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Home Ajuda Humanitária

Operação Taquari 2: FAB emprega helicópteros Black Hawk no socorro às vítimas no RS

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
05/05/2024 - 14:17
em Ajuda Humanitária
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A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio da coordenação do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), atua desde terça-feira (30/04) resgatando os atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul/RS.

As missões são cumpridas a partir da Base Aérea de Santa Maria (BASM) e da Base Aérea de Canoas (BACO), com os helicópteros H-60L Black Hawk, do Esquadrão Pantera e do Esquadrão Pelicano, e com o C-98 Caravan, aeronave da BASM.

Operando diuturnamente, os helicópteros também realizam voos noturnos, o que é possível devido à capacidade da FAB de operar com a utilização de óculos de visão noturna (NVG).

Segue intensa a movimentação de aeronaves na região, utilizadas para o resgate de pessoas, bem como para o transporte de donativos, medicamentos, alimentos, equipamentos e insumos para ajudar a população.

FONTE: FAB

Tags: Base Aérea de Canoas (BACO)Enchentes no Rio Grande do SulForça Aérea Brasileira (FAB)H-60L Black Hawk
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Comentários 9

  1. Jhonatan says:
    1 ano atrás

    Infelizmente devo concordar com alguns comentários aqui colocados.

    É vergonhoso um pais do tamanho do Brasil, sendo a segunda maior potencia militar na América, mas num desastre dessa proporção consegue fornecer apenas 13 helicópteros provenientes das 3 forças armadas (EB, MB e FAB), sinceramente eu esperaria algo do tipo uns 30 do EB, 20 da MB e 20 da FAB, se isso acontece num pais como o Canada com certeza teriam mais de 50 helicópteros atuando no resgate as vitimas.

    Só lembrando que tivemos outros desastres ambientais no passado (ex: Brumadinho) onde o uso dos helicópteros foram importantes ao auxílio da população e com toda certeza teremos outros eventos no futuro.

    Responder
  2. Carlos Rodrigues says:
    1 ano atrás

    Vocês são detratores do esforço das forças Armadas em socorrer o RS.Tenham vergonha na cara.

    Responder
  3. Gilberto Coimbra says:
    1 ano atrás

    PARABENS FORÇAS ARMADAS.. MUITO OBRIGADO!

    Forças Armadas já realizaram mais de 9,7 mil resgates no Rio Grande do Sul
    Números envolvem operações aéreas, terrestres e fluviais, com 29 helicópteros, quatro aeronaves, 866 viaturas e 182 embarcações. Governo instala comando operacional

    Responder
  4. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Tem mais aeronaves de civis catarinenses ajudando os gaúchos do que de militares. Podem pesquisar, é verdade!
    A atuação das Forças armadas nessa tragédia é inacreditável, nota zero!
    É triste ver o Estado das Forças armadas, totalmente aparelhado por politicagem, o Brasil não merece essas forças armadas.
    Essas operações militares na tragédia da matéria são quase insignificantes diante da ação dos civis, esses sim estão trabalhando de verdade.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Helicópteros:
      EB: 07
      MB: 04
      FAB:02
      PRF:01
      PF: 01
      RF: 01
      PM: 10
      CB: 05
      Helisul: 07
      Havan: 03
      Omni: 01
      UniAir: 02
      Privados: 22

      Responder
      • Jefferson B says:
        1 ano atrás

        Ou seja, quase nada se helicópteros para um Estado do tamanho do RS e mais de 10 milhões de pessoas. Atuação fraquissima. Precisamos urgentemente ampliar a força de helicópteros militares.

        Responder
  5. Carlos Eduardo kwitkoski says:
    1 ano atrás

    Srs poderia colocar em cima dos telhados aqueles palarmentares que ficam fazendo corpo mole ou não dão a importância de ter força armadas bem equilibradas

    Responder
  6. Carlos says:
    1 ano atrás

    Uma Quantidade Vergonhosa , irrelevante e Vexatória de helicópteros Black Hawk , para servir a população de um país com dimensões continentais como o Brasil.
    Se tivesse outra calamidade em outro Estado , seria uma catástrofe Maior Ainda. .
    Olhe o Exército comprando míseras l 12 unidades , uma vergonha

    Responder
  7. FERNANDO VIDAL says:
    1 ano atrás

    Da mesma forma como durante a pandemia, estas são as “Guerras” reais que as nossas FFAA enfrentam. Cada vez mais as forças devem se preparar para enfrentar as mudanças do clima, sendo capaz de apoiar as populações e recuperar as infraestruturas essenciais das cidades.

    Responder

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