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Home Aviação

Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/05/2017 - 08:18
em Aviação
17
E-99 da FAB - Futuro parceiro do Gripen E/F  no Brasil

E-99 da FAB - Futuro parceiro do Gripen E/F no Brasil

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Os aviões-radares E-99, que são estratégicos para as atividades de defesa do espaço aéreo, ganham novos sistemas que chegam a duplicar a capacidade de alcance de identificação de alvos.

Por Andréa Barretto

Os aviões E-99 foram usados na visita do Papa Francisco ao Brasil em 2013, foram empregados na Copa do Mundo de 2014, nos Jogos Olímpicos de 2016 e agora estão em atuação em uma das maiores ações de fiscalização aérea das fronteiras já executadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), a Operação Ostium. “São aeronaves extremamente estratégicas para a FAB, porque nos permitem levar nossa capacidade de decisão mais longe. Guardadas as proporções, é como se o E-99 fosse um CINDACTA aéreo avançado”, afirmou o Brigadeiro do Ar Márcio Bruno Bonotto, comparando a capacidade de vigilância da aeronave àquela dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA), unidades da FAB que exercem, em solo, a vigilância e o controle da circulação aérea em todo o Brasil.

O Brig Bonotto é o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, que atua na área de reaparelhamento da Aeronáutica e está à frente do processo de modernização da frota de cinco aviões de Alerta Aéreo Antecipado e Controle, chamados de E-99. Ele contou que o primeiro deles a ser retirado de operação encontra-se nas instalações da Embraer, empresa brasileira responsável por executar o contrato de modernização com a FAB.

Em Gavião Peixoto, cidade do interior de São Paulo, está sendo feita a atualização dos sistemas de guerra eletrônica, comando e controle e contramedidas eletrônicas e do radar de vigilância aérea da aeronave. “O corpo dos nossos aviões E-99 é muito novo, mas os sensores se degradam e tornam-se obsoletos com mais rapidez por conta do avanço da tecnologia”, explicou o Brig Bonotto sobre os motivos que justificam a necessidade de revitalização das aeronaves.

A previsão é a de que o trabalho nessa primeira unidade seja concluído no início de 2019 e que, até 2021, todos os cinco aviões estejam com suas capacidades renovadas. Com isso, espera-se que esses equipamentos sejam aproveitados por quase mais duas décadas. “Quando se faz uma modernização como essa, a gente espera que isso seja aproveitado por 15 a 20 anos, porque o dinheiro investido é muito grande”, afirmou o Brig Bonotto.

E-99 da FAB – Futuro parceiro do Gripen E/F no Brasil

Os aviões E-99 são operados pelo Esquadrão Guardião, sediado em Anápolis, no estado de Goiás, por conta de sua localização estratégica. “A partir dessa cidade, é possível se deslocar mais rapidamente para qualquer ponto do território nacional”, declarou a Assessoria de Comunicação da FAB.

Sistemas e capacidades

Quando começaram a ser desenvolvidos, na década de 1990, os atuais E-99 eram chamados de R-99A. Também foram adquiridos na época os aviões R-99, então chamados de R-99B, informou a assessoria da FAB. Os dois modelos foram encomendados para integrar o conjunto de equipamentos do Sistema de Vigilância da Amazônia, braço de um programa mais amplo, o Sistema de Proteção da Amazônia, que tinha o objetivo de defender e garantir a soberania brasileira dessa região do país.

As primeiras unidades dos aviões E-99 foram entregues à Aeronáutica em 2002 e inicialmente tiveram atividade concentrada na região amazônica, mas a FAB logo percebeu que podia empregá-los em muitas outras missões, por conta de sua alta capacidade de varredura do céu. O que caracteriza o modelo E-99 é a antena acoplada na parte superior da sua fuselagem. Esse radar é importante porque supre as deficiências dos radares fixos, que muitas vezes não conseguem ver uma determinada área por conta de um anteparo, algo que limita a sua “visão”. “Um radar nada mais é do que um olho eletrônico. Se uma coisa está coberta, a gente não consegue vê-la. O avião amplia a capacidade de proteção do espaço aéreo porque é móvel; a gente coloca o radar na distância e no local que for pertinente”, explicou o Brig Bonotto.

O radar do E-99 tem atualmente uma cobertura de mais de 540 quilômetros. Com a modernização desse equipamento, sua capacidade de alcance pode dobrar, ultrapassando os 1.080 km. “Isso pode variar conforme a altitude e o perfil do alvo. Se o radar detecta um avião de caça, o que vemos é uma imagem pequena”, afirmou o Brig Bonotto. “Mas se for um avião grande, a gente consegue identificá-lo de uma distância maior, porque o perfil desse objeto é maior. Para alguns perfis de alvo, com a modernização, a capacidade de alcance do radar vai dobrar.”

Os cinco aviões E-99 da FAB também vão ganhar atualização nos sistemas de guerra eletrônica, sistemas de comando e controle e sistemas de contramedidas eletrônicas. “Os sistemas de guerra eletrônica são tecnologias que impedem que outra aeronave interfira nos dados que estão sendo obtidos”, definiu a Assessoria de Comunicação da FAB.

De forma semelhante, os sistemas de contramedidas eletrônicas dizem respeito à capacidade de impedir um oponente de prejudicar o andamento de uma missão. “Se meu oponente interferir, por exemplo, no meu radar de modo que eu não consiga ver o que está mostrado, ele está usando medidas eletrônicas. Eu tenho que ter condições de bloquear a ação dele; para isso usamos as chamadas contramedidas eletrônicas”, esclareceu o Brig Bonotto.

Já os sistemas de comando e controle são aqueles que “fazem com que a informação flua do mais alto nível decisório até o executor”, segundo o Brig Bonotto. “Comando e controle é, na verdade, a capacidade de gerenciar tudo o que está acontecendo e ser capaz de tomar as decisões corretas no momento oportuno”, completou.

Estações de planejamento

Quando foi assinado, em 2013, o contrato de modernização das cinco unidades E-99, estimava-se um investimento de 430 milhões de reais. Esse valor inclui a aquisição de seis estações de planejamento e análise de missão.

Esses equipamentos permitem o planejamento do passo a passo da operação e a transmissão de toda essa informação para os sistemas do avião. Permitem, além disso, o registro completo do que ocorreu em voo, que pode posteriormente ser estudado e analisado pelos tripulantes. Os aviões E-99 já são dotados com essa capacidade, mas agora essa será aprimorada e usada no treinamento dos militares.

FONTE: Diálogo América

Tags: E-99 ErieyeEmbraerSAAB
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Comentários 17

  1. Luciano Andrade says:
    4 anos atrás

    Caro Satyricon, ao que me consta a sonda de revo do H225 é tipo um kit que pode ser montado ou retirado a qualquer momento ( portanto, por exempl,o apenas 4 kits poderiam ser utilizados, logicamente não simultaneamente, em 12 helis ), enquanto que nos aviões elas são fixas o que provavelmente torne a versão ‘revo’ mais cara de adquirir e manter.

    Responder
  2. marcio alves says:
    4 anos atrás

    Na minha opinião a Embraer deveria seguir o exemplo da empresa EADS CASA que desenvolveu uma versão AEW do seu C-295 com o radar rotatório EL\M-2075 já visando os operadores do C-295 oferecendo a mesma plataforma e assim maximizando a cadeia logística de manutenção e treinamento com a mesma plataforma. O KC-390 seria a plataforma ideal para substituir os E-99M futuramente usando um radar rotatório e já sai de fábrica com sonda REVO e com maior raio de ação e maior espaço interno para mais consoles e visando os futuros operadores do KC-390

    Responder
  3. Adriano Madureira says:
    4 anos atrás

    Já que pôr uma sonda seria complexo e com certeza uma cara adaptação,será que mexer na motorização trocando por turbinas mais econômicas não poderia ser uma boa solução?
    Sei que comparar o Embraer com um B-52 não tem cabimento,mas vamos comparar:

    A USAF estuda a remotorização do Bear-H trocando os oito motores P&W-TF-33 por novos motores de jatos comerciais e regionais,de 17-19.000 libras que consigam de 10-25% em melhoria em ganho de combustível.

    A USAF analisa também o GE CF-34-10,similar ao usado no embraer 190,que possuem 20.000 lbf,,praticamente a mesma potência dos TF-33.

    Outra opção é o uso do P&W PW 1135G-JM,que serão usados no airbus A321 com 35.000 libras,oque permitiria o uso de quatro motores.

    Responder
  4. Satyricon says:
    4 anos atrás

    Luciano, vc provavelmente tem razão. Mas trata-se de erro recorrente na FAB, visto que os novos C-295 SAR também não possuirão probe de reabastecimento.
    Agora me explica o porquê disso, visto que alguns H225 da FAB receberão o probe?

    Responder
  5. Luciano Andrade says:
    4 anos atrás

    Amigos, já vi gente do ramo dizer que torná-los capazes de serem reabastecidos é algo muito mais complexo e principalmente no momento que vivemos, custoso do que parece. Não dá p/ comparar c/ a versão fornecida p/ a Índia, pois esta foi projetada desde o início p/ isso – por onde iria passar a tubulação de combustível, realocação de partes elétricas, não posso garantir, mas provavelmente alguma coisa nos tanques devem ter sido modificados também, e por aí vai – no caso da FAB temos aeronaves já c/ anos de uso e que teriam que passar por muitas modificações, dá p/ fazer ? Quase que certamente, dá, mas e o custo / benefício ? Não temos verba nem p/ o mínimo aceitável p/ manter uma força condizente c/ o tamanho do Brasil. Abs.

    Responder
  6. Adriano Luchiari says:
    4 anos atrás

    Concordo com o Gilberto, o tempo em que a aeronave permanecerá indisponível para receber as atualizações dos sistemas permite que se faça, em paralelo, modificações na célula necessárias para instalação do probe REVO.

    Responder
  7. Luciano Andrade says:
    4 anos atrás

    Por favor, alguém poderia me informar se esse aumento no alcance de detecção será obtido c/ o mesmo radar Erieye ou ele será trocado por uma versão mais nova ? Em caso afirmativo, os ‘pontos cegos’ terão seus ângulos reduzidos ?
    Abs.

    Responder
  8. Celso says:
    4 anos atrás

    Prezado Gilberto, nem sempre concordo c suas opinioes destrutivas rrsrsrsr…mas eh mesmo dificil de dificil entender o pqe de nao se instalar a sonda de reabastecimento nestes 145 . Essa eh a unuca burrice q cometeram e cometem o comando da FAB. O momento teria q ser agora e ja aproveitando q o probe instalado no prototipo do KC 390 aparentemente foi aprovado…….. vai entender……… Sdsl

    Responder
  9. mf says:
    4 anos atrás

    Poucos países do mundo possuem esse tipo de avião, e o Brasil é o ÚNICO na América Latina.

    Modernização bem vinda. O E-99A pode detectar um caça a distância de 350km e acompanhar dezenas deles direcionando os nossos caças e misseis ativos contra o inimigo. São apenas 5 , mas uma única aeronave já seria capaz de guiar todos os 48 F-5M que possuímos.

    Responder
  10. Gilberto Rezende says:
    4 anos atrás

    Tudo muito bom MAS não consigo me conformar que uma atualização tão extensa, destinada a mantê-los em serviço até por mais 15/20 anos, com nosso país tão extenso e finalmente com a perspectiva da FAB possuir uma expressiva frota de 30 aeronaves KC-390 conversíveis para função reabastecedor e mais os reabastecedores dedicados (2 ou 3) estas aeronaves NÃO RECEBERÃO o probe REVO desenvolvido para as aeronaves similares Indianas…
    Não pode custar tanto e não pode ser uma engenharia IMPOSSÍVEL de conversão destas aeronaves de mesma família pela sua fabricante….
    A falta deste elemento quando em curto espaço de tempo teremos tanta disponibilidade de abastecedor REVO me deixa inconformado com este anacronismo…
    Para mim inaceitável…

    Responder
  11. Johan says:
    4 anos atrás

    Reparem que o contrato foi assinado em 2013 e só está previsto a entrega da primeira célula modernizada em 2019! E isso se não ocorrer mais atraso$$, resumindo… tem que rir para não chorar mesmo. Nada contra o vetor que apresenta um excelente custo benefício.

    Responder
  12. Douglas Rodrigues says:
    4 anos atrás

    Pessoal anda muito crítico mesmo…
    O próprio ERJ-145 da EMBRAER foi usado como base para o mesmo tipo de avião na Índia, e ao que parece está funcionando muito bem por lá também.
    Os E-2 nem mesmo estão voando e sabemos que vai um tempo para entrar em operação na área civil, quem sabe até os KC-390 poderiam servir de base para um avião com tais capacidades – claro que nenhuma hipótese há de ser descartada, nem mesmo dotar os ERJ-145 com sondas de reabastecimento (como os indianos, vejam pelas fotos numa pesquisa rápida pelo Google).
    O simples fato de modernizar tais capacidades, mostra o interesse em continuar desenvolvendo tal plataforma, sinal também que a FAB entendeu a importância dessas aeronaves.

    Responder
  13. Celso says:
    4 anos atrás

    Eh dificil colocar aqui em poucas palavras o q realmente acontece, porem todos tem q saber q o aviao em si ainda esta muito qualificado e a altura das atribuicoes q lhe foram dadas aa epoca, sua aquisicao em valores foi o possivel a FAB. Os componentes aplicados a aeronave tbm estavam no estado da arte qdo de sua instalacao . Buscou-se ainda dentro desse projeto um trabalho de medio e longo prazo para capacitacao de tripulacao e operadores visto o ineditismo da operacao. O objetivo ja foi atingido. afinal de nada adiantaria ter os meios materiais sem q o humano nao estivesse a altura de sua operacao. Essa fase ja foi superada , mas a eletronica ja atinge certo obsoletismo , tem q ser melhorada e ampliada atraves de novos componentes internos e externos tipo software. Lembro-me qdo de sua construcao o qto foi citado q estes meios ja estariam preparados para essa ampliacao e futura MLU , eh isso o q agota vai acontecer apos criteriosa analise. Imagine-se um painel interno c meios computacionais e um peso de 100 kg…..isso hoje pode e vai ser melhorado com uma maior miniaturizacao de seu conteudo eletronico e capacidades como velocidade de processamento 3 a 4 vezes maior e no final pode-se tbm obter uma reducao desse peso c ganho gerais como velocidade e alcance. Enfim, em que pese certas opinioes c profundo desconhecimento do assunto, a nave segue e a nacao agradece o retorno desse otimo investimento. Qto ao futuro…….perguntem a mae dina…rsrsrsrs Sds

    Responder
  14. Felipe Morais says:
    4 anos atrás

    Essas 05 aeronaves são suficientes/adequadas paras as necessidades das forças?

    Uma aeronave desse modelo custa quanto, sendo comprada/montada em outro país? Há mercado de usados?
    Por fim, qual seria o futuro desse tipo de aeronave no Brasil? Existe know how aqui para produzir esse tipo de aeronave baseada em algum avião da embraer?

    Desde já, obrigado!

    Responder
  15. Guacamole says:
    4 anos atrás

    Não entendi o que eles querem dizer com “atualização do sistema”. Se for trocar algumas peças e sensores esporádicos, eu sou a favor.
    Mas se for pra trocar o Radar inteiro e os computadores a bordo, não seria melhor esperar os novos Embraer E2 ficarem prontos, e montar um avião do zero com radares mais avançados? Um dos maiores problemas desses R-99 é que foram projetados em aviões com pouco alcance (sendo que eles poderiam ter usado um avião melhor pra isso, a Embraer já fazia eles)

    Responder
  16. Satyricon says:
    4 anos atrás

    Concordo,
    Mas acredito que próximas aquisições nesse campo devam utilizar alguma plataforma E2 da embraer, com maior alcance, persistência e capacidade de carga, e não a ERJ 145, que possui óbvias limitações.
    A própria embraer possui estudos neste sentido, mas com os primeiros E class.
    Quem sabe um EL/W-2090 da Elbit na próxima?

    Responder
  17. Douglas Rodrigues says:
    4 anos atrás

    Muito bom!
    Está aí o nosso atual diferencial frente as outras forças aéreas da América Latina.
    Quem sabe após a modernização, já possa ser planejado a compra ou fabricação de outros.

    Responder

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