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Home Indústria de Defesa

Como foi a cerimônia de início da integração dos submarinos classe ‘Riachuelo’

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/02/2018 - 08:08
em Indústria de Defesa
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Por Luiz Padilha e Guilherme Wiltgen

Os editores do Defesa Aérea & Naval estiveram presentes na cerimônia de início da integração dos submarinos da classe Riachuelo, ocorrida no Complexo Naval de Itaguaí-RJ. O evento contou com a presença do Presidente Michel Temer, do Ministro da Defesa, Raul Jungmann, do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, do Ministro-Chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, do Governador do Rio de Janeiro, Pezão e demais autoridades civis e militares.

     

Com o início da montagem final do submarino Riachuelo (S 40), o primeiro dos quatro submarinos convencionais contratados pela Marinha do Brasil, o cronograma deverá seguir adiante, com as previsões abaixo:

 

Por ser o primeiro a ser construído no Complexo Naval de Itaguaí, sofreu atrasos devido aos cortes orçamentários ao programa, como também as adaptações necessárias tanto físicas, quanto da mão de obra, que está se especializando para o desafio maior que será a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro, previsto para ser comissionado em 2029, segundo palavras do comandante da Marinha, AE Leal Ferreira, durante breve coletiva de imprensa após a cerimônia.

O evento de hoje vem brindar todo o esforço de todos os envolvidos no processo, como o governo federal, Naval Group, Nuclep, ICN, Odebretch, COGESN e universidades dentre tantas outras empresas que fomentam o desenvolvimento da base industrial brasileira de defesa, buscando a excelência na construção naval brasileira, além de gerar milhares de empregos diretos e indiretos.

A primeira tripulação do submarino Riachuelo presente à cerimônia

Ouçam agora como foi a coletiva onde importantes informações foram prestadas pelo Comandante da Marinha, AE Leal Ferreira, pelo Diretor Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, AE Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior e pelo presidente da ICN, Pascal Le Roy.

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Abaixo imagens do submarino Riachuelo no Main Hall do Complexo Naval de Itaguaí, de onde sairá ainda este ano para os testes de mar.

     

O Complexo Naval de Itaguaí emprega atualmente 4,7 mil trabalhadores diretos, além de gerar outros 11,2 mil empregos indiretos na produção dos cascos, sistemas de integração, estruturas e demais serviços. Atualmente 320 empresas nacionais atuam como fornecedoras de tecnologia e produtos para o desenvolvimento dos submarinos.

     



     

O PROSUB contempla também a construção de infraestrutura industrial e de apoio à operação dos submarinos, que engloba os Estaleiros, a Base Naval e a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), no Município de Itaguaí.



Tags: Itaguaí Construções Navais (ICN)Naval GroupRiachueloScorpene
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Comentários 38

  1. Juarez says:
    7 anos atrás

    Parabéns Padilha e Witgen, a materia ficou muito boa.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Juarez!??⚓??

      Responder
  2. filipe says:
    7 anos atrás

    Lembrando do vazamento de informações no Prosub Indiano, teremos um SBR mais alongado, e diferente do Indiano?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Sim. Qualquer coisa que vc mude em um submarino, é o suficiente para mudar sua assinatura acústica, ou seja, mesmo com aquele vazamento, não há certeza de que eles estejam vulneráveis. Os nossos então, super tranquilo. Lembrando que a escolha do design dos hélices faz com que cada submarino tenha uma assinatura diferente do outro.

      Responder
      • filipe says:
        7 anos atrás

        Muito obrigado Padilha pelo esclarecimento, isso garante a segurança do nosso projecto, gostaria que o futuro SNBR tivesse PUMP-JET ao invês das tradicionais Helices, isso reduz bastante o nível de ruído, sei que o nosso SNBR vai herdar e partilhar semelhanças com o SBR, mas acredito que vai ter algumas semelhanças com o Barracuda Françês, no projecto Barracuda foi adoptada a propulsão de PUMP-JET, voçê poderia nos esclarecer se no nosso design teremos as tradicionais Hélices ou teremos os PUMP-JETs.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Não. A MB não prevê o uso de PUMP-JET da mesma forma o uso do leme em X.
          Motivos: Propulsão de custo elevado e manutenção idem.
          O leme em X mencionei porque sempre perguntam. Sabe-se que a vantagem do leme em X é proporcionar ao submarino fazer curvas mais apertadas, porém o mesmo possui um número maior de componentes hidráulicos que geram uma manutenção maior e bem mais cara, onde no momento para marinhas não ricas, o custo benefício não compensa. (Neste momento)

          Responder
  3. Rafa_positron says:
    7 anos atrás

    Pessoal do Defesa Aerea e Naval (DAN),
    Gostaria de parabenizá-los

    As fotos e as materias estão excelentes

    Trabalho muito bem feito

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Rafa!
      Abs

      Responder
  4. Gustavo says:
    7 anos atrás

    Parabéns ao DAN!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Gustavo!
      Abs

      Responder
  5. Ivan BC says:
    7 anos atrás

    Parabéns para vocês! Bom trabalho!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Ivan!
      Abs

      Responder
  6. Welington says:
    7 anos atrás

    Melhor todo o PIB nacional em equipamentos bélicos nacionais que R$ para lei Rouanet, carnaval e “futebol”.
    Bora Brasil acordar para empregar nossos engenheiros e técnicos que estão indo para outros países. Acorda brasileiro.

    Responder
  7. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    Neste monte de lama que virou a nação e as constantes tentativas de desmoralizar as tropas por parte do governo, grande mídia e influências de todo tipo, eis que surge um grande empreendimento que mostra definitivamente que investimento em tecnologia é o futuro para um país continental que nem o Brasil. Assim como a magnitude do projeto parabenizo o DAN pela oportunidade Ímpar d e deslumbrar o que será o submarino scorpene brasileiro

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Leonardo!
      Abs

      Responder
  8. tiago cruz says:
    7 anos atrás

    Que momento de orgulho para nossa nação pois antes só era noticias de estaleiros em outras nações , mas agora vemos o fruto de desenvolvimento e planejamento se concretizando dentro de nosso BRASIL , meus parabéns a todos envolvidos na cobertura deste momento colossal de nossa industria naval.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Tiago!
      Abs

      Responder
  9. Jacinto says:
    7 anos atrás

    O Brasil por muito tempo abriu mão do desenvolvimento para se alinhar aos interesses dos EUA. Agora tenta recomeçar do zero gastando fortunas em projetos obsoletos, que sacrificam a sociedade. Desnecessário esse investimento, temos que admitir de uma vez por todas que não passamos de um quintal dos EUA e eles é que devem nos fornecer proteção, pois nunca nos permitirão ter bombas atômicas ou tecnologia de foguetes.

    Responder
    • Dodo says:
      7 anos atrás

      Esse ai é realmente um “especialista” de sofa kkkkk nunca li tanta bobagem, deve ser um daqueles tiozinhos que viveram nos anos 70 kkkkkk

      Responder
      • Jacinto says:
        7 anos atrás

        Você deve ser dessa geração nem-nem acostumada a só ter problema no PlayStation. O que falei deve-se apenas aos fatos. A escola de guerra do Brasil foi criada nos EUA, nossos militares foram doutrinados pelos EUA. Quando o homem dos EUA assumiu, general Dutra, assumiu a presidência, atendendo ao pedido dos EUA acabou com a fábrica de motores do Brasil para comprar deles, isso enterrou a tentativa de industrialização do país. Leia um pouco mais sobre a história. Já passou da hora de investir no ensino de qualidade, ao invés de usar dinheiro para manter a boa vida de empresários corruptos.

        Responder
    • Andre says:
      7 anos atrás

      “É injusta sua incredulidade e eu respondo com sinceridade”. Quando você diz Brasil devemos entender governo. Nisso você de fato tem razão Jacinto, já que para um país como o Brasil que arrecada fortunas em impostos e não devolve qualidade na mesma proporção não é de estranhar que sejamos um país tão atrasado. O Prosub é exemplo disso já que o PNM foi mantido em estado vegetativo (melhor do que começar do zero), os caças levaram três governos para serem escolhidos – não por ser um projeto de Estado que demanda tempo mas por interesses políticos -, o cancelamento do Sisgaaz, do Prosuper, dos porta-aviões e outros projetos importantes do Exército. Mas se dependesse exclusivamente da Marinha nem o PROSUB seria necessário.
      Mas sua postura não se sustentou no restante da sua opinião demonstrando desconhecimento do assunto e envolvendo o Estados Unidos, que não quis participar desse projeto. Assim essa visão de que os interesses daquele país são nossos interesses cai por terra porque eles já dificultaram outros programas nacionais como o Osório.
      Essa parte de sacrificar a sociedade é bem populista e evidencia mais uma vez seu total desconhecimento do assunto já que a tecnologia militar fornece desenvolvimento para sociedade civil onde a geração de emprego (inclusive especializado) é apenas uma dessas dualidades. Projetos desse tipo são caros e contrariam essa parte de abrir mão de desenvolvimento. Uma hora você diz que o país abre mão de investimentos desse porte, outra hora diz que é gasto quando se destina recursos para ele. Não dá! Ou um ou outro. Três países além do Brasil investem no projeto desse submarino e ao longo do tempo ele passará por PMG e outras manutenções de atualização. Então obsolência não cola, essa desculpa não convence.

      Responder
    • Washington Menezes says:
      7 anos atrás

      O derrotismo que você tem, tá impregnado na sua alma, seria bom uma mudança de posição para sua vida, pois quem pensa assim carrega para sua vida este fardo derrotista de pessoa subjugada.

      Responder
  10. Jr says:
    7 anos atrás

    Parabéns ao DAN, que além de fazer toda a cobertura do evento, postou essa entrevista com o pessoal da MB bastante esclarecedora após o evento

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Obrigado Jr! ??⚓??

      Responder
  11. Augusto says:
    7 anos atrás

    A propósito da tripulação apresentada na foto, os editores sabem dizem qual é o número de tripulantes do Riachuelo?

    Responder
  12. Andre says:
    7 anos atrás

    Aquelas críticas que se faziam de que o submarino já estaria desatualizado quando entrasse em operação foi respondida pelo próprio comandante da Marinha de que o submarino passou por atualização. Ele se referia ao alongamento do casco e não de seus sistemas táticos mas não deixa de ser um trabalho de aprimoramento do submarino. Geralmente esse tipo de crítica é feito por quem apoiava a compra do submarino alemão, mas que teria a mesma necessidade de atualização também. Então criticas infantis desse tipo são mais para manifestar descontentamento do que uma discussão técnica construtiva.
    Quanto á pergunta sobre o custo do projeto feita pelo repórter para tentar causar um impacto moral negativo do uso de tal soma de dinheiro público nesses submarinos, além da intenção de politizar o assunto, só mostra a hipocrisia da mídia quando o tema é soberania nacional. A lei ruanê (não me importo de escrever de qualquer jeito esse nome), o ministério da cultura, ministérios do esporte etc tantos desperdícios de dinheiro publico aí para serem contidos a mídia não critica. Um projeto desse porte é muito caro mesmo, principalmente por ser uma fase de desenvolvimento para depois ser um projeto independente onde não terá mais participação de nenhum país. Portanto essa independência tem um preço.
    Excelente cobertura PADILHA e GUILHERME! A próxima será o lançamento.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Com certeza André! Obrigado ??⚓??

      Responder
  13. Augusto says:
    7 anos atrás

    As fotos ficaram excelentes. Finalmente é possível ver detalhes do casco.

    Responder
  14. _RR_ says:
    7 anos atrás

    Ao DAN, os meus mais sinceros parabéns pela cobertura do evento.

    Fotos espetaculares!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Muito obrigado!

      Responder
  15. filipe says:
    7 anos atrás

    Gostaria de saber se já existe o desenho do SNBR Alvaro Alberto, sei que terá 100 metros e pesará 6000t. Mas gostaria de saber se o desenho se assemelha mais ao Barracuda ou ao Rubis da Marinha Francesa.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Os desenhos atuais não configuram o que será na verdade pois muitos ajustes ainda serão feitos após o Riachuelo entrar em operação. Me refiro a parte hidrodinâmica. Vamos aguardar.

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        7 anos atrás

        Na foto você tá mais feliz do que pinto no lixo Padilha…..rs!

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Sempre. rsrsrsrsrs

          Responder
          • Pablo says:
            7 anos atrás

            aqui no RS dizemos que “ta mais faceiro que mosca em tampa de xarope”.

            Responder
  16. fabiano flister says:
    7 anos atrás

    Espetacular cobertura, espetacular acontecimento para nossa MB e para a ciência e tecnologia no Brasil. Gente eu não sou especialista ou conhecedor de projetos navais e tal, mas será que não poderiam ter coberto o submarino com um pano ou até uma bandeira do Brasil gigante? Ahhhh sei lá, o engenheiro ìnimigo`vendo a cobertura ou o submarino em si, ‘enxerga milhões de coisas”!!! digamos que é coisa de Mineiro desconfiado…kkkkkk grande abraço ao DAN e equipe pela transmissão.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      7 anos atrás

      Que “engenheiro inimigo”? Ou você acha que os engenheiros da Electric Boat Company já não conhecem aquilo a fundo?

      Responder
      • Jr says:
        7 anos atrás

        Mais quem foi que disse aqui que o inimigo seria a GD Eletric Boat Company???????? Creio que o amigo estaria falando de possíveis futuros países adversários da MB no Atlântico Sul. Quanto a GD EBC, concordo, eles aliás ajudaram a navantia a consertar o erro grosseiro da mesma nos submarinos S-80

        Responder

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