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Corte de verba já provoca perda de mão de obra especializada

Luiz Padilha por Luiz Padilha
23/03/2015 - 09:27
em Aviação
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Produção_EC725_01

Por Virginia Silveira

clippingA fabricante de helicópteros Helibras, controlada pela Airbus Helicopters, teve adesão de cerca de 50 trabalhadores ao seu programa de demissões incentivadas, iniciado há dois meses. A redução do número de funcionários é uma das medidas que a empresa tomou para se adequar ao corte de verbas do programa de desenvolvimento e nacionalização dos helicópteros EC725 para as Forças Armadas, conhecido pela sigla HXBR.

O caso da Helibras não é isolado e já provoca temor quanto à perda de pessoal especializado no setor de defesa. O presidente da Copac (Comissão Coordenadora Aeronave de Combate), responsável pelo programa de reequipamento da Força Aérea Brasileira (FAB), brigadeiro do ar José Augusto Crepaldi Affonso, disse que o programa HXBR corre grande risco de perda de conhecimento e capacitação de mão de obra por conta dos cortes de verbas por parte do governo. “O risco mais importante do escalonamento dos contratos em vigor é a perda do capital social. Essa é a nossa principal preocupação.”

O diretor de estratégia internacional do grupo Airbus, Marwan Lahoud, disse que projeto de construção de um helicóptero 100% nacional (previsto para 2020) sofrerá atrasos, mas a empresa mantém os planos de uma parceria de longo prazo com o Brasil.

O presidente da Copac afirmou que os contratos com a Helibras estão sendo rediscutidos para se adequarem à nova realidade orçamentária. “O fim do contrato e das entregas será prorrogado de 2017 para 2019”, disse durante evento do setor, há duas semanas.

ec725

O presidente da Helibras, Eduardo Marson, afirmou que pelo contrato original assinado com o governo brasileiro, o número de empregos gerados pelo programa dos helicópteros alcançaria este ano mil funcionários, mas com os cortes de verbas será de 850. Segundo o Valor apurou, em 2014 o governo liberou 90% do orçamento aprovado para o programa no início do ano.

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a redução da força de trabalho no setor não está restrita à Helibras. Segundo o diretor adjunto do Departamento da Indústria de Defesa da entidade, Sérgio Vaquelli, o contingenciamento de recursos e o alto volume de restos a pagar, referentes a 2014, já ameaçam a sobrevivência de várias empresas.

“A informação que temos é que a indústria de defesa tem planos de reduzir entre 10% e 15% do efetivo”, diz Vaquelli. As companhias do setor geram cerca de 30 mil empregos diretos e 120 mil indiretos. O efeito sobre cada uma delas varia conforme o projeto no qual estão envolvidas, já que o nível de cortes é diferente em cada um deles Incentivadas pela promulgação da Estratégia Nacional de Defesa (END), em 2008, e a promessa de uma política de investimentos em programas de reequipamento das Forças Armadas, grandes empreiteiras apostaram no mercado de defesa. “Hoje, porém, a lista das empresas que desistiram de atuar no segmento de defesa inclui os grupos OAS, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez “, diz Vaquelli.

O presidente da Akaer, César Silva, disse que a empresa só não está sendo afetada porque o grosso da sua receita vem da aviação comercial da Embraer e do Gripen da Saab, mas informou que está recebendo grande quantidade de currículos das empresas que já começaram a demitir.

FONTE:Valor Econômico

Tags: EC725Helibras
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Comentários 10

  1. Adriano Luchiari says:
    6 anos atrás

    Obrigado Juarez, abraço.

    Responder
  2. Juarez says:
    6 anos atrás

    Caro Adriano, o adjetivador e representante de partido da verdade absoluta fez o mesmo comigo, mas o tempo caro amigo é senhor de todas as verdades.
    Deus é pai…..

    Grande abraço

    Responder
  3. Adriano Luchiari says:
    6 anos atrás

    Perfeito Celso. Nós, que já vivemos um pouco mais, aprendemos a ler nas entrelinhas dos discursos oficiais a história que se repete, primeiro como tragédia e depois como uma farsa.
    Por isso, eu, que como você não nos deixamos seduzir, já fui condenado à masmorra e a caminhar na prancha por alguém neste fórum. Antes das eleições, éramos “pessimildos”, agora somos “coxinhas”, porém me parece que já somos 70%. Os outros 30% serão o quê? Empanadas?
    Abraço Padilha e a todos.

    Responder
  4. Celso says:
    6 anos atrás

    Padilha, como sempre escrevi a vc , e c sua autorizacao……………neste caso eu particularmente ja vivi muito mais q vc ou ate dde muitos por aqui….mas ja encheu o saco este otimismo de FUTURO……nao havia chegado antes, nao chegou agora e nao chegara mais a frente de forma tranquila. Neste aspecto c outras palavras o Juarez sempre se mantem bem mais realista….os fatos assim o demonstram….ja vi e vivi estes altyos e baixos do Brasil pelo menos umas 5 vezes….e nao eh q a historia se repete com outros personagens mas com a mesma diligencia……Instituicoes podres e carcomidas q se recusam a oferecer sua contribuicao em prol do pais ou dos sofridos contribuintes q lamentavelmente se contetam com as migalhas…….estes sao os burgueses………os ladroes e oportunistas sao os outros…e no meio desta confusao toda de luta de classes, besteirol, etc….estao ai as FAs na corda bamba……….enfim………lembre-se Padilha….os projetos realmente estao ai…desde…..ufaaaaa….e vao continuar sempre pelo meio do caminho e servindo de expectativas q nunca se realizam ou sempre pela metade…..so acredita mesmo quem tem muita fe……rsrsrrs eu ja perdi……..foi-se meu tempo e dedicacao….agora so posso lamentar e muito…mas c certeza fiz a minha parte no q foi possivel e nunca me deixei seduzir por estas cantigas……..Sds

    Responder
  5. Juarez says:
    6 anos atrás

    É não foi por falta de aviso, mas quem não se batia palmas era entreguista, pensava pequeno, não entendia os rumos estratégicos promovidos para o Mindef e demais bobagens do mesmo naipe.
    Padilha, lembra do que te disse a uns quatro anos atrás??? lembra que tu ficou brabo e mandou vir para a LAAD ver outra “realidade”, taí, eu não te disse, que o tempo é senhor de todas as verdades e prepare-se vem muito mais noticias ruins na área de defesa por aí.

    Grande abraço

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Juarez, eu não sou pessimista. Governos vem, governos vão.

      Até outubro de 2014 o Brasil era uma maravilha, depois a realidade bateu na porta. Mas isso não quer dizer que será assim pra sempre.

      Tenha um pouco mais de confiança nos projetos e nas FFAAs. Não vai melhorar agora, mas eu acredito que num futuro não muito longínquo as coisas vão melhorar(pior do que está vai ser difícil), e assim, o que se plantou hoje, poderá ser colhido lá na frente.

      Isso é muito melhor do que ter que começar do zero lá na frente.

      Eu penso assim.

      Responder
      • willhorv says:
        6 anos atrás

        Srs.
        Desculpem, me corrijam se meu pensamento esta errado…
        Não seria o caso de cobrar da mídia popular (Globo, Record, SBT, Bandeirantes, etc, e não necessariamente nesta ordem) uma matéria mostrando a realidade das FAA´s?
        Com ênfase na Marinha que está a mingua e ameaçada de aposentar mais uma fragata e uma corveta sob a alegação de corte de verbas!
        Algo com a comparação com o quê esta acontecendo com outras forças em expansão, com a pesca ilegal nas nossas jurisdições, contrabando, a questão do pré sal, o que se pretendia e o que não esta sendo feito….
        A questão de manter uma força de paz estrangeira e não ficar nada para proteger nosso país, a vasta fronteira marítima, etc.
        Que acham…a mídia tem que divulgar isto. Não adianta falar …. Brasil compra isso ou aquilo por tanto…. mas o contingenciamento e os cancelamentos não se divulgam. A verdade tem que ser exposta…
        Mostrar a realidade para doer mesmo!!

        Responder
      • Juarez says:
        6 anos atrás

        Padilha, me ouve desta vez. Vai piorar e muito, daqui uns seis meses vamos estar quebrando ovo para comer a casca na janta.
        Acabou o sonho, ouas FAs repensam, racionalizam estruturas, padronizam o que for possível e foque no prioritário ou daqui cinco anos a n au capitânea da Frota será a corveta Barroso, cercada de Amazonas, Mururs e Gururus.
        O Brasil não estava uma maravilha até outubro de 2014, a realidade estava sendo mascarada, mas é óbvio que os comandantes militares sabiam disto, uns mais outros menos……

        Grande abraço

        Responder
  6. Celso says:
    6 anos atrás

    Isso ja era obvio q aconteceria, estava escrito e comentado aqui e acola……triste realidade e os exemplos do passado nao deixam mentir…..e c este desgoverno fiscal e financeiro a mais de 12 anos, os resultados so poderiam ser estes mesmos…nenhuma novidade….somente o tempo q levou pra verdade se tornar publica…………….as coisas ainda ruins, vao piorar mais ainda…..so se falou ou comentou do ontem, mas o amanha eh uma bomba de efeito retardado….so apareceu a ponta do iceberg……vamos ver se o desgoverno consegue segurar a mas noticias muito tempo…..os funcionarios da CEF estao descobrindo o tamanho do preju por maua sinvestimentos capitaneados pelo governo, o dos correios idem….ainda tem estes fundos de pensao das estatais q agora terao q segurar a bucha o rombo ufanista….mas acreditem q vai sobrar mesmo e pros contribuintes……………aguardem.

    Responder
  7. Victor says:
    6 anos atrás

    De qualquer forma mais cedo ou mais tarde, iria se perder essa mão de obra, afinal,somente 50 unidades foram compradas, após isso o que seria feito?

    Responder

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