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Defesa realiza seminário sobre o emprego das Forças Armadas na segurança dos Jogos Rio 2016

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/06/2016 - 17:08
em Aviação
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Brasília, 22/06/2016 – O ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez nesta quarta-feira (22) a abertura do seminário “Emprego do Ministério da Defesa na Segurança dos Jogos Rio 2016”, que visa apresentar o planejamento dos comandos militares que atuarão na segurança dos Jogos, bem como a integração das Forças Armadas com os órgãos de Segurança Pública e Inteligência federais, estaduais e municipais. 

“O nosso caderno de encargos, no que diz respeito à defesa, inteligência e segurança, será cumprido integralmente. Isso vem de um planejamento de aproximadamente sete anos de trabalho”, afirmou Jungmann.

Ainda de acordo com o ministro da Defesa, nos últimos dez anos, o País sediou grandes eventos, como os Jogos Pan-Americanos, em 2007; os Jogos Mundiais Militares, em 2011; a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, em 2013; e a Copa do Mundo, em 2014 . “Isso resultou em um acúmulo de conhecimentos e de capacidade de operação conjunta, mas também êxito na segurança desses eventos, fruto de um trabalho integrado da Defesa, Justiça, Segurança e Inteligência. 

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 devem reunir aproximadamente 700 mil turistas, 209 nações, 100 mandatários, 30 mil jornalistas e cerca de 12 mil atletas. E contará pela primeira vez na realização das Olimpíadas, com um Centro Internacional de Inteligência, com a participação de 100 países. 

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No total, 38 mil militares das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), sendo 20 mil sediados no Rio de Janeiro, atuarão nos Jogos em ações marítimas e fluviais, aeroespaciais e aeroportuárias, transporte aéreo logístico, defesa química, biológica, radiológica e nuclear (DQBRN), proteção de estruturas estratégicas, segurança e defesa cibernética, fiscalização de produtos controlados e explosivos e enfrentamento ao terrorismo. 

“Esse número de militares poderá ser superado, com a solicitação do governo do Rio de Janeiro para que os Jogos sejam realizados em um ambiente tranquilo, mostrando para os brasileiros e para o mundo a nossa capacidade de organização, a nossa cultura e a celebração do esporte e da paz”, comentou o ministro da Defesa. 

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Sergio Westphalen Etchegoyen, disse na abertura do seminário que o trabalho com agências de inteligência internacionais tem sido muito produtivo. “Nós hoje temos a confirmação da presença de pelo menos 113 agências internacionais, organizadas e reunidas no Centro de Inteligência de Serviços Estrangeiros (CISE), que vai funcionar no Rio de Janeiro, sob a coordenação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Todas essas agências de inteligência vem para o Brasil para a troca de experiências e aprendizados”, ressaltou o general  Etchegoyen. 

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Já o ministro da Justiça e da Cidadania, Alexandre de Moraes, ressaltou que a coordenação e a cooperação integrada entre as Forças Armadas, Abin, GSI e secretarias estaduais de segurança pública garantem um clima de proteção aos participantes dos Jogos e à população brasileira. “Todas as medidas necessárias em relação à inteligência estão sendo tomadas. Ontem, assinamos mais um acordo com o governo dos Estados Unidos para a disponibilização de um programa de software de controle de passageiros”, comentou Alexandre de Moraes.

O Seminário, que acontece no Comando Militar do Planalto, em Brasília, vai até amanhã (23) e deverá abordar assuntos como planos de operações, logística, proteção de estruturas críticas, defesa aeroespacial, entre outros. O evento reúne todas as autoridades do eixo de defesa nacional, envolvidas nos Jogos Rio 2016. 

Participaram da abertura do Seminário, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, os comandantes da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato; o chefe do Departamento-Geral do Pessoal, general Francisco Carlos Modesto, representando o comandante do Exército, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) do Ministério da Defesa, almirante Ademir Sobrinho, além de outras autoridades civis e militares.

Fotos: Tereza Sobreira / MD

Tags: Ministro da Defesa Raul Jungmann
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Comentários 2

  1. Wesley says:
    5 anos atrás

    Em um possível ataque a Rio 2016 pelo estado islâmico, seria possível o Brasil declarar guerra ao EI e enviar uma força terrestre para combate na síria? Dentro desse cenário, quais equipamentos militares o Brasil usaria e já é possível utilizar o Bahia para transporte de tropas etc? Gostaria muito de ver uma matéria do DAN sobre o tema.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      O Brasil atualmente não possui verbas para esse tipo de empreitada. O NDM Bahia ainda não está pronto para operar full, ou seja, ir ele até iria, mas não seria o ideal. Lembrando que o navio veio com a metade de sua tripulação e agora se encontra em preparativos para passar pelo crivo do Camaleâo (CIASA). Depois que passar, ai sem, estará apto para operar em qualquer cenário que se apresente.

      Responder

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