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Home Ciência e Tecnologia

Energia nuclear brasileira quer crescer

Entraves burocráticos e falta de regulamentação mais clara, porém, afastam investidores

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/11/2022 - 12:25
em Ciência e Tecnologia
10
João Carlos Tupinambá,  superintendente de Planejamento Estratégico e Comercialização das INB

João Carlos Tupinambá, superintendente de Planejamento Estratégico e Comercialização das INB

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O potencial de investimento e negócios do setor de energia nuclear foi o principal tema do segundo dia do XIII Seminário Internacional de Energia Nuclear, realizado nesta quarta (09/11), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no Centro da capital fluminense. O moderador do Painel 1 (Novas plantas nucleares no Brasil: modelo de negócios e financiamento, sítios e potencial de investimentos), o presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Carlos Mariz, informou que o consumo médio de energia elétrica no Brasil é de 2.500 kw por pessoa/ano. Ele avalia que deveria ser de pelo menos 5 mil kw. “Temos que mudar os paradigmas para acelerar a construção de mais usinas nucleares. Foram mapeados 40 sítios para instalação de fontes nucleares, mas nada foi feito”, criticou.

O superintendente de Planejamento Estratégico e Comercialização das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), João Carlos Tupinambá, foi um dos que analisou as perspectivas, oportunidades de parcerias e mercado internacional, com a flexibilização da mineração de urânio. Ele falou sobre o Projeto Santa Quitéria, implementado no Ceará, que tem a previsão de produzir anualmente 1.050.000 toneladas de fertilizantes fosfatados, 220.000 toneladas de fosfato bicálcico e 2.300 toneladas de concentrado de urânio. “Isso muda o patamar do Brasil. Certamente vamos precisar de parceiros. Nesse sentido, a medida provis&o acute;ria (MP – 1133, que autoriza a participação da iniciativa privada na exploração de minérios nucleares) é boa, mas tem uma série de gaps. Falta regulamentar”, avaliou.

Karla Lepetitglang, coordenadora de P&D+I da Eletronuclear

A cadeia produtiva da energia nuclear foi o tema do Painel 3. A coordenadora de P&D+I da Eletronuclear, Karla Lepetitglang, analisou a dificuldade de se conseguir fornecedores no Brasil. Alguns dos entraves, listados por ela, são: o baixo grau de nacionalização do setor, poucos fornecedores, falta de capacitação de mão de obra, o custo operacional e a variação cambial (que pode estourar um orçamento de um dia para o outro). Tudo isso tem impactado a construção da usina de Angra 3. A solução, porém, parece estar muito mais perto do que se pensava. “Derrubamos muitos mitos. Hoje compramos 84% dos nossos itens no mercado brasileiro. Decidimos apostar e investir nas microempresas. Muitas vezes, pela escala pequena, muitas grandes indústrias não se interessam em serem nossas fornecedoras. Estamos trabalhando, junto com o Sebrae, para desmistificar essa ideia de que é muito difícil para uma pequena empresa fornecer para o setor de energia nuclear”, disse.

O XIII Seminário Internacional de Energia Nuclear, realizado pela Casa Viva, se encerra nessa quinta (10/11). Nesta edição, o evento tem como tema “Tecnologia Nuclear – Amiga do Clima, do Homem e do Planeta”. O encontro reúne especialistas para debater a energia nuclear e seu potencial para alavancar o desenvolvimento da indústria brasileira e diminuir a emissão dos gases que causam o efeito estufa. Entre os participantes estão a ABDAN (Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares); o Vice Diretor Geral e Chefe do Departamento de Energia Nuclear da Agência Internacional de Energia Nuclear – AIEA, Mikhail Chudakov;&nbs p;os presidentes da ENBPar, Ney Zanella; da CNEN, Paulo Roberto Pertusi; da Eletronuclear, Eduardo de Souza Grivot Grand Court; da NUCLEP, Carlos Seixas; e da INB, Carlos Freire; e o Diretor Técnico da Amazul, Carlos Alberto Matias.

FONTE: Primeira Linha Comunicações

Tags: Angra 3EletronuclearXIII Seminário Internacional de Energia Nuclear
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Comentários 10

  1. frapal says:
    3 anos atrás

    A usina nuclear Angra-3 está paralisada em sua construção. Os equipamentos da referida usina consomem milhões de reais todos os anos em sua manutenção, se é que já não foram sucateados. O que fizeram com os bilhões de reais investidos? Não adianta falar “noscomunistasmalvados” se a corrupção corre solta neste país.

    Responder
  2. Hellen says:
    3 anos atrás

    Já passou da hora de fazer pelo menos mais 3 usinas nucleares para conseguir ajudar a subir os níveis da hidrelétricas e também para uso humano da população !!!
    Com as mudanças climáticas e a escassez de água vai forçar a matrix eletrica brasileira a migrar para energia nuclear ou renovável e vai obrigar a priorizarem agua para uso da população e agricultura !!!

    Responder
    • André says:
      3 anos atrás

      Não existe mudança climática! Assim como não existe “camada” de ozônio.

      Responder
  3. H.Saito says:
    3 anos atrás

    Políticos sempre deram ouvidos a ecologistas sem noção e por isso a indústria nuclear brasileira nunca andou.
    Agora tanto a Europa eo Canadá estão considerando as usinas nucleares como ecologicamente corretas para fornecer energia para os carros elétricos
    A marinha também poderia ter usado o reator experimental para estimular a produção de energia para uso civil, mas o excessivo foco no submarino nuclear atrapalhou o desenvolvimento do reator brasileiro.

    Responder
    • André says:
      3 anos atrás

      Mas é claro que a Marinha focará no submarino nuclear! O que atrapalha o desenvolvimento dessa tecnologia é a falta de visão estadista dos sucessivos governantes e de um povo não menos ávido por desenvolvimento nacional. Esse governo que vai entrar aí contigenciava as Forças Armadas e cancelou o Prosuper, esse projeto poderia ser revertido na indústria naval voltando a ser competitivo nesse mercado. Além disso os investimentos militares são prioritariamente para uso como tal e depois para uso civil com suas devidas adaptações e investimentos, ou seja, alguém tem que ter o interesse em dar continuidade na ideia.

      Responder
  4. Edmilson da Silva Souza says:
    3 anos atrás

    Com esse governo que vai assumir, vamos andar pra trás. Eu sonha com um submarino nuclear, fui pra reserva e cheguei a reforma e nada. O dinheiro do povo vai para uma quadrilha organizada dentro do comunismo liderada pelo STF, mas, ainda tenho esperança.

    Responder
    • Marcelo says:
      3 anos atrás

      Passou 4 anos com orçamento secreto aprovando kit robótica para escola que nao tinha telhado e nem cadeira para os alunos estudar e suco com biscoito mucho agora vem com esse papo !!!

      Vc um cara estudado em pleno 2023 com esse papo de comunismo vai procurar um psicólogo ou psiquiatra pra vc nao ficar louco,o nosso maior parceiro comercial é a China comunista/capitalista !!!
      O pais do futuro é a China quem duvidar disso esta fadado ao fracasso !!!
      Lembrando quem faz guerra pelo mundo e invade nações soberana é a democracia capitalista americana !!!
      Essa psicologia do inconsciente usando o comunismo não funciona mais !!!

      Responder
      • Mirão says:
        3 anos atrás

        O fator comunismo nesse caso é só um agravante, agora teremos um ladrão comprovado administrando o tesouro nacional a partir de 2023.
        Tem um meme do filme “Interrestelar” que resume bem a nossa situação:

        “Essa pequena manobra irá nos custar 51 anos”

        Responder
      • André says:
        3 anos atrás

        Você esqueceu da Rússia em plena crise com a Ucrânia, que já tinha invadido esse mesmo país anexando parte daquele território (Criméia). O comunismo não é um mero papo e é bem capaz que esses profissionais que você citou fale o mesmo para quem os consultar.

        Responder
        • Mirão says:
          2 anos atrás

          Você está atrasado uns 30 anos no tempo.
          A URSS não existe mais!

          Responder

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