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Corte no orçamento adia entrega de helicópteros

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/05/2015 - 09:29
em Aviação
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H225M CSAR

clippingOs cortes no orçamento executados pelo governo federal bateram na porta do Ministério da Defesa e os impactos são percebidos em contratos já assinados. A chamada nova realidade orçamentária esticou em dois anos o prazo de entrega das 50 aeronaves encomendadas à Helicópteros do Brasil S.A (Helibras), montadas em Itajubá, no Sul de Minas, em um contrato de 1,9 bilhão de euros, com prazo inicial de entrega prevista para 2017, mas estendido para 2019.

A Helibras e a Força Área Brasileira (FAB) confirmaram a postergação do prazo pela necessidade de ajuste ao orçamento do governo federal. A FAB informou que está em curso a revisão do contrato, mas não detalhou se haverá outras alterações, além do prazo. O contrato foi firmado com o Ministério da Defesa em 2008.

A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) da FAB já recebeu 15 das aeronaves EC-725*, que fazem parte do Projeto H-XBR: quatro para a Marinha do Brasil, cinco para o Exército Brasileiro e seis para a FAB. “Atualmente o contrato está sendo revisto para adequação à nova realidade orçamentária do país. A previsão é de que a entrega da última aeronave aconteça em 2019”, diz a FAB, em nota.

Gradualmente a Helibras executa a nacionalização do helicóptero, que já atingiu 100% de mão de obra local e, por força de contrato, até a entrega da última unidade a aeronave deverá ter 50% de conteúdo nacional. A nacionalização do setor é calculada pelo valor dos produtos fornecidos pelos fabricantes locais e não o seu peso.

O último evento de nacionalização foi a validação da produção do primeiro punho do rotor do EC-725* feito pela fornecedora brasileira Toyo Matic, em Bragança Paulista. São 14 empresas nacionais em processo de transferência de tecnologia com companhias estrangeiras para se tornarem fornecedoras da Helibras nesse projeto. Outras 23, também brasileiras, suprem as demandas da fabricante de aeronaves.

Para atender ao contrato, a Helibras aportou R$ 420 milhões na construção de um novo hangar de 11 mil metros quadrados, em sua planta em Itajubá, para abrigar a linha de montagem do EC-725*. O valor também inclui o treinamento de funcionários brasileiros na França, onde é a sede da controladora da Helibras, e a vinda de técnicos estrangeiros para acompanhar a implantação da nova linha no país.

FICHA TÉCNICA DO EC-725
Peso máximo de decolagem: 11.200 quilos
Capacidade de transporte: dois pilotos e 29 combatentes
Velocidade: 261 quilômetros por hora
Autonomia: alcance máximo de 1.282 quilômetros.

Ministério da Defesa encomendou 2.044 veículos à Iveco

Guarani

O Ministério da Defesa ainda tem em vigência com empresas mineiras um contrato para fornecimento de 2.044 unidades do Veículo Blindado de Transporte de Pessoal – Médio sobre Rodas (VBTPMR), o Guarani. A fornecedora é a Iveco Veículos de Defesa, com sede em Sete Lagoas, que já realizou a entrega de 190 unidades.

A Iveco não respondeu se os repasses estão em dia ou se o cronograma de entrega passou por revisão. No Ministério da Defesa, o responsável pela área não estava disponível para entrevista.

O contrato para renovação de frota dos blindados do Exército, de R$ 6 bilhões para as 2.044 unidades, motivou a criação da divisão brasileira de veículos militares da Iveco.

A Iveco Veículos de Defesa ainda tinha a intenção de participar de licitação prevista para o primeiro trimestre deste ano para o fornecimento de 186 Viaturas Blindadas Multitarefas – Leve de Rodas (VBMT-LR), um veículo blindado de porte médio com funções múltiplas, como o transporte de militares em locais inóspitos. A licitação, porém, ainda não tem edital publicado. Uma fase anterior, de habilitação de empresas e recebimento de propostas de produto, já foi realizada. Além da Iveco, foram habilitadas as empresas Avibras/Renault, Amgeneral/Plasan e a Bae Systems.

FONTE: Hoje em Dia-DF

* A nova nomenclatura do EC725 é H225M

Tags: Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC)COPACEC725 Super CougarH-XBRH225M CaracalH225M Super CougarHelibrasMinistério da Defesa (MD)
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Comentários 9

  1. Dilson Queiroz says:
    6 anos atrás

    ………..seria de suspender compras de ocasião e apenas gastar-se em todos os projetos essenciais e urgentes,os quais estão programados ha algum tempo…….como numa reengenharia porque o financiamento está curto…..projetos das 3 Forças tem que ter continuidade imperativa…o que não pode ter continuidade é o Governo ter 36 ministérios!!

    Responder
  2. afonso says:
    6 anos atrás

    ZORANN
    Realmente é muito blindado porém se você considerar que eles serão substitutos dos mais de 600 urutu e cascavél, recompor parte dos m113 ( por volta de 200 sendo que se considera para o país blindados sobre lagartas para transporte hoje secundários )
    Mudando inclusive a doutrina e planejamento de reforçar a doutrina AA, o que deve produzir a demanda por mais pelo ou menos uns 300 carros de apoio. o numero passa a ser realista.
    Os demais carros devem ser a demanda natural e uma mostra de que os responsáveis por esse projeto no EB descobriram que fica bem melhor atuar com linha continua e não com compra na conta do chá.
    O número está decente, quando os ultimos estiverem entrando em operação, os primeiros irão ser modernizados ou para o próprio EB ou revenda.
    tomara que se cumpra a promessa e não é exagero

    Responder
  3. Vilton says:
    6 anos atrás

    O melhor que podiam fazer era cancelar este contrato dos helis, e ficar só com os que já foram recebidos. Mesmo com a provavel multa, muito provavelmente ficaria mais barato para os cofres públicos.

    Responder
  4. ZorannGCC says:
    6 anos atrás

    Eu sei que este contrato dos Guarani é de longo prazo.

    Mas 2044 blindados, é blindado pra caramba!!

    E ainda estão modernizando Urutu!

    Cabe metade do Exército inteiro só dentro dos Guarani!

    2044 blindados não é um exagero? Que país tem 2044 veculos blindados para transporte de pessoal em operação?

    Responder
    • Celso says:
      6 anos atrás

      Zoran……esta eh a pergunta q nao quer calar desde q isso foi confirmado………mas ateh hoje nada nem ninguem conseguiu explicar isso, mesmo q alguns afirmem q estas encomendas estao espacadas em pelo menos 8 a 10 anos….eh muito equipamento pra pouco exercito e principalmente , pouco combustivel e municoes. Daqyi a pouco veremos estes veiculos tomando poh e em cima de cavaletes nos galpoes dos quarteis por falta de tudo…isso ja vi com meus proprios olhos em algumas destas organizacoes……….nem pneus haviam disponiveis……la nave va………

      Responder
  5. Augusto says:
    6 anos atrás

    Por falar nisso, EC–725 (EC225M) mexicano foi alvo de atiradores de cartel. Três soldados foram mortos: http://www.janes.com/article/51128/mexican-air-force-ec725-forced-down-by-cartel-attack

    Responder
  6. Marco says:
    6 anos atrás

    Quando deve custar esse mesmo lote de MI-171 que vem com rampa traseira de “lambuja”?

    Responder
  7. Marco says:
    6 anos atrás

    Agora os Hélis médios Standart mais caros do mundo irão ficar mais caro ainda, com correções e impactos do atraso nos pagamentos! Quanto ao blindado dá-la uma olhada no exército Italiano no blindado original 8×8 compara com nosso “genérico” “novo projeto” “que vale seu peso em ouro” 6×6!!! Pessoal sou da época que vc fabricava os blindados na Engesa e também importava o equipamento de primeira e nacionalizava o máximo possível das peças e nesse processo dominava o equipamento até mais que o fornecedor original (que nem sempre tem e nem sempre aplica o feedback do operador).

    Responder
  8. mateus felipe dias barbosa says:
    6 anos atrás

    Agora é H225M.

    Responder

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