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Home Indústria de Defesa

Estaleiro Oceana, o berço das futuras Corvetas Classe Tamandaré

Luiz Padilha por Luiz Padilha
29/03/2019 - 11:35
em Indústria de Defesa
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Por Luiz Padilha

Após o anúncio que o consórcio Águas Azuis havia sido selecionado pela Marinha do Brasil para a construção de 4 corveta Classe Tamandaré, o Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems, (Prime Contractor) disse: “Essa parceria trará empregos altamente qualificados e tecnologia para o Brasil, fortalecendo sua indústria de defesa.”

Com a Thyssenkrupp Marine Systems no comando, o consórcio Águas Azuis formará agora uma SPC (Specific Purpose Company) para a fase de implementação do programa.



O Berço das CCTs

O estaleiro Oceana faz parte do Grupo CBO e está localizado em Itajaí, Santa Catarina, local que será o berço das futuras corvetas da Marinha do Brasil. Os navios serão construídos com transferência de tecnologia das empresas envolvidas no consórcio.

Localizado na cidade de Itajaí, Santa Catarina, o Estaleiro Oceana ocupa uma área de 310.000 m2, empregando atualmente aproximadamente 1.000 funcionários. O estaleiro foi escolhido pela thyssenkrupp Marine Systems para construir as 4 corvetas da Marinha, devido ao seu processo construtivo e suas instalações com moderna tecnologia, que estão sendo utilizadas na construção de navios de apoio offshore. Atualmente o estaleiro tem capacidade para construir até 6 navios por ano.

A cidade de Itajaí possui importante vocação para construção naval, com disponibilidade de mão-de-obra treinada e localização privilegiada em relação à cadeia de fornecedores e clientes.

O estaleiro possui importantes certificações como ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e ISM CODE, demonstrando assim, ser um estaleiro com plenas condições para construir as Corvetas Classe Tamandaré.

Grupo CBO

O Grupo CBO é dono do estaleiro Oceana, e foi adquirido por 2 fundos de Private Equity,- Vinci Partners e Pátria em parceria com o Bndes Par. O grupo possui 33 embarcações de apoio offshore e tem como meta a construção e operação de embarcações de apoio offshore de médio porte, além de embarcações de inspeção e construção submarina.

Agora, fazendo parte do Consórcio Águas Azuis, o Grupo CBO composto por executivos com larga experiência no setor, irá aumentar seu conhecimento tecnológico através da Transferência de Tecnologia (ToT) que receberá, ajudando a desenvolver a indústria nacional.



Tags: AresATECHEmbraer Defesa e SegurançaEstaleiro OCEANAOmnisysThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)WEG
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Comentários 13

  1. Cavalli says:
    2 anos atrás

    Padilha.

    “Superada” a escolha do fabricante e partindo para a formalização do contrato das CCTs, quais são as expectativas de um novo programa (por ex.: ProNae) ou projeto de aquisição fragata FREMM (aproximação coma Itália), Classe Wave, outro NDM, helicóptero de ataque (aproximação com USA), entre outros pela Marinha do Brasil?

    Tem alguma expectativa de qual será a próximo projeto a seguir?

    https://www.defesa.gov.br/arquivos/ensino_e_pesquisa/defesa_academia/cedn/xv_cedn/alte_petronio_os_projetos_estrategicos_da_marinha.pdf

    Abraços

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 anos atrás

      O que posso lhe dizer é que agora virá o navio polar, depois os navios patrulha, e se a Royal Navy quiser, umas 2 Type 23.

      O Wave não faz parte dos planos da MB.

      Responder
  2. Cavalli says:
    2 anos atrás

    Padilha e Guilherme, parabéns pelas primeiras publicações.

    Gostaria de saber se você tem uma previsão de quando terá as informações do BAFO e o offset, que com certeza foi o fiel da balança para a escolha da TKMS.

    Um grande abraço e obrigado pelas brilhantes matérias.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Obrigado Cavalli!
      Ainda não temos os valores, mas com certeza, foram dois quesitos que devem ter pesado muito a favor da proposta alemã!
      Abs

      Responder
  3. Tomcat4.0 says:
    2 anos atrás

    Um belo de um estaleiro viu. Enorme, e olha o tamanho destes navios que tem três em diferentes estágios na primeira foto.

    Responder
  4. J.Neto says:
    2 anos atrás

    Por favor, verifique aeh, não existe ISO 18.001, existe OSHAS 18.001…atualmente a ISO 45.001 irá substituir a OSHAS 18.001 no campo de saude e segurança. Forte abraço e boa cobertura.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 anos atrás

      J.Neto consta no site do estaleiro essas certificações.

      Responder
      • Claudio Luiz says:
        2 anos atrás

        Padilha pode até estar no site do estaleiro, mas o Neto está correto, pois inexiste ISO 18.001.

        Responder
  5. Wolfpack says:
    2 anos atrás

    Excelente, mas acredito que o estaleiro Oceana de Itajaí precisará se adapatar, ampliar suas instalações para abrigar as Meko e futuras encomendas da Marinha. Assim que definido o contrato inicial e financiamento para as 4 CCTs, a Marinha deveria já programar novas unidades e talvez ser um pouco mais ousada e pensar em meios entre 5.000 – 6000 toneladas. Parabéns ao a MB e ao DAN pela cobertura. Excelente trabalho jornalístico.

    Responder
    • Material Arquivo says:
      2 anos atrás

      Wolfpack, NÃO acredito que os navios de 6 mil toneladas serão construídos pelo mesmo consórcio.
      Os navios de 6 mil toneladas, na minha opinião, serão de outra empresa (não a ThyssenKruppe)…acho que seria algo muito mais saudável para a nossa indústria e marinha, ter acesso a outra tecnologia, de outro fornecedor, teríamos navios novos de 2 empresas diferentes e construídos em locais diferentes.
      Eu gostaria muito de ver o Brasil com 4 FREMM, que seja inicialmente 2 e depois mais 2 (2+2).
      Pelo valor ofertado pelos italianos meses atrás acho que o melhor mesmo seria prontas, feitas na Itália, assim como aconteceu com as Niterói.
      Acredito que seria o mais óbvio e saudável não ficar dependente apenas de um grupo, ter um navio de empresa diversa seria um tiro certo da MB.
      ……………………………
      Quanto a MEKO, eu não gostei da escolha dessa corveta, não especificamente a MEKO, mas sim o pensamento da marinha e sua concepção de esquadra, não acho interessante esse planejamento da marinha, eu faria algo bem diferente, mas isso é apenas a minha opinião.
      Com todo respeito ao pessoal da MB, mas eu não tenho admiração alguma por essa força, tem muita coisa errada e todos nós sabemos.

      Responder
  6. Alexandre Nunes says:
    2 anos atrás

    Fiquei impressionado com a escolha do consórcio Alemão, pois a propaganda da Damen/Saab era bastante forte, é claro que pelo que entendi todas as quatro propostas atendiam os requisitos impostos pela MB, é claro que a fabricante alemã é extremamente capaz e a sua proposta baseada na MEKO 100 é recheada de sucesso, e uma forte garantia a nossa marinha de levar oque pediu, afinal não temos gordura para desperdiçar com projetos que podem nos trazer limitações operacionais graves como foi no caso das INHAÚMAS, que apresentaram péssimo comportamento em auto mar, e fortes limitações para operações aéreas na maioria das vezes, o projeto da empresa alemã é robusto inovador, seguro e garantido, os navios possuem uma tonelagem maior conferindo excelentes capacidades náuticas com seu deslocamento na casa dos quase 3.500 toneladas permitindo que esta escolta se comporte bem em alto mar e possa acompanhar e oferecer uma proteção mais efetiva para nosso PHM, vem melhor armada e com novas tecnologias que hoje nossa marinha carece, é claro que não é nenhum Gripem, mas certamente deixa para atrás os F 5M, permita-me a analogia, espero que a situação econômica de nosso pais permita que reativemos o PROSUPER para que a marinha possa ter seus 5 GRIPEN , caras e absurdamente capazes para oferecer as capacidades que tanto precisamos e também para que nossas autoridades se animem para encomendarem um segundo lote de quatro novas corvetas pesadas que é oque elas são, ou fragatas leves como outros dirão, parabenizo mais uma vez a equipe do DAN, pois mais uma vez você (GUILHERME e PADILHA) nos concederam o prazer de ter uma preciosa e muito esperada informação como essa antes de todos na terra, parabéns espero ansioso por mais notícias sobre as nossas poderosas CCTs.

    Responder
  7. Vovozao says:
    2 anos atrás

    29/03/19 – sexta-feira, bdia, Sr. Padilha sempre estou avisando da sua paciência, e, mas uma vez peço sua ajuda: 1) A Engeprom foi capitalizada durante os governos Dilma/Temmer com 2 bilhões de reais, e ao mesmo tempo ouço falar que haverá um financiamento de uma banco estrangeiro ( alemão), minha pergunta: capitalização paga compras feitas no Brasil, e, financiamento externo para: sistemas/ armas, etc, tudo que vem do exterior??? Mas uma coisa: no informe consta:: ATE 4 CORVETAS:: isto quer dizer que este processo poderá ser cancelado a qualquer momento sem prejuízo para as partes e sem ações judiciais. Obrigado.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 anos atrás

      A capitalização não foi plena salvo engano, o que não contempla o contrato todo, daí o financiamento futuro. Veja que muita informação chegará a partir de agora, pois durante o processo muita coisa não era divulgada. Por tudo o que conhecemos, até 4 corvetas pode ter sido colocado por questões jurídicas. Mas a verdade é que sairão 4 corvetas e quando a terceira estiver em construção a MB vai bater o martelo para mais 4 corvetas ou partir para fragatas.

      Responder

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