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Home Aviação

Embraer reajusta produção após fim do acordo com a Boeing

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/04/2020 - 13:38
em Aviação
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SÃO PAULO (Reuters) – A fabricante de aviões brasileira Embraer SA informou neste domingo que, após o fim do acordo de 4,2 bilhões de dólares com a Boeing, anunciado no final de semana, trabalha para ajustar os seus níveis de produção e as despesas de capital para economizar recursos.

A empresa acrescentou, em um comunicado, que terminou 2019 com uma “sólida posição de caixa” e não tinha “dívida significativa para os próximos dois anos”.

Cockpit do Embraer E-195 E2 no show aéreo da MAKS 2019 em Zhukovsky, Moscou, Rússia Foto Maxim Shemetov

“Estamos tomando medidas adicionais para preservar nossa liquidez e manter nossas finanças sólidas durante esses tempos turbulentos”, acrescentou a empresa.

Outras medidas incluem ajustes no estoque, extensão dos ciclos de pagamento, redução de despesas e busca de financiamento, disse a Embraer.

O acordo entre a Embraer e a Boeing foi anunciado há quase dois anos. As empresas estavam em fase final de fechamento da negociação antes da Boeing tomar a iniciativa de desfazer o acordo. A Boeing deveria controlar 80% da divisão de aviação comercial da Embraer, que fabrica aviões de até 150 assentos.

E195-E2 REUTERS/Pascal Rossignol

A Boeing e a Embraer já haviam recebido a aprovação dos organismos antitruste de todos os governos necessários, exceto a União Europeia, e a Embraer gastou milhões criando o segmento de negócios que a Boeing assumiria.

A empresa brasileira, terceira maior fabricante de aviões do mundo, via o acordo como necessário para sua sobrevivência a longo prazo, a medida que o duopólio da Boeing-Airbus se fortalecia.

Em um comunicado divulgado no sábado, a Embraer afirmou que a Boeing rescindiu “indevidamente o Acordo Global da Operação e fabricou falsas alegações como pretexto para tentar evitar seus compromissos de fechar a transação e pagar à Embraer o preço de compra de U$ 4,2 bilhões.”

A empresa brasileira afirmou ainda que irá buscar as “medidas cabíveis” para ser ressarcida pelos dados causados pela decisão da Boeing.

Reportagem de Marcelo Rochabrum

Tags: E195-E2 Profit HunterEmbraer
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Comentários 8

  1. GILBERT says:
    9 meses atrás

    Se for para fazer negócios que façam coma a SAAB mas não venda mas uma união na faixa do 50 a 50% o próximo a isso e digo mais ninguém tem dinheiro para compra a Embraer agora , só se for algum governo ou com a ajuda de algum. , seria uma ótima oportunidade para re estatizar pelo menos parte da Embraer não é difícil justificar para a população e o preço dela vai esta em baixa e quando passar a crise as ações vão subir de novo. É uma empresa estratégica que não deve deixar de ser brasileira alem do que é uma das maiores exportadoras do Brasil o que sem Embraer a arrecadação de impostos cai bastante arrecadado com a exportação. Mas infelizmente mais um governo que não liga pelo menos é essa a ideia que me passa.

    Responder
  2. André Luis Santos de Oliveira says:
    9 meses atrás

    Fico feliz, ganhamos da bombardier canadense, que não aquentou e foi vendida para airbus, e ganhamos em projeto da boeing sobre o 737max que estão com um prejuízo mundial; viva a Embraer vamos vencer todas as dificuldades e levar o nome e bandeira do brasil mais alto mais uma vez.

    Responder
  3. Oseias says:
    9 meses atrás

    Ótimo saber que a empresa tem folego por dois anos, assim temos margem para trabalhar. Já a Boeing vai ter que pedir ao governo americano verba para sobreviver. A intensão da Boeing sempre foi eliminar a Embraer, futuro concorrente. A mesma está sendo acusada de ser desonesta e fabricar mentiras, veja que tipo de empresa iria comprar a Embraer. Ainda bem que não se concluiu esse negocio lesa pátria.
    A pandemia da covid-19 mostrou ao mundo que o mercado não é um Deus, e isso já havia acontecido em 2008. Mercado não é a única variável nesse jogo. Na hora “H” quem tem fabricas, fabricou o que precisava para combater a covide-19, quem não tem deixou a população morrer, simples assim.

    Responder
  4. Gallito says:
    9 meses atrás

    Só espero que a Embraer não tenha dado informações “acesso-codigos fontes” sobre dados sensíveis dessas aeronaves a Boeing.

    Responder
  5. Alex says:
    9 meses atrás

    Como podem ter sido empresários tão ingênuos. Este acordo, no formato que estava, pra mim nunca foi o ideal e até acho que será melhor a longo prazo não ter sido concluído. Espero que acordem e não embarquem nesta novamente. Cabe agora correrem atrás do tempo que ficaram parados e planejarem a Elevação da Embraer a Player maior ainda e nos passos e tempo certo, com produtos que aos pouco venham sendo inseridos nos mercados mais promissores e sem ceder a pressão de competir de igual pra igual com os Players maiores, mas fazer o que a Embraer faz de melhor e é o seu melhor produto, inovação pura e simples. Que este Estado reconheça os seus patrimônios que são suas indústrias estrategicas e ao invés de desprezá-las, invista pra acelerar o seu crescimento. Acredite e coloque muito dinheiro com inteligência, com estudos estratégicos de retorno inclusive.

    Responder
    • Anderson says:
      9 meses atrás

      Plenamente de acordo com suas palavras amigo!

      Responder
  6. SERGIO LAMARCA LEITE says:
    9 meses atrás

    Bem vinda de volta. De braços abertos cada brasileiro receberá de volta. Embraer é orgulho do nosso país.

    Responder
    • MMerlin says:
      9 meses atrás

      Apenas o segmento comercial da Embraer tinha sido negociado. Este setor estava sofrendo de afunilamento. As chances, a médio prazo, de sobrevivência da empresa neste setor não são boas. Mas ninguém contava com o COVID-19.
      A outra negociação era uma joint venture referente ao KC-390 que, acredito eu, a Embraer deva rever a decisão inicial e manter o acordo, uma vez que a pareceria com o Boeing deva abrir bastante portas.
      Referente ao bem vindo de volta, um braço aberto não resolve. O que a empresa precisa é de 5 bilhões para manter os investimentos nos demais segmentos e mais uma quantia razoável para manter os empregos em um segmento com chances duvidosas de sobrevivência que pode levar toda a Embraer junto.
      Situação complicadíssima para a empresa. Uma pena.

      Responder

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