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Home Aviação

Dassault lamenta a escolha do Gripen pela FAB

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/12/2013 - 20:27
em Aviação
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Rafale_FAB

Rafale InternationalNos últimos 15 anos, a Dassault Aviation e seus parceiros SNECMA (Safran Group) e THALES, reunidos noo Consórcio RAFALE Internacional, trabalhou no Brasil para promover o MIRAGE 2000 para o chamado F-X, e o RAFALE para o F-X2. Levamos por uma determinação de cooperar a longo prazo com a indústria brasileira, especialmente com a EMBRAER. Transferência de tecnologia irrestrita e parcerias científicas, técnicas e industriais exigidos pelo Brasil,apresentando entre os fortes argumentos em favor da proposta RAFALE International, que contou com o total apoio das autoridades francesas.

Lamentamos que a escolha foi a favor de Gripen, um avião equipado com muitos itens de equipamento de origem de terceiros, especialmente dos EUA, e que não pertence à mesma categoria do RAFALE. O Gripen é um caça monomotor  e mais leve, inferior a categoria do RAFALE em termos de desempenho e, portanto, nde custo. Esta lógica financeira não leva em conta o custo-benefício do RAFALE ou o nível de tecnologia oferecido.

FONTE: Dassault via e-mail recebido pelo DAN

Tags: DassaultDassault AviationF-X2RafaleRafale International
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Comentários 12

  1. USP says:
    9 anos atrás

    A Dassault lamentando a escolha do Gripen? Quem lamenta a falta de elegância deles, sou eu! O gripen NG by Embraer vai ser muito mais viável do ponto de vista de evolução técnica , da sua operacionalidade e do seu custo. Não existe como dizer que o Gripen não é da classe do Rafale; se eles acham que é por ser bimotor, basta ver o sucesso do F-16… Parabéns FAB pela escolha e parabéns nós, brasileiros}

    Responder
  2. Vader says:
    9 anos atrás

    Classifico essa nota como simplesmente NOJENTA! Asquerosa!

    Uma nota que confirma que a Dassault é uma empresinha mequetrefe e de quinta categoria. Apenas isso.

    Ao invés de polidamente falar de sua proposta, passa aos ataques infantis e descabidos ao adversário vencedor, bem como investe na paranóia antiamericana que pontuou seu lobby sujo ao longo de todo o certame.

    Ora, tenha vergonha na cara, Da. Dassault! Se enxergue oras. Mas se for incapaz disso, ao menos se espelhe na sua concorrente Boeing, igualmente perdedora, que emitiu nota muito mais elegante do que esse LIXO!

    DELENDA EST DASSAULT!

    Rezem para os hindús finalmente assinarem o contrato com vocês, porque vocês estão fazendo por merecer a BANCARROTA!

    Responder
    • octavio rezende says:
      9 anos atrás

      Perfeito!

      Responder
  3. RL says:
    9 anos atrás

    Quanto ao Gripen, sempre foi a escolha que considerei mais promissora pelo fator “hands on”.
    No entanto, com as questões relacionadas à espionagem, abalou minha confiança justamente por motivos óbvios que dispensam comentários.

    Más, apesar de tudo, levando em consideração os fatores enunciados pela FAB e pelo ministro, existe lógica.

    Agora, a meu ver, é dar tempo ao tempo.

    Somente assim, veremos se foi uma decisão correta ou não.

    O correto, agora, neste momento é torcer para que dê tudo certo.
    A decisão já esta tomada, algo que correu a todos, conhecedores do assunto ou não, especialistas ou fãs.
    Portanto, Torcemos.
    Ao menos em uma coisa, tenho que concordar do amigo de quem discordei em comentário anterior.

    Viva a Democracia! Viva a Suécia!

    Responder
  4. Adriano says:
    9 anos atrás

    Luiz Padilha.
    O Gripem tem um futuro comercial relativamente bom, acredito que se quiser aqui no Brasil poderemos até melhorar o projeto, como exemplo o cockpit e as telas multifuncionais, os mísseis DAAT de 5°G, já com parceria da África do Sul, as armas que hoje serão e são usados nos caças da FAB já poderiam estar sob as asas dos Gripem. Penso que se vierem Gripem C/D pra tapar lacuna já vem com códigos para liberar o uso de mísseis.
    O MD tem visitado alguns países com projetos de caças de 5° geração, é capaz de quando estiverem recebendo os Gripem N/G já estaremos discutindo um FX3 para caças 5°G.
    Abrçs!

    Responder
  5. Luiz Padilha says:
    9 anos atrás

    Na verdade Leonardo, qualquer um dos 3 serviria muito bem ao Brasil. E essa novela tinha que acabar. Finalmente acabou. Agora é olhar pra frente. Quem era ou é melhor agora não importa mais. Uma vez decidido, temos que conviver com o que a FAB terá.

    Abs

    Responder
    • Marcus Silva says:
      9 anos atrás

      Padilha, grande abraço para você.
      Sua resposta foi curta, concisa, real, “pé no chão”………é isso aí.
      Tbm estou aliviado, essa novela amargosa que acabou, vamos torcer agora para que o processo e tratativas com relação a aquisição e TOTs ocorra bem, e que tenhamos nossa Defesa expandida com a presença do Gripen NG.
      A nossa gloriosa FAB sai tbm de um patamar “rebaixado”, e vai galgar uma posição com melhor equipamento do que ora temos, isso com certeza vai melhorar o moral daquela tropa, 2018 não deve demorar a chegar, talvez consigamos “tampão” sueco, e assim tudo deve começar a fluir.

      Responder
  6. octavio rezende says:
    9 anos atrás

    discordo. Os Rafales são um fracasso comercial, os indianos já se arrependeram amuito tempo da sua escolha, são aeronaves caras, e o acesso a sua tecnologia nunca foi garantida, fora o famoso encontro dos franceses com o Lula, nada mais terceiro mundista. Quanto aos russos, são mafiosos, não tem credibilidade, só perguntar aos venezuelanos ou aos sírios, sempre perdedores. Viva a Democracia! Viva a Suécia!

    Responder
    • RL says:
      9 anos atrás

      “… sempre perdedores….”.

      Entre “aspas”, pois os modelos que perderam para os IMBATÍVEIS americanos, eram de gerações passadas, obsoletos e sem modernização.

      Se fosse geração iguais, sinto muito.
      Grite o quanto quiser, más a realidade seria outra.
      Quer vir debater, ESTUDE pelo amor de DEUS um pouco, um mínimo de GEOPOLÍTICA, em seguia estude assuntos militares tendo base fidedigna de suas fontes de pesquisa e não sites repletos de entendidos, e após isso, deixe de lado a síndrome do TOP GUN.
      Outro detalhe. Aproveite o estudo e reaprenda o Português.

      Responder
      • octavio rezende says:
        9 anos atrás

        Quanto a Geopolítica estudo em sites internacionais, não vivo no Brasil há 30 anos, portanto duvido que o senhor possa me ensinar alguma coisa. Quanto ao português admito que possa enferrujado depois destes anos todos mas se quiser podemos fazer esta discussão nos oito outros idiomas que sou fluente, começando pelo Inglês e todos os outros que o senhor não deve falar.

        Responder
  7. Leonardo says:
    9 anos atrás

    Por mais que hajam aqueles que defendam a escolha do Gripen NG, ele nunca será tão capaz quanto Rafale ou os Sukhois oferecidos ao Brasil – e lamentavel, insensatamente desdenhados.

    Responder
    • Adriano says:
      9 anos atrás

      Eu admito que gostei da escolha do Gripem mesmo gostando mais do caça Rafale também. A gente tem que entender que as empresas as quais irão tocar o projeto de caça para a FAB tem de ter um horizonte de lucro e capacidade comerciais um tanto estáveis, principalmente neste ramo.
      Vemos que o Chile não vai operar os seus mesmo que bons F-16 para sempre, a Colômbia esta entrando nos seu processo de FX agora, ha muitos outros países q também estão em processo de seus FXs próprios.
      Assim como exemplos o Chile não vai sair de seus F-16 monomotor para um Rafale bimotor ou outro caça assim e a Colômbia não vai sair de Kfirs para o F-18 e ou Rafales também desse modo segue as listas de países com portes parecidos pelo mundo com seus FXs.
      O Gripem é um caça multifunção que vai tornar o Brasil mais escudado mesmo contra inimigos sofisticados sim, é um projeto feito para isto, em que os país usuário seja capaz de enfrentar inimigos até mais sofisticados que ele.
      Abrçs!!

      Responder

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