foram armados pela CIA( Estados Unidos), durante a gurra contra a União Soviética, pois era de interesse Americano a vitória deles.
    E veja o que aconteceu com esses países depois.
    No meu estado tem um ditado popular, mas muito sábio que diz o seguinte ” Fruta madura na beira da estrada, ou está bichado ou tem marimbondo no pé”.
    E parceiro de P&%$a para mim é cafetão, estão transformando o Brasil numa P*&%a mundial.
    Mesma tática usada pela Inglaterra com a China nos século 18, se não me engano.
    Como os Ingleses eram dependentes da ceda e chá Chinês, e não tinham produtos para balancear a economia com esse país, viciaram a China com ópio e depois a dominaram.
    Tenho medo do que estão fazendo com o Brasil, isso com apoio de nossos militares.
    Essas parcerias com aquisições de equipamentos e desenhos estrangeiros, somados a venda de industrias de defesa nacional para estrangeiras, está transformando um Brasil que era submisso, mas detinha uma certa capacidade produtiva local, em um Brasil completamente submisso e sem nenhuma capacidade produtiva.
    Prefiro mil vezes produzir localmente 500 navios varredores com casco de madeira, do que produzir 20 varredores com restrições de operação pelo proprietário.
    Acorda Brasil !!!!

    Responder
  7. Jr says:
    5 anos atrás

    É melhor a MB decidir isso logo, li qua a marinha indiana abriu um concurso para compra de doze caça minas com transferência de tecnologia para serem construido na Índia. Medo de na proposta da saab a mesma oferecer esses dois caça minas que ofereceram para o Brasil de brinde.

    Responder
  8. lori says:
    1 ano atrás

    Eu acho que o governo mendingo não comprara a não ser da china

    Responder
  9. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    Te digo como elas se devem criar, com os contratos bilionários firmados internacionalmente e financiados pelo BNDES, com a redução dos quadros de funcionários das FAA,s e enxugue da folha de pagamento, com o controle e destino correto das verbas para defesa e dificultação da corrupção, com o termino dessa agressão banal denominada serviço militar obrigatório, com a destinação dos royalties do petróleo a MB, com a redução das aposentadorias milionárias de oficiais generais, com o fim das aposentadorias vitalícias das viúvas e netas de ex combatentes e por ai vai.
    Lógico que pronatec é uma coisa e TCC é outra, por isso mesmo eu disse TCC das melhores FACULDADES do Brasil.
    Lógico que o Iraque foi intensivamente armado pelas grandes potências ocidentais durante a guerra irã/iraque; pois era de interesse dessas nações na época, que o Iraque fosse vencedor.
    Também é lógico que o Iraque comprou armamentos do Brasil, mas em quantidades muito menores que as internacionais.
    Assim como os MUjahedins foram armados pela CIA( Estados Unidos), durante a gurra contra a União Soviética, pois era de interesse Americano a vitória deles.
    E veja o que aconteceu com esses países depois.
    No meu estado tem um ditado popular, mas muito sábio que diz o seguinte ” Fruta madura na beira da estrada, ou está bichado ou tem marimbondo no pé”.
    E parceiro de P&%$a para mim é cafetão, estão transformando o Brasil numa P*&%a mundial.
    Mesma tática usada pela Inglaterra com a China nos século 18, se não me engano.
    Como os Ingleses eram dependentes da ceda e chá Chinês, e não tinham produtos para balancear a economia com esse país, viciaram a China com ópio e depois a dominaram.
    Tenho medo do que estão fazendo com o Brasil, isso com apoio de nossos militares.
    Essas parcerias com aquisições de equipamentos e desenhos estrangeiros, somados a venda de industrias de defesa nacional para estrangeiras, está transformando um Brasil que era submisso, mas detinha uma certa capacidade produtiva local, em um Brasil completamente submisso e sem nenhuma capacidade produtiva.
    Prefiro mil vezes produzir localmente 500 navios varredores com casco de madeira, do que produzir 20 varredores com restrições de operação pelo proprietário.
    Acorda Brasil !!!!

    Responder
  10. Jr says:
    1 ano atrás

    É melhor a MB decidir isso logo, li qua a marinha indiana abriu um concurso para compra de doze caça minas com transferência de tecnologia para serem construido na Índia. Medo de na proposta da saab a mesma oferecer esses dois caça minas que ofereceram para o Brasil de brinde.

    Responder
  11. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    Disse tudo caro ZorranGCC, infelizmente temos gente alienada que acha que não temos capacidades técnicas,tecnologias ou dinheiro para tal produtos. Apesar de termos excelentes profissionais formados pelo pronatec,sugiro que leiam os trabalhos de conclusão de curso dos alunos das grandes faculdades Brasileira. O que falta á esse país são os programas mobilizadores,os mesmos que criaram empresas como Embrar,Engesa etc…Mesmo caminho seguido por Estados Unidos com seu projeto Main Hattan e Apolo. Só assim seremos verdadeiramente soberanos,e não é comprando projetos e tecnologias defasadas que isso acontecerá. Só para relembrarem o Iraque de Sadan foi exaustivamente armado pelas mesmas nações que depois o atacaram. Quando isso acontecer com o Brasil, verão quem terá que voltar do espaço e sintonizar seu rádio na realidade.

    Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      Sim, precisamos de mais empresas… Mas com a situação atual criada pelo governo e com toda a carga tributária e burocrática desse país como você quer que elas se criem? Com incentivo fiscal do governo???

      Aliás, pronatec é uma coisa… Muito diferente de uma graduação… Onde se tem TCC…

      O Iraque não foi exaustivamente armado por aqueles que os atacaram… O Iraque procurou comprar e muito armamento, de enumeros fornecedores, incluindo o Brasil.

      Responder
    • ZorannGCC says:
      5 anos atrás

      Vc está sendo sarcástico né??

      Não temos excelentes profissionais. Os que existem vão para fora do país. Não temos educação de qualidade, como podemos ter profissionais excelentes?? Isto é raríssimo por aqui.

      Não há a menor condição de se fabricar nada aqui, que envolva tecnologia, com qualidade digna a ponto de termos um produto que possa concorrer no mercado externo. Isto com pouquíssimas excessões. Além disso ainda há a questão tributária. Produzir aqui é muito caro. Aqui paga-se imposto sobre os empregos que se gera.

      É muito imposto, muitas regalias, muitos funcionátios e muitos desvios.

      O brasileiro vai querer abrir mão de tantos direitos para resolsver o problema?? De que adianta termos o SUS se ele não presta, custa uma fortuna e no fim temos que pagar um plano de saúde? Ou escolas que não oferecem nada e que no fim também nos obriga a pagar ensino particular?? Além de sermos roubados com tantos impostos, ainda temos de pagar em dobro, já que os serviços que já pagamos, não prestam. Tem que ter escola particular e plano de saúde se quiser um mínimo de segurança.

      Enquanto não resolvermos estes problemas, não adinata comprar tecnologia de nada.

      Responder
      • Bardini says:
        5 anos atrás

        Sim, estava sendo sarcástico…

        Responder
  12. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    Disse tudo caro ZorranGCC, infelizmente temos gente alienada que acha que não temos capacidades técnicas,tecnologias ou dinheiro para tal produtos. Apesar de termos excelentes profissionais formados pelo pronatec,sugiro que leiam os trabalhos de conclusão de curso dos alunos das grandes faculdades Brasileira. O que falta á esse país são os programas mobilizadores,os mesmos que criaram empresas como Embrar,Engesa etc…Mesmo caminho seguido por Estados Unidos com seu projeto Main Hattan e Apolo. Só assim seremos verdadeiramente soberanos,e não é comprando projetos e tecnologias defasadas que isso acontecerá. Só para relembrarem o Iraque de Sadan foi exaustivamente armado pelas mesmas nações que depois o atacaram. Quando isso acontecer com o Brasil, verão quem terá que voltar do espaço e sintonizar seu rádio na realidade.

    Responder
    • Bardini says:
      1 ano atrás

      Sim, precisamos de mais empresas… Mas com a situação atual criada pelo governo e com toda a carga tributária e burocrática desse país como você quer que elas se criem? Com incentivo fiscal do governo???

      Aliás, pronatec é uma coisa… Muito diferente de uma graduação… Onde se tem TCC…

      O Iraque não foi exaustivamente armado por aqueles que os atacaram… O Iraque procurou comprar e muito armamento, de enumeros fornecedores, incluindo o Brasil.

      Responder
    • ZorannGCC says:
      1 ano atrás

      Vc está sendo sarcástico né??

      Não temos excelentes profissionais. Os que existem vão para fora do país. Não temos educação de qualidade, como podemos ter profissionais excelentes?? Isto é raríssimo por aqui.

      Não há a menor condição de se fabricar nada aqui, que envolva tecnologia, com qualidade digna a ponto de termos um produto que possa concorrer no mercado externo. Isto com pouquíssimas excessões. Além disso ainda há a questão tributária. Produzir aqui é muito caro. Aqui paga-se imposto sobre os empregos que se gera.

      É muito imposto, muitas regalias, muitos funcionátios e muitos desvios.

      O brasileiro vai querer abrir mão de tantos direitos para resolsver o problema?? De que adianta termos o SUS se ele não presta, custa uma fortuna e no fim temos que pagar um plano de saúde? Ou escolas que não oferecem nada e que no fim também nos obriga a pagar ensino particular?? Além de sermos roubados com tantos impostos, ainda temos de pagar em dobro, já que os serviços que já pagamos, não prestam. Tem que ter escola particular e plano de saúde se quiser um mínimo de segurança.

      Enquanto não resolvermos estes problemas, não adinata comprar tecnologia de nada.

      Responder
      • Bardini says:
        1 ano atrás

        Sim, estava sendo sarcástico…

        Responder
  13. MARCELO SOUSA says:
    5 anos atrás

    Calado 9,6 m em um NCMM ? Acho que há algum equívoco. Não seria calado 0,96 m ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Perfeito Marcelo. Eu tb estranhei, mas foi o que me passaram.

      Responder
      • Dalton says:
        5 anos atrás

        Padilha…

        houve uma pequena confusão…9,6 é a boca, largura e
        não o calado que é pouco mais de 2 metros.
        abs

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 anos atrás

          Corrigido Dalton. Obrigado.

          Responder
  14. André Luis says:
    5 anos atrás

    OFF-TOPIC:

    Padilha;
    Tem conhecimento de algum plano de emergência para aquisição de diversos tipos de navios?Estou muito preocupado com as muitas baixas que podem acontecer em nossa amada MB……..

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Não, não tenho. A coisa tá preta mesmo. Infelizmente.

      Responder
  15. Rocha says:
    5 anos atrás

    Alguém sabe ai como faço para morar na Suécia? kk, brincadeiras a parte, mas seria muito bom, já passou da hora de nosso país se fixar com alguns parceiros estratégicos. Até o momento um dos únicos que têm mostrado eficiência nesse relacionamento são os Suecos e ao meu ver temos muitos que aprender com qualquer nação. Apesar de ser um ótimo país também há defeitos mas podemos muito aprender com o que deu certo lá. Porém há um ditado popular que quando a esmola é demais o santo desconfia. Neste sentido estou querendo dizer que ninguém neste mundo faz alguma coisa para outra pessoa sem esperar algo em troca, e isso se estende também a relações biolaterais com outras nações. A Suécia esta procurando mostrar que está querendo nos ajudar, mas a pergunta que deixo é até que ponto? Quais são os seus objetivos? Mesmos eles sabendo que no mundo ai fora não somos levados a sério, por que estão querendo investir no nosso país? Contudo só deixo uma ressalva. Já que eles estão dispostos passou da hora de aproveitarmos as oportunidades e essa é uma maravilhosa que pode não se repetir, como diria um velho patrão cavalo só passa arriado uma unica vez. Abraços.

    Responder
    • Celso says:
      5 anos atrás

      Rocha, antes de mais nada…kkkkkk….ja pensei nisso tbm a muitos anos atras…kkkk mas o asilo politico eh o mais curto caminho…..pegue um aviao e no aeroporto de la peca este asilo por perseguicao politica, guerra, fome ou sei la mais o que……eles te deixam ficar num lugar limpo, comida, assistencia medica, etc…e seu pedido vai levar algum tempo pra ser analisado…..60 % dos q pedem conseguem…e de graca hemmmmm…..ah…nao eh tao facil viuuuuu brincadeirinha…..hahahahah Sds

      Responder
  16. MARCELO SOUSA says:
    1 ano atrás

    Calado 9,6 m em um NCMM ? Acho que há algum equívoco. Não seria calado 0,96 m ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Perfeito Marcelo. Eu tb estranhei, mas foi o que me passaram.

      Responder
      • Dalton says:
        1 ano atrás

        Padilha…

        houve uma pequena confusão…9,6 é a boca, largura e
        não o calado que é pouco mais de 2 metros.
        abs

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 ano atrás

          Corrigido Dalton. Obrigado.

          Responder
  17. André Luis says:
    1 ano atrás

    OFF-TOPIC:

    Padilha;
    Tem conhecimento de algum plano de emergência para aquisição de diversos tipos de navios?Estou muito preocupado com as muitas baixas que podem acontecer em nossa amada MB……..

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Não, não tenho. A coisa tá preta mesmo. Infelizmente.

      Responder
  18. ZorannGCC says:
    5 anos atrás

    Tive o trabalho de ler tudo.

    Gente defendendo transferencia de tecnologia?? Construir aqui?? Compósitos??

    Pelo amor de Deus!! Acredito que os “entusiastas” morem em oputro país, ou são completamente alienados.

    A Suécia vendendo equipamentos usados para um país com orçamento 6 vezes maior!! O correto seria o contrário!! Mas este país tem que mudar muito para isto acontecer e não tem nada haver com compra de tecnologia. Tem haver com educação e projetos de longo prazo que gerem o componente humano que não temos. Os suecos vendendo navios com casco de compósitos,que tem 20 anos de uso e tem gente que acredita que isto é transferencia de tecnologia?? É realmente transferencia de tecnologias de mais de 2 décadas.

    Nada contra a compra dos navios. Mas que se compre só os navios, que sejam modernizados, mas tudo por preço de prateleira. Sem essa desculpa de ToT para desviarem dinheiro.

    Este país é uma piada. General reclamando dos cortes do orçamento, mas não faz nada para reduzir o pessoal e os custos. E gente querendo mais tecnologia comprada para ser perdida em alguns anos.

    As Forças Armadas são inchadas e gastam mal. Por isto não há dinheiro. A Marinha descomissiona navios um atras do outro e aumentou o efetivo em 70% desde 2009. Nunca haverá dinheiro suficiente. O orçamento da Defesa em 2014 (efetivamente pago) foi de mais de US$ 30 bilhões!! Nunca faltou dinheiro, mas agora vai faltar.

    Sugiro darem uma lida no orçamento da defesa de 2014, 2013, 2012, antes de defenderem o aumento de verbas.

    Responder
    • Celso says:
      5 anos atrás

      Zorann, sem duvidas …..ai esta a maior fonte dos problemas atuais e passados nao so da Marinha , mas tbm das outras instituicoes. Eh publico o notorio esta questao e nao foi resolvida por pura manutencao das castas dentro das mesmas…ninguem quer abrir mao da boquinha…tanto os da ativa como os da reserva….agarraram o osso e nao vao largar tao facil, nem mesmo q nao haja mais um caca voando, uma belonave nos mares ou um tanque na funcionando…..estes Srs de farda estao navegando na maionese e nao interessa rresolver questoes relativas a pessoal..eh mais facil ir reclamar la no Senado, chorar, lamentar e outros quetais…..mais verbas pra nada….dinheiro jogado no lixo…mas tenha certeza q na hora em q houver a necessidade de utilizar as FAs para protecao de nossa patria, ai a coisa vai ficar horrorosa mesmo…..eh melhor pedir pinico e aceitar o inevitavel. Nao temos FAs no sentido exato de q as mesmas poderao proteger os cidadaos como gostariamos. Enfim, tragedia anunciada em algum tempo a frente……………eh dificil e duro comentar isso, mas nao da pra tapar o sol c a peneira….muito cacique, pouco indio e muita grana pra nada. Sds

      Responder
      • ZorannGCC says:
        5 anos atrás

        Isto é o país inteiro. É a cultura brasileira de ‘ser esperto’.

        Tem que investir mesmo em educação de qualidade.

        O resto tem que acabar com tudo. Tem que diminuir o tamando do estado, os beneficios que todos nós temos e diminuir os impostos.

        Responder
  19. Rocha says:
    1 ano atrás

    Alguém sabe ai como faço para morar na Suécia? kk, brincadeiras a parte, mas seria muito bom, já passou da hora de nosso país se fixar com alguns parceiros estratégicos. Até o momento um dos únicos que têm mostrado eficiência nesse relacionamento são os Suecos e ao meu ver temos muitos que aprender com qualquer nação. Apesar de ser um ótimo país também há defeitos mas podemos muito aprender com o que deu certo lá. Porém há um ditado popular que quando a esmola é demais o santo desconfia. Neste sentido estou querendo dizer que ninguém neste mundo faz alguma coisa para outra pessoa sem esperar algo em troca, e isso se estende também a relações biolaterais com outras nações. A Suécia esta procurando mostrar que está querendo nos ajudar, mas a pergunta que deixo é até que ponto? Quais são os seus objetivos? Mesmos eles sabendo que no mundo ai fora não somos levados a sério, por que estão querendo investir no nosso país? Contudo só deixo uma ressalva. Já que eles estão dispostos passou da hora de aproveitarmos as oportunidades e essa é uma maravilhosa que pode não se repetir, como diria um velho patrão cavalo só passa arriado uma unica vez. Abraços.

    Responder
    • Celso says:
      1 ano atrás

      Rocha, antes de mais nada…kkkkkk….ja pensei nisso tbm a muitos anos atras…kkkk mas o asilo politico eh o mais curto caminho…..pegue um aviao e no aeroporto de la peca este asilo por perseguicao politica, guerra, fome ou sei la mais o que……eles te deixam ficar num lugar limpo, comida, assistencia medica, etc…e seu pedido vai levar algum tempo pra ser analisado…..60 % dos q pedem conseguem…e de graca hemmmmm…..ah…nao eh tao facil viuuuuu brincadeirinha…..hahahahah Sds

      Responder
  20. ZorannGCC says:
    1 ano atrás

    Tive o trabalho de ler tudo.

    Gente defendendo transferencia de tecnologia?? Construir aqui?? Compósitos??

    Pelo amor de Deus!! Acredito que os “entusiastas” morem em oputro país, ou são completamente alienados.

    A Suécia vendendo equipamentos usados para um país com orçamento 6 vezes maior!! O correto seria o contrário!! Mas este país tem que mudar muito para isto acontecer e não tem nada haver com compra de tecnologia. Tem haver com educação e projetos de longo prazo que gerem o componente humano que não temos. Os suecos vendendo navios com casco de compósitos,que tem 20 anos de uso e tem gente que acredita que isto é transferencia de tecnologia?? É realmente transferencia de tecnologias de mais de 2 décadas.

    Nada contra a compra dos navios. Mas que se compre só os navios, que sejam modernizados, mas tudo por preço de prateleira. Sem essa desculpa de ToT para desviarem dinheiro.

    Este país é uma piada. General reclamando dos cortes do orçamento, mas não faz nada para reduzir o pessoal e os custos. E gente querendo mais tecnologia comprada para ser perdida em alguns anos.

    As Forças Armadas são inchadas e gastam mal. Por isto não há dinheiro. A Marinha descomissiona navios um atras do outro e aumentou o efetivo em 70% desde 2009. Nunca haverá dinheiro suficiente. O orçamento da Defesa em 2014 (efetivamente pago) foi de mais de US$ 30 bilhões!! Nunca faltou dinheiro, mas agora vai faltar.

    Sugiro darem uma lida no orçamento da defesa de 2014, 2013, 2012, antes de defenderem o aumento de verbas.

    Responder
    • Celso says:
      1 ano atrás

      Zorann, sem duvidas …..ai esta a maior fonte dos problemas atuais e passados nao so da Marinha , mas tbm das outras instituicoes. Eh publico o notorio esta questao e nao foi resolvida por pura manutencao das castas dentro das mesmas…ninguem quer abrir mao da boquinha…tanto os da ativa como os da reserva….agarraram o osso e nao vao largar tao facil, nem mesmo q nao haja mais um caca voando, uma belonave nos mares ou um tanque na funcionando…..estes Srs de farda estao navegando na maionese e nao interessa rresolver questoes relativas a pessoal..eh mais facil ir reclamar la no Senado, chorar, lamentar e outros quetais…..mais verbas pra nada….dinheiro jogado no lixo…mas tenha certeza q na hora em q houver a necessidade de utilizar as FAs para protecao de nossa patria, ai a coisa vai ficar horrorosa mesmo…..eh melhor pedir pinico e aceitar o inevitavel. Nao temos FAs no sentido exato de q as mesmas poderao proteger os cidadaos como gostariamos. Enfim, tragedia anunciada em algum tempo a frente……………eh dificil e duro comentar isso, mas nao da pra tapar o sol c a peneira….muito cacique, pouco indio e muita grana pra nada. Sds

      Responder
      • ZorannGCC says:
        1 ano atrás

        Isto é o país inteiro. É a cultura brasileira de ‘ser esperto’.

        Tem que investir mesmo em educação de qualidade.

        O resto tem que acabar com tudo. Tem que diminuir o tamando do estado, os beneficios que todos nós temos e diminuir os impostos.

        Responder
  21. by Edson Arruda says:
    5 anos atrás

    A Saab sempre favorecendo o que a de melhor , gosto dessa parceria com o Brasil.

    Responder
  22. dilson queiroz says:
    5 anos atrás

    pelas vantagens apresentadas e se houver verba a MB poderia comprar…..entretanto é “chegada” num “caco véio” em especial se vier dos EU…….deplorável!!………

    Responder
  23. Bardini says:
    5 anos atrás

    Padilha,

    Bela matéria!

    Resta aguardar e torcer por ao menos 8 destes…
    Agora na minha opinião, deveriam investir nos AUV´s que a SAAB possui. Seriam muito bem vindos para serem empregados nos nossos portos e bases navais em caso de emergência, aumentando significativamente a área de varredura pela força e a segurança de nossos marinheiros.

    Responder
  24. rafael damasceno says:
    5 anos atrás

    Padilha dava pra ter dado uma passadinha na frança pra da um bizu no Siroco, mas de 0 a 10 quais sao as chances de A MB adquirir esses navios?

    Responder
  25. Proud says:
    5 anos atrás

    Não sou romântico, mas começo a amar a Suécia na área de parceria estratégica.
    Este país sabe fazer a diferença.
    Eles fazem praticamente tudo na área de defesa…o Brasil tem muito à ganhar com a SAAB e fortalecer esta parceria.

    Responder
  26. by Edson Arruda says:
    1 ano atrás

    A Saab sempre favorecendo o que a de melhor , gosto dessa parceria com o Brasil.

    Responder
  27. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    Proponho até um estudo de re engenharia na classe Aratu, gerando um novo navio com casco em compósito e ou misto ( compósito+ outra coisa não magnética).
    Assim como fez a Suécia com a classe Landsort que evolui para classe Koster.
    Mas concordo que uma compra de ocasião seria extremamente interessante, até termos a evolução nacional da classe Aratu, seguindo assim o fluxo natural dos equipamentos militares.
    Mas como no Brasil não se conhece os conceitos de Evolução de Projetos, e nem Engenharia Reversa, com certeza irão adquirir as plantas e desenhos técnicos dessa classe Koster Suéca, lamentável !

    Responder
    • Felipe says:
      5 anos atrás

      Ahn, e o que mais? Devemos mesmo começar tudo do zero a partir de nossa grandiosa estrutura para fabricação de compostos complexos e nossa barata mão de obra com altos níveis de especialização. É ótimo estar no Brasil, já que para se espacializar, basta se cadastrar no pronatec em um dia e no outro você já será referência na área. Mas ainda bem mesmo que nossas poucas empresas não estão tomando calotes do GF. Espero que nossos fabricantes tenham ido dormir cedo, para iniciar já amanhã a produção de todos os materiais básicos de defesa citados. Por favor né cidadão, sintonize de volta na terra e coloque na Rádio Brasil, se essa ainda estiver no ar.

      Responder
  28. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    Não digo essas tecnologias caro Luiz Padilha, mas me refiro ao casco do navio e super estrutura, que não exige grandes segredos técnicos militares.
    Quanto ao ” recheio” ( RADARES, ROV,s, CANHÕES, COMPUTADORES DE MISSÃO etc..), esses seriam fornecidos e integrados por industrias nacionais.
    Mas casco de navio e super estrutura, qualquer um pode fazer, até o senhor joão da esquina kkkkk.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Caro leitor, se fosse algo simples como vc diz, o Japão com toda sua tecnologia não teria comprado da Saab Kockums a tecnologia para construir seus navios. Isso é segredo industrial e temos a oportunidade de possui – lo e desenvolver aqui novos produtos.

      Responder
    • Bardini says:
      5 anos atrás

      Estas cascos, de navios de contra-minagem, não são cascos comuns que até o senhor joão da esquina monta… Eles são feitos em material não magnético, como polímeros. Então, não é muito viável a uma empresa nacional desenvolver toda a tecnologia de molde para sua fabricação, para vender na fim das contas 8 cascos, se muito…

      Responder
  29. dilson queiroz says:
    1 ano atrás

    pelas vantagens apresentadas e se houver verba a MB poderia comprar…..entretanto é “chegada” num “caco véio” em especial se vier dos EU…….deplorável!!………

    Responder
  30. Bardini says:
    1 ano atrás

    Padilha,

    Bela matéria!

    Resta aguardar e torcer por ao menos 8 destes…
    Agora na minha opinião, deveriam investir nos AUV´s que a SAAB possui. Seriam muito bem vindos para serem empregados nos nossos portos e bases navais em caso de emergência, aumentando significativamente a área de varredura pela força e a segurança de nossos marinheiros.

    Responder
  31. rafael damasceno says:
    1 ano atrás

    Padilha dava pra ter dado uma passadinha na frança pra da um bizu no Siroco, mas de 0 a 10 quais sao as chances de A MB adquirir esses navios?

    Responder
  32. Proud says:
    1 ano atrás

    Não sou romântico, mas começo a amar a Suécia na área de parceria estratégica.
    Este país sabe fazer a diferença.
    Eles fazem praticamente tudo na área de defesa…o Brasil tem muito à ganhar com a SAAB e fortalecer esta parceria.

    Responder
  33. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    Proponho até um estudo de re engenharia na classe Aratu, gerando um novo navio com casco em compósito e ou misto ( compósito+ outra coisa não magnética).
    Assim como fez a Suécia com a classe Landsort que evolui para classe Koster.
    Mas concordo que uma compra de ocasião seria extremamente interessante, até termos a evolução nacional da classe Aratu, seguindo assim o fluxo natural dos equipamentos militares.
    Mas como no Brasil não se conhece os conceitos de Evolução de Projetos, e nem Engenharia Reversa, com certeza irão adquirir as plantas e desenhos técnicos dessa classe Koster Suéca, lamentável !

    Responder
    • Felipe says:
      1 ano atrás

      Ahn, e o que mais? Devemos mesmo começar tudo do zero a partir de nossa grandiosa estrutura para fabricação de compostos complexos e nossa barata mão de obra com altos níveis de especialização. É ótimo estar no Brasil, já que para se espacializar, basta se cadastrar no pronatec em um dia e no outro você já será referência na área. Mas ainda bem mesmo que nossas poucas empresas não estão tomando calotes do GF. Espero que nossos fabricantes tenham ido dormir cedo, para iniciar já amanhã a produção de todos os materiais básicos de defesa citados. Por favor né cidadão, sintonize de volta na terra e coloque na Rádio Brasil, se essa ainda estiver no ar.

      Responder
  34. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    Não digo essas tecnologias caro Luiz Padilha, mas me refiro ao casco do navio e super estrutura, que não exige grandes segredos técnicos militares.
    Quanto ao ” recheio” ( RADARES, ROV,s, CANHÕES, COMPUTADORES DE MISSÃO etc..), esses seriam fornecidos e integrados por industrias nacionais.
    Mas casco de navio e super estrutura, qualquer um pode fazer, até o senhor joão da esquina kkkkk.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Caro leitor, se fosse algo simples como vc diz, o Japão com toda sua tecnologia não teria comprado da Saab Kockums a tecnologia para construir seus navios. Isso é segredo industrial e temos a oportunidade de possui – lo e desenvolver aqui novos produtos.

      Responder
    • Bardini says:
      1 ano atrás

      Estas cascos, de navios de contra-minagem, não são cascos comuns que até o senhor joão da esquina monta… Eles são feitos em material não magnético, como polímeros. Então, não é muito viável a uma empresa nacional desenvolver toda a tecnologia de molde para sua fabricação, para vender na fim das contas 8 cascos, se muito…

      Responder
  35. Topol says:
    5 anos atrás

    Muito bom, valeu pela reportagem Luiz Padilha…

    Confesso que desconhecia esse sistema de propulsão VSP, muito interessante o conceito do mesmo e também andei pesquisando sobre os geradores do navio como o MCA com sistema de desmagnetização tridimensional com motor Scania que reduz a temperatura e aumenta a eficiência energética da relação consumo X geração de energia no navio… espero que a MB se interesse por essa opção que nos parece ser a melhor.

    Embora com a recente aproximação do Comandante da Marinha com a US Navy existe a possibilidade de que a mesma se interesse por alguns navios usados da classe Avenger que estão sendo descomissionados da marinha dos EUA e serão substituídos pelos LCS’s

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Não creio em ex-US Navy. Usados, acabados = altas despesas de manutenção. Chega né?

      Responder
      • Topol says:
        5 anos atrás

        Assim espero ; )

        Responder
        • Dalton says:
          5 anos atrás

          Fique tranquilo Topol !

          O primeiro “Avenger” deverá dar baixa somente em 2019
          com respeitáveis 30 anos, além disso, são navios bem
          diferentes, sendo maiores e tripulados por cerca de 80
          homens/mulheres, não são o que a marinha brasileira
          deseja.

          abs

          Responder
  36. BrunoFN says:
    5 anos atrás

    Seria uma baita aquisição … acho q a MB n vai deixar essa oportunidade passar (o q melhor surgiu ate agora ..n ?)….. a MB poderia aproveitar essa proposta e fazer uma consulta sobre as possibilidade de fabricação CB-90 …… seriam 2 caça-minas … pra um total .. quem sabe…. de 8 unidades (6 sendo fabricadas aki ) ,… fora as CB-90 (possibilidades ) … vamos la MB … vamos unir o útil ao agradável

    Responder
  37. KarlBonfim says:
    5 anos atrás

    os suecos são bons no que fazem, são discretos, estão oferecendo um excelente navio especializado com tecnologia moderna (pena que são apenas dois), e que a marinha tanto precisa, e o melhor é o preço. Resta agora só a MB parar de vacilar, ser objetiva e pratíca (como convêm um bom administrador e estrategista militar). Há, e ser firmes com esses políticos!!!

    Responder
  38. Foxtrot says:
    5 anos atrás

    E lá vamos nós de novo! adquirir sem requisitar projetos a industria local.
    Dessa forma podem dar adeus a sonhada autonomia bílica e soberania diplomática; proposta pela PDN e toda essa papelada inútil, cheia de conversa fiada .

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Como assim? Como iremos passar tecnologia sensível para a industria privada? Radares, sonares, ROVs e canhões? Bom, se for seguir essa linha do PDN, vamos esperar sentados, porque se houvesse algum movimento nesse sentido (me refiro ao que citei), eu até concordaria, mas se japão, Índia, Singapura, Polônia e etc adquirem, porque nós não podemos?

      Responder
  39. Yluss says:
    5 anos atrás

    Vocês também vão tendo a impressão que finalmente encontramos uma nação que pode ser uma parceira honesta e estrategicamente muito forte em termos de tecnologia?

    Já havia ficado bem impressionado com eles na novela FX-2 e agora com essas reportagens sobre o Saab Kockuns e a proposta dos 2 navios + tecnologia + desenvolvimento, fiquei decididamente convencido de que o Governo Federal deve focar esforços no aprofundamento dessa relação. Me parece que esse povo sueco é bem honesto e confiável!

    Sds o/

    Responder
    • Felipe Morais says:
      5 anos atrás

      Prezado, depois pesquise sobre a corrupção (no sentido amplo da palavra) na Suécia. No padrão de vida que levam suas autoridades (magistrados, por exemplo).
      Com certeza um exemplo a ser seguido. Diria até que não um exemplo, mas um alvo (no bom sentido) para o nosso país.
      Um dia desses recebi um vídeo de um magistrado sueco falando um pouco de sua vida e sua atuação profissional. Inspirador saber que há lugares no mundo que estão acima de toda essa canalhice em que vivemos. Espero que um dia possamos esquecer essa herança maldita de caráter que nos foi trazida pelos nossos colonizadores. Acho que estamos no caminho. Hoje mesmo fui abordado em posto de combustível aqui em Brasília para assinar a “iniciativa popular” do projeto de lei do MPF contra os crimes contra a Administração Pública. Aos poucos as pessoas estão se mobilizando contra essa minoria de desordeiros.

      Responder
  40. Pantaneiro says:
    5 anos atrás

    Espero que a Marinha aproveite a grande oportunidade.

    Responder
  41. _RR_ says:
    5 anos atrás

    Parabéns ao DAN por mais uma excelente matéria…

    Impressionante a tecnologia sueca… E mais impressionante ainda por isso ter vindo de um país de recursos tão limitados…

    Responder
  42. Sequim says:
    5 anos atrás

    Cara, desculpe o palavreado, mas o vídeo é do cacete! Impressionante!

    Responder
  43. Marcio says:
    5 anos atrás

    Tendo em vista o que está disponível no mercado segundo o texto, esta proposta Sueca é daquelas aparentemente irrecusáveis. Transferência de tecnologia é sempre bem vinda.

    Responder
  44. Topol says:
    1 ano atrás

    Muito bom, valeu pela reportagem Luiz Padilha…

    Confesso que desconhecia esse sistema de propulsão VSP, muito interessante o conceito do mesmo e também andei pesquisando sobre os geradores do navio como o MCA com sistema de desmagnetização tridimensional com motor Scania que reduz a temperatura e aumenta a eficiência energética da relação consumo X geração de energia no navio… espero que a MB se interesse por essa opção que nos parece ser a melhor.

    Embora com a recente aproximação do Comandante da Marinha com a US Navy existe a possibilidade de que a mesma se interesse por alguns navios usados da classe Avenger que estão sendo descomissionados da marinha dos EUA e serão substituídos pelos LCS’s

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Não creio em ex-US Navy. Usados, acabados = altas despesas de manutenção. Chega né?

      Responder
      • Topol says:
        1 ano atrás

        Assim espero ; )

        Responder
        • Dalton says:
          1 ano atrás

          Fique tranquilo Topol !

          O primeiro “Avenger” deverá dar baixa somente em 2019
          com respeitáveis 30 anos, além disso, são navios bem
          diferentes, sendo maiores e tripulados por cerca de 80
          homens/mulheres, não são o que a marinha brasileira
          deseja.

          abs

          Responder
  45. BrunoFN says:
    1 ano atrás

    Seria uma baita aquisição … acho q a MB n vai deixar essa oportunidade passar (o q melhor surgiu ate agora ..n ?)….. a MB poderia aproveitar essa proposta e fazer uma consulta sobre as possibilidade de fabricação CB-90 …… seriam 2 caça-minas … pra um total .. quem sabe…. de 8 unidades (6 sendo fabricadas aki ) ,… fora as CB-90 (possibilidades ) … vamos la MB … vamos unir o útil ao agradável

    Responder
  46. Adriano says:
    5 anos atrás

    Parabéns! Excelente matéria, agora é torcer muito para que o almirantado de seu ok para esta excelente proposta.

    Responder
  47. KarlBonfim says:
    1 ano atrás

    os suecos são bons no que fazem, são discretos, estão oferecendo um excelente navio especializado com tecnologia moderna (pena que são apenas dois), e que a marinha tanto precisa, e o melhor é o preço. Resta agora só a MB parar de vacilar, ser objetiva e pratíca (como convêm um bom administrador e estrategista militar). Há, e ser firmes com esses políticos!!!

    Responder
  48. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    5 anos atrás

    Além de ser uma boa proposta há que se considerar que a Suécia é um dos países com a maior tradição na tecnologia específica de minagem e varredura em função de ter sido teatro de operações da mais feroz e longa campanha de minagem e varredura da II Guerra Mundial (como visto na reportagem até hoje eles esbarram com heranças daquela época).

    Não dá para conseguir algo mais top nesta relação custo/benefício e impõe a MB o compromisso de construir mais unidades dentro deste patamar elevado de tecnologia naval assim que a situação melhorar.

    Teremos uma das forças submarinas mais capazes da região com os Scorpene e o SubNuc nacional, casar com uma força de minagem de 2ª mão é o tipo de economia que pode sair muito cara no futuro se o adversário for capaz de minagem ofensiva e bloquear a ForSub em Itaguaí.

    Qualquer solução diferente desta será assumir o tremendo risco que a MB já estava assumindo ao fazer este requerimento de início.

    Para mim a MB está sendo SALVA da sua própria tradição de irresponsabilidade com a Força de minagem e varredura que SEMPRE foi colocada em segundo plano, apesar da brutal dependência da economia do país de que seus portos estejam abertos. Escondida em Aratu, a ForMinVar estava sempre longe das prioridades e discussões da Esquadra no Rio de Janeiro.

    P.S. o que mais me animou foi ver a propulsão cicloidal Voip Schneider, quando eu estava na MB e nos estudos sobre propulsão vi este sistema me fascinou, as pás verticais naquele disco que gira funcionam com as mãos de um nadador inteiramente dentro d’água; ela puxando a água para trás totalmente perpendicular a comprimento do navio quando a lâmina está no lado de giro para trás e corta a água como uma quilha no mesmo sentido do comprimento do navio e isto é feito num movimento contínuo e progressivo conforme a lâmina de propulsão gira ao longo do círculo de propulsão.

    Embora o movimento para frente diminua um pouco a eficiência de propulsão e implique num aumento de calado em relação a sistemas de hélice ou turbo jato, a principal vantagem deste sistema (além da vetoração de empuxo) é que a trocas das pás em caso de dano por colisão ou enrosco de redes ou detritos marítimos é muito simples.

    A lâmina é solta internamente e facilmente trocada por outra substituta por mergulhadores, sendo que alguns sistemas a troca pode ser feita até internamente sem auxilio externo de mergulhadores. O que aliás seria uma boa pergunta para se fazer sobre este sistema sueco, se for do tipo que pode trocar a pá por dentro sem necessidade do mergulhador “obrar” talvez só fazer inspeção visual se o reparo ficou OK… Pode embrulhar e passar a régua… Não tem coisa melhor no mercado… KKKKK

    Responder
    • Celso says:
      5 anos atrás

      Gilberto, as vezes tenho q tirar o chapeu para seu comentario, muito boa a sua explicacao e melhor ainda sua opiniao…nada em contrario……….se a MB perder este bonde eh melhor fechar a base naval de aratu e na sequencia a do RJ c seu arsenal defasado e sucateado. Sds

      Responder
      • Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
        5 anos atrás

        Mas como falou o Luiz Padilha aí em cima o Arsenal do Rio estar defasado nesta hora é até uma BENÇÃO. De todas as sugestões que eu vi para realocar a estrutura da construção e manutenção de submarinos esta do Luiz Padilha é a que eu como ex-nauta da MB acho a mais PROMISSORA.
        Transformar aquela estrutura coberta e com recurso de pátio e lançamento ao mar numa fábrica montadora/fabricadora de alta velocidade de embarcações pequenas e médias. Poderia-se até COMPRAR e adaptar a tecnologia de manufatura controlada por computador da Embraer par fazer NAVIOS pois precisamos não só destes caça-minas como patrulhas e fastboats para Amazônia. Os recentes insucessos com os estaleiros privados me faz acreditar que aquela estrutura pode ser transformada ambiciosamente numa CASA DE PROJETO E FABRICAÇÃO AVANÇADA DE EMBARCAÇÕES ou para quem gosta de inglês Advanced Manufacture & Design Boat House…

        Responder
        • Celso says:
          5 anos atrás

          Gilberto, mais uma vez, partilho desta opiniao…..ate hoje nao consigo entender o pessimo aproveitamento e o sucateamento daquelas instalacoes……muio mais coisa poderia ser aproveitada e utilizada em proveito da marinha……mas se isso nao ocorre eh por pura imconpetencia de seus comandantes e pessima gestao nestes ultimos 20 anos. Sds

          Responder
  49. feu says:
    5 anos atrás

    boa proposta, espero que a marinha do brasil compra logo para proteger a base de itaguai,senao vai ser sabotada igual a base esparcial de alcantra pelo americano e cia.abraços

    Responder
    • Edson says:
      5 anos atrás

      Penso da mesma forma.

      Responder
  50. Felipe Morais says:
    5 anos atrás

    Padilha, você tem ideia do valor de um navio desse novo?
    Por fim, fecha logo também. Se não vem outro e “pam”.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Rapaz, eu não tenho não, pois envolve os equipamentos que o cliente deseja a bordo. Eu perguntei, mas os suecos não me passaram para não dar “arma ao bandido” que poderá oferecer precinho bom para navio usado que eles querem se livrar. Veja que a proposta sueca envolve apena o casco usado (que está integro), mas todo o restante será 0km. Teremos 2 navios para mais 20 anos de uso. A classe Landsort quando se transformou em Koster, teve essa estimativa operacional declarada. Mais 20 anos e com a tecnologia na mão para desenvolver um novo navio aqui, não tem preço.

      Responder
      • luiz anselmo pias perlin says:
        5 anos atrás

        Luiz Padilha me tire uma duvida estes navios são usados somente como varedores de minas,ou tambem como armadores de minas e quanto s seriam nescesarios para nossa MB.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 anos atrás

          Esses navios fazem as duas coisas. A quantidade? Bom, se a Suécia que é um país muito menor que o nosso possui 5, te devolvo a pergunta, que número você acredita serem necessários para o nosso com a nossa costa?

          No mínimo 8 navios, lembrando sempre que, dos 8, estarão disponíveis pelo menos 6, pois os outros estarão em períodos de manutenção. Mas essa é a minha opinião, não a da Marinha.

          Responder
          • luiz anselmo pias perlin says:
            5 anos atrás

            Ha suspeitas de haver petroleo no meu estado RS no mar se for real todo o nosso mar tera de ser constantemente ezaminado por estes navios ai a quantidade tera de ser no minimo 17 sendo que como tu mesmo diceste 2 em periodo de manutenção sabe LUIZ , Deus nos abenço-ou com este pais mas nossos governantes não acreditão em Deus particularmente gosto do povo sueco são alem de competentes ,cerios em seus acordos e o Brasil precisa estar bem acompanhado para aprender boas maneiras.

            Responder
  51. Galitto says:
    5 anos atrás

    Luiz, transferência da tecnologia em produção de compósitos !
    Essa transferência interessa a Marinha, ao meu ver, só a título de conhecimento do processo em si!
    Por favor, me corrija se eu estiver errado !
    Onde seria construída essas embarcações aqui no Brasil, Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro eu suponho, ou seja, o mesmo que ainda deverá passar por uma Reforma para produção tanto das Corvetas Barroso, como das futuras Fragatas (Prosuper).
    A construção em material compósito implica também na aquisição de equipamentos específicos para sua produção.
    Aí a minha dúvida, compensaria a Marinha do Brasil – AGR, ter ainda mais esse gasto, para produzir digamos 6 ou 8 embarcações para essa finalidade ?

    É preciso ter, cuidado com esses Pacotes promocionais !!!!!

    Parabéns pela matéria, sensacional.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Diferentemente do que vc colocou, não há necessidade de um espaço específico ou enorme para colocar O EQUIPAMENTO necessário para se construir os navios. Um dos prédios do AMRJ do tamanho de onde está hoje o submarino Tamoio da e sobra.

      A necessidade de se ter mais navios desse tipo é porque no futuro quando estivermos com os nossos subs movidos a energia nuclear navegando por nossa costa, esse tipo de ação não poderá ficar restrita apenas a Itaguaí. Acredite, eu fui lá, eu vi como fazem e não será necessário nada muito complicado para construir aqui. Mas é preciso que se queira, que se determine, que a decisão seja tomada, afinal, financiamento assegurado para se começar a pagar apenas quando o último navio for entregue não é pra se jogar fora.

      Responder
      • Galitto says:
        5 anos atrás

        Grato pela resposta Luiz.
        Eu fiz questão de reler a matéria completa da visita da DAN ao estaleiro sueco.
        E parece que eu comi bola, em relação ao ganho real de conhecimento e qualidade que a Marinha poderia ter.

        Teria um enorme ganho também se usar os compósitos na construção das superestruturas das Corvetas e Fragatas tornando-os mais leves e consequentemente mais velozes e econômicas como foi feito para Singapura e Índia. Por consequência de tudo isso, mudo minha opinião, é viável !

        Responder
  52. Foxtrot says:
    1 ano atrás

    E lá vamos nós de novo! adquirir sem requisitar projetos a industria local.
    Dessa forma podem dar adeus a sonhada autonomia bílica e soberania diplomática; proposta pela PDN e toda essa papelada inútil, cheia de conversa fiada .

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Como assim? Como iremos passar tecnologia sensível para a industria privada? Radares, sonares, ROVs e canhões? Bom, se for seguir essa linha do PDN, vamos esperar sentados, porque se houvesse algum movimento nesse sentido (me refiro ao que citei), eu até concordaria, mas se japão, Índia, Singapura, Polônia e etc adquirem, porque nós não podemos?

      Responder
  53. Yluss says:
    1 ano atrás

    Vocês também vão tendo a impressão que finalmente encontramos uma nação que pode ser uma parceira honesta e estrategicamente muito forte em termos de tecnologia?

    Já havia ficado bem impressionado com eles na novela FX-2 e agora com essas reportagens sobre o Saab Kockuns e a proposta dos 2 navios + tecnologia + desenvolvimento, fiquei decididamente convencido de que o Governo Federal deve focar esforços no aprofundamento dessa relação. Me parece que esse povo sueco é bem honesto e confiável!

    Sds o/

    Responder
    • Felipe Morais says:
      1 ano atrás

      Prezado, depois pesquise sobre a corrupção (no sentido amplo da palavra) na Suécia. No padrão de vida que levam suas autoridades (magistrados, por exemplo).
      Com certeza um exemplo a ser seguido. Diria até que não um exemplo, mas um alvo (no bom sentido) para o nosso país.
      Um dia desses recebi um vídeo de um magistrado sueco falando um pouco de sua vida e sua atuação profissional. Inspirador saber que há lugares no mundo que estão acima de toda essa canalhice em que vivemos. Espero que um dia possamos esquecer essa herança maldita de caráter que nos foi trazida pelos nossos colonizadores. Acho que estamos no caminho. Hoje mesmo fui abordado em posto de combustível aqui em Brasília para assinar a “iniciativa popular” do projeto de lei do MPF contra os crimes contra a Administração Pública. Aos poucos as pessoas estão se mobilizando contra essa minoria de desordeiros.

      Responder
  54. Luiz Gabriel garcia says:
    5 anos atrás

    O que me interessou tbm na proposta foi a transferência de tecnologia e a futura construção conjunta por parte dos dois países. E com a tecnologia absorvida poderia até mesmo ser aplicada a qualquer navio construído aqui. Seja militar ou mercante.

    Responder
  55. marujo says:
    5 anos atrás

    Em que pé está a negociação da MB com a Suécia? Será que em breve teremos novidades na área de contra minagem?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Vc acabou de ler a proposta. A MB agora tem que decidir.

      Ou usado de segunda mão ou esses com tudo zero bala.

      Responder
  56. Nelson Lima says:
    5 anos atrás

    A meu ver, a adoção de submarino-robô já mostra o alto nível tecnológico dos navios! O que a MB não pode prescindir é de navios caça-minas e navios mineiros, que fazem a diferença em um TO!

    Responder
  57. Eduardo Pereira says:
    5 anos atrás

    Pelo amor de Deus, assina logo com a Saab, pega estes dois navios e o direito a construir mais, aprendendo(adquirindo conhecimento) com a Saab e entrando no projeto de um novo meio, é bom demais da conta sô.

    Responder
  58. Pantaneiro says:
    1 ano atrás

    Espero que a Marinha aproveite a grande oportunidade.

    Responder
  59. _RR_ says:
    1 ano atrás

    Parabéns ao DAN por mais uma excelente matéria…

    Impressionante a tecnologia sueca… E mais impressionante ainda por isso ter vindo de um país de recursos tão limitados…

    Responder
  60. Sequim says:
    1 ano atrás

    Cara, desculpe o palavreado, mas o vídeo é do cacete! Impressionante!

    Responder
  61. Marcio says:
    1 ano atrás

    Tendo em vista o que está disponível no mercado segundo o texto, esta proposta Sueca é daquelas aparentemente irrecusáveis. Transferência de tecnologia é sempre bem vinda.

    Responder
  62. Gabriel says:
    5 anos atrás

    2 pelo preço de 1 , é o negócio da China !
    Aproveitemos …

    Responder
  63. Felipe says:
    5 anos atrás

    Vejo com bons olhos o que vem da Suécia. País sério traz confiabilidade.
    Poderíamos ter atrelado boa parcerias ao gripen, mas infelizmente se tratando de Brasil, poderíamos alongar o FX 2 por mais 20 anos por causa disso.
    De qualquer modo, a Suécia tem muito a nos oferecer, desde o excelente RBS até o efetivo BAMSE.
    Reitero o que digo sempre, devemos abrir o olho para outros parceiros, Suécia, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, índia, tem muito a nos oferecer além dos “de sempre” que ainda nos tratam como colonizados.

    Responder
    • jose Luiz Esposito says:
      5 anos atrás

      Como Colonizados somos nós que nos portamos e pensamos !!

      Responder
  64. Adriano says:
    1 ano atrás

    Parabéns! Excelente matéria, agora é torcer muito para que o almirantado de seu ok para esta excelente proposta.

    Responder
  65. stadeu says:
    5 anos atrás

    O preço de um 0 KM por um modernizado, pelo que entendi, é meio esquisito ainda que pese a transferência de tecnologia (?), mas o fato é que algum navio vai ter que ser adquirido, agora sem conhecer as outras propostas para avaliar o custo benefício do negócio não dá nem para dar uma opinião mais sensata.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Veja bem. A proposta é de 2 navios pelo preço de um 0km. Mas o detalhe importante é que tudo será NOVO zero bala dentro do navio o que implica em garantia e muuuuuuito tempo em serviço sem se preocupar com manutenção. Ter os 2 navios já construídos fez a oferta ser assim.

      Quanto às outras propostas não sei e nem a Saab sabe, pois é uma informação estratégica. Só sei que os holandeses ofereceram com os ROV da Saab. 😉

      Responder
      • stadeu says:
        5 anos atrás

        Dois por uma 0 KM realmente o papo é outro, agora então aguardemos os outros candidatos e suas propostas . TKS.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 anos atrás

          Pois é. Onde estão os outros? Só achei um interessado em trabalhar em conjunto. Os outros só querem se livrar de seus excedentes.

          Responder
  66. Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
    1 ano atrás

    Além de ser uma boa proposta há que se considerar que a Suécia é um dos países com a maior tradição na tecnologia específica de minagem e varredura em função de ter sido teatro de operações da mais feroz e longa campanha de minagem e varredura da II Guerra Mundial (como visto na reportagem até hoje eles esbarram com heranças daquela época).

    Não dá para conseguir algo mais top nesta relação custo/benefício e impõe a MB o compromisso de construir mais unidades dentro deste patamar elevado de tecnologia naval assim que a situação melhorar.

    Teremos uma das forças submarinas mais capazes da região com os Scorpene e o SubNuc nacional, casar com uma força de minagem de 2ª mão é o tipo de economia que pode sair muito cara no futuro se o adversário for capaz de minagem ofensiva e bloquear a ForSub em Itaguaí.

    Qualquer solução diferente desta será assumir o tremendo risco que a MB já estava assumindo ao fazer este requerimento de início.

    Para mim a MB está sendo SALVA da sua própria tradição de irresponsabilidade com a Força de minagem e varredura que SEMPRE foi colocada em segundo plano, apesar da brutal dependência da economia do país de que seus portos estejam abertos. Escondida em Aratu, a ForMinVar estava sempre longe das prioridades e discussões da Esquadra no Rio de Janeiro.

    P.S. o que mais me animou foi ver a propulsão cicloidal Voip Schneider, quando eu estava na MB e nos estudos sobre propulsão vi este sistema me fascinou, as pás verticais naquele disco que gira funcionam com as mãos de um nadador inteiramente dentro d’água; ela puxando a água para trás totalmente perpendicular a comprimento do navio quando a lâmina está no lado de giro para trás e corta a água como uma quilha no mesmo sentido do comprimento do navio e isto é feito num movimento contínuo e progressivo conforme a lâmina de propulsão gira ao longo do círculo de propulsão.

    Embora o movimento para frente diminua um pouco a eficiência de propulsão e implique num aumento de calado em relação a sistemas de hélice ou turbo jato, a principal vantagem deste sistema (além da vetoração de empuxo) é que a trocas das pás em caso de dano por colisão ou enrosco de redes ou detritos marítimos é muito simples.

    A lâmina é solta internamente e facilmente trocada por outra substituta por mergulhadores, sendo que alguns sistemas a troca pode ser feita até internamente sem auxilio externo de mergulhadores. O que aliás seria uma boa pergunta para se fazer sobre este sistema sueco, se for do tipo que pode trocar a pá por dentro sem necessidade do mergulhador “obrar” talvez só fazer inspeção visual se o reparo ficou OK… Pode embrulhar e passar a régua… Não tem coisa melhor no mercado… KKKKK

    Responder
    • Celso says:
      1 ano atrás

      Gilberto, as vezes tenho q tirar o chapeu para seu comentario, muito boa a sua explicacao e melhor ainda sua opiniao…nada em contrario……….se a MB perder este bonde eh melhor fechar a base naval de aratu e na sequencia a do RJ c seu arsenal defasado e sucateado. Sds

      Responder
      • Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
        1 ano atrás

        Mas como falou o Luiz Padilha aí em cima o Arsenal do Rio estar defasado nesta hora é até uma BENÇÃO. De todas as sugestões que eu vi para realocar a estrutura da construção e manutenção de submarinos esta do Luiz Padilha é a que eu como ex-nauta da MB acho a mais PROMISSORA.
        Transformar aquela estrutura coberta e com recurso de pátio e lançamento ao mar numa fábrica montadora/fabricadora de alta velocidade de embarcações pequenas e médias. Poderia-se até COMPRAR e adaptar a tecnologia de manufatura controlada por computador da Embraer par fazer NAVIOS pois precisamos não só destes caça-minas como patrulhas e fastboats para Amazônia. Os recentes insucessos com os estaleiros privados me faz acreditar que aquela estrutura pode ser transformada ambiciosamente numa CASA DE PROJETO E FABRICAÇÃO AVANÇADA DE EMBARCAÇÕES ou para quem gosta de inglês Advanced Manufacture & Design Boat House…

        Responder
        • Celso says:
          1 ano atrás

          Gilberto, mais uma vez, partilho desta opiniao…..ate hoje nao consigo entender o pessimo aproveitamento e o sucateamento daquelas instalacoes……muio mais coisa poderia ser aproveitada e utilizada em proveito da marinha……mas se isso nao ocorre eh por pura imconpetencia de seus comandantes e pessima gestao nestes ultimos 20 anos. Sds

          Responder
  67. feu says:
    1 ano atrás

    boa proposta, espero que a marinha do brasil compra logo para proteger a base de itaguai,senao vai ser sabotada igual a base esparcial de alcantra pelo americano e cia.abraços

    Responder
    • Edson says:
      1 ano atrás

      Penso da mesma forma.

      Responder
  68. Felipe Morais says:
    1 ano atrás

    Padilha, você tem ideia do valor de um navio desse novo?
    Por fim, fecha logo também. Se não vem outro e “pam”.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Rapaz, eu não tenho não, pois envolve os equipamentos que o cliente deseja a bordo. Eu perguntei, mas os suecos não me passaram para não dar “arma ao bandido” que poderá oferecer precinho bom para navio usado que eles querem se livrar. Veja que a proposta sueca envolve apena o casco usado (que está integro), mas todo o restante será 0km. Teremos 2 navios para mais 20 anos de uso. A classe Landsort quando se transformou em Koster, teve essa estimativa operacional declarada. Mais 20 anos e com a tecnologia na mão para desenvolver um novo navio aqui, não tem preço.

      Responder
      • luiz anselmo pias perlin says:
        1 ano atrás

        Luiz Padilha me tire uma duvida estes navios são usados somente como varedores de minas,ou tambem como armadores de minas e quanto s seriam nescesarios para nossa MB.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 ano atrás

          Esses navios fazem as duas coisas. A quantidade? Bom, se a Suécia que é um país muito menor que o nosso possui 5, te devolvo a pergunta, que número você acredita serem necessários para o nosso com a nossa costa?

          No mínimo 8 navios, lembrando sempre que, dos 8, estarão disponíveis pelo menos 6, pois os outros estarão em períodos de manutenção. Mas essa é a minha opinião, não a da Marinha.

          Responder
          • luiz anselmo pias perlin says:
            1 ano atrás

            Ha suspeitas de haver petroleo no meu estado RS no mar se for real todo o nosso mar tera de ser constantemente ezaminado por estes navios ai a quantidade tera de ser no minimo 17 sendo que como tu mesmo diceste 2 em periodo de manutenção sabe LUIZ , Deus nos abenço-ou com este pais mas nossos governantes não acreditão em Deus particularmente gosto do povo sueco são alem de competentes ,cerios em seus acordos e o Brasil precisa estar bem acompanhado para aprender boas maneiras.

            Responder
  69. Galitto says:
    1 ano atrás

    Luiz, transferência da tecnologia em produção de compósitos !
    Essa transferência interessa a Marinha, ao meu ver, só a título de conhecimento do processo em si!
    Por favor, me corrija se eu estiver errado !
    Onde seria construída essas embarcações aqui no Brasil, Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro eu suponho, ou seja, o mesmo que ainda deverá passar por uma Reforma para produção tanto das Corvetas Barroso, como das futuras Fragatas (Prosuper).
    A construção em material compósito implica também na aquisição de equipamentos específicos para sua produção.
    Aí a minha dúvida, compensaria a Marinha do Brasil – AGR, ter ainda mais esse gasto, para produzir digamos 6 ou 8 embarcações para essa finalidade ?

    É preciso ter, cuidado com esses Pacotes promocionais !!!!!

    Parabéns pela matéria, sensacional.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Diferentemente do que vc colocou, não há necessidade de um espaço específico ou enorme para colocar O EQUIPAMENTO necessário para se construir os navios. Um dos prédios do AMRJ do tamanho de onde está hoje o submarino Tamoio da e sobra.

      A necessidade de se ter mais navios desse tipo é porque no futuro quando estivermos com os nossos subs movidos a energia nuclear navegando por nossa costa, esse tipo de ação não poderá ficar restrita apenas a Itaguaí. Acredite, eu fui lá, eu vi como fazem e não será necessário nada muito complicado para construir aqui. Mas é preciso que se queira, que se determine, que a decisão seja tomada, afinal, financiamento assegurado para se começar a pagar apenas quando o último navio for entregue não é pra se jogar fora.

      Responder
      • Galitto says:
        1 ano atrás

        Grato pela resposta Luiz.
        Eu fiz questão de reler a matéria completa da visita da DAN ao estaleiro sueco.
        E parece que eu comi bola, em relação ao ganho real de conhecimento e qualidade que a Marinha poderia ter.

        Teria um enorme ganho também se usar os compósitos na construção das superestruturas das Corvetas e Fragatas tornando-os mais leves e consequentemente mais velozes e econômicas como foi feito para Singapura e Índia. Por consequência de tudo isso, mudo minha opinião, é viável !

        Responder
  70. Luiz Gabriel garcia says:
    1 ano atrás

    O que me interessou tbm na proposta foi a transferência de tecnologia e a futura construção conjunta por parte dos dois países. E com a tecnologia absorvida poderia até mesmo ser aplicada a qualquer navio construído aqui. Seja militar ou mercante.

    Responder
  71. marujo says:
    1 ano atrás

    Em que pé está a negociação da MB com a Suécia? Será que em breve teremos novidades na área de contra minagem?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Vc acabou de ler a proposta. A MB agora tem que decidir.

      Ou usado de segunda mão ou esses com tudo zero bala.

      Responder
  72. Nelson Lima says:
    1 ano atrás

    A meu ver, a adoção de submarino-robô já mostra o alto nível tecnológico dos navios! O que a MB não pode prescindir é de navios caça-minas e navios mineiros, que fazem a diferença em um TO!

    Responder
  73. Eduardo Pereira says:
    1 ano atrás

    Pelo amor de Deus, assina logo com a Saab, pega estes dois navios e o direito a construir mais, aprendendo(adquirindo conhecimento) com a Saab e entrando no projeto de um novo meio, é bom demais da conta sô.

    Responder
  74. lucaslasota says:
    5 anos atrás

    Tudo impressionante. Muito obrigado pela matéria e por acender a esperança de renovação da força de contra minagem com meios tão interessantes.

    Responder
  75. Felipe says:
    1 ano atrás

    Vejo com bons olhos o que vem da Suécia. País sério traz confiabilidade.
    Poderíamos ter atrelado boa parcerias ao gripen, mas infelizmente se tratando de Brasil, poderíamos alongar o FX 2 por mais 20 anos por causa disso.
    De qualquer modo, a Suécia tem muito a nos oferecer, desde o excelente RBS até o efetivo BAMSE.
    Reitero o que digo sempre, devemos abrir o olho para outros parceiros, Suécia, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, índia, tem muito a nos oferecer além dos “de sempre” que ainda nos tratam como colonizados.

    Responder
    • jose Luiz Esposito says:
      1 ano atrás

      Como Colonizados somos nós que nos portamos e pensamos !!

      Responder
  76. stadeu says:
    1 ano atrás

    O preço de um 0 KM por um modernizado, pelo que entendi, é meio esquisito ainda que pese a transferência de tecnologia (?), mas o fato é que algum navio vai ter que ser adquirido, agora sem conhecer as outras propostas para avaliar o custo benefício do negócio não dá nem para dar uma opinião mais sensata.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Veja bem. A proposta é de 2 navios pelo preço de um 0km. Mas o detalhe importante é que tudo será NOVO zero bala dentro do navio o que implica em garantia e muuuuuuito tempo em serviço sem se preocupar com manutenção. Ter os 2 navios já construídos fez a oferta ser assim.

      Quanto às outras propostas não sei e nem a Saab sabe, pois é uma informação estratégica. Só sei que os holandeses ofereceram com os ROV da Saab. 😉

      Responder
      • stadeu says:
        1 ano atrás

        Dois por uma 0 KM realmente o papo é outro, agora então aguardemos os outros candidatos e suas propostas . TKS.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 ano atrás

          Pois é. Onde estão os outros? Só achei um interessado em trabalhar em conjunto. Os outros só querem se livrar de seus excedentes.

          Responder
  77. Jr says:
    5 anos atrás

    Não conheço a proposta dos outros concorrentes, li em algum lugar que os italianos tavam oferecendo seus lerici de graça desde que o comprador fizesse a modernização nos estaleiros italianos, não sei se isso é verdade, na internet a gente tem que ler e filtrar bastante coisa, mas essa proposta dos suecos me pareceu excelente.Me impressionou bastante o bom estado dos navios que não foram modernizados. Vamos ver quanto que eles cobraram pelos dois já modernizados porque na pindaíba do jeito que a gente tá, o fator preço talvez nesse momento seja mais preponderante do que qualquer outra coisa.

    Responder
  78. lucaslasota says:
    1 ano atrás

    Tudo impressionante. Muito obrigado pela matéria e por acender a esperança de renovação da força de contra minagem com meios tão interessantes.

    Responder
  79. Carlos Franca says:
    5 anos atrás

    Já vi uma matéria sobre esse sistema de propulsão em rebocador, a mudança de direção e velocidade é super rápida e rebocador se deslocava até lateralmente e giros de 360 graus (mas nele esse sistema fica no meio).

    Responder
    • Diego says:
      5 anos atrás

      Confio nos suecos e desconfio dos franceses…. até agora não tomamos nenhuma entubada sueca… más francesa…. já perdi até a conta!! (kkk)
      um abraço.

      Responder
      • Pedro says:
        5 anos atrás

        Realmente, os suecos nunca entubaram a MB….
        Nunca conseguiram entubar um TP2000 nos subs da MB.

        Responder
      • pampa says:
        5 anos atrás

        Já tomamos entubadas suecas sim, a própria MB, o que nos atrasou bastante no que tange a torpedos.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          5 anos atrás

          Atrasou nada. A MB recebeu 100% o que gastou e nunca mais andou pra frente no projeto de ter seu torpedo. Agora é que está caminhando novamente nesta direção, depois de anos parado.

          Responder
          • Jr says:
            5 anos atrás

            Pois é Padilha, acabei de Ler uma reportagem de um senhor que se diz jornalista/editor de opinião, que a lembrança de alguns chefes navais da parceria com os suecos é bastante ruim justamente por causa do não cumprimento da promessa de transferência de tecnologia relacionado a esse torpedo modelo 2000. Parece até que ele veio aqui, leu a matéria e fez uma para contrapor, patético, quer dizer então que os chefes navais são contra o sea gripen, usam o ROV da saab porque acharam a cor dele bonita?
            ps:Tô esperando até hoje os chinook do exército

            Responder
            • Luiz Padilha says:
              5 anos atrás

              Eu nem perco meu tempo em ler.

              Os nossos leitores são de outro nível e sabem em quem acreditar.

              Responder
  80. Jr says:
    1 ano atrás

    Não conheço a proposta dos outros concorrentes, li em algum lugar que os italianos tavam oferecendo seus lerici de graça desde que o comprador fizesse a modernização nos estaleiros italianos, não sei se isso é verdade, na internet a gente tem que ler e filtrar bastante coisa, mas essa proposta dos suecos me pareceu excelente.Me impressionou bastante o bom estado dos navios que não foram modernizados. Vamos ver quanto que eles cobraram pelos dois já modernizados porque na pindaíba do jeito que a gente tá, o fator preço talvez nesse momento seja mais preponderante do que qualquer outra coisa.

    Responder

Deixe uma resposta para Pedro Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • WELLINGTON RODRIGO SOARES em Operação Covid: Marinha do Brasil envia 40 respiradores para apoiar o estado do Amazonas
  • Guilherme Wiltgen em Exército Australiano seleciona o AH-64E Apache Guardian
  • Carlão em Operação Covid: FAB vai transportar pacientes de Manaus para outras capitais
  • Pablo em Exército Australiano seleciona o AH-64E Apache Guardian
  • Gamayun em Governo da Índia pediu para adiar entrega de vacinas ao Brasil, diz ministério
  • Gilberto Rezende em Fuzil T4 é o vencedor da licitação de 12.412 fuzis calibre 5.56 para o Exército das Filipinas
  • Gilberto Rezende em KC-390 Millennium transporta mais de 8 toneladas de equipamentos para Manaus




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola

Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas

Privatização da Nuclep: o PROSUB corre risco?











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval