BAeNSPA é a sexta instituição do país a modernizar radar

Com o objetivo de contribuir com o cumprimento da Missão da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), o Departamento de Segurança de Aviação modernizou o seu sistema de radar aéreo. Dos 23 radares de aproximação de área terminal existentes no Brasil, o da BAeNSPA foi o sexto a concluir a modernização do seu radar STAR 2000 para STAR SIRIUS, consequentemente, modernizando todo o Sistema de Controle de Tráfego Aéreo – SCTA, da área sob sua jurisdição, fomentando de maneira indelével a uniformidade dentro do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro – SISCEAB.

O procedimento passou pelas seguintes etapas:

Fase de Campo: consistiu na desmontagem dos equipamentos antigos e cabos, montagem dos novos equipamentos e cabos, parametrização dos radares primário e secundário e testes técnicos.

Fase de Voo: voos de homologação do Radar e Integração do Radar com os radares do Pico do Couto e Galeão, pelo Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV).

Fase de Avaliação: análise de parâmetros e elaboração de relatórios técnicos obtidos nos voos de homologação do radar e de sua integração com os radares que fornecem a síntese-radar para o Serviço de Controle de Aproximação provido pelo APP-ALDEIA.

O avanço tecnológico alcançado com a modernização possibilitará também, maior velocidade de processamento, aumento da velocidade da rede interna do radar, uma interface homem-máquina mais acessível e, maior disponibilidade de sobressalentes para o equipamento, por parte das organizações militares da Força Aérea Brasileira, que apoiam, em termos de manutenções corretivas e preventivas do Radar de Aproximação do Aeródromo da Base.

Todo esse esforço, trará maior segurança ao espaço aéreo brasileiro sob responsabilidade da BAeNSPA, até porque o seu alcance prevê, inclusive, a integração com o controle e vigilância do espaço aéreo respectivo ao Polo de Macaé, realizado pelo Controle de Aproximação de Macaé (APP-MACAÉ), onde se encontra a maior concentração de plataformas petrolíferas brasileiras.”

“Realizar as atividades administrativas, científicas, técnicas industriais e tecnológicas relacionadas à manutenção de aeronaves, equipamentos e componentes de aviação, controle do tráfego aéreo e prover apoio às OM do Complexo Aeronaval, na área de logística e às atividades aéreas, a fim de contribuir para a prontificação dos meios aéreos destinados ao emprego nas tarefas do Poder Naval”.

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