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Home Indústria de Defesa

MINUSCA: Designados os militares responsáveis pelo reconhecimento da área de operação

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
09/01/2018 - 15:56
em Indústria de Defesa
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Ministério da Defesa
Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas

PORTARIA Nº 57/EMCFA/MD, DE 8 DE JANEIRO DE 2018

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, no uso das competências subdelegadas pelo Ministro da Defesa, de acordo com o contido no art. 1º da Portaria nº 87/MD, de 9 de janeiro de 2017, e no inciso I do art. 1º da Portaria nº 162/GM/MD, de 13 de janeiro de 2017, considerando o Processo nº 60250.000605/2017-37, resolve:

DESIGNAR os militares abaixo, para participar do Reconhecimento da área de operações da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), a ser realizado nas cidades de Bangui, Bambari e localidades adjacentes da República Centro-Africana, no período de 21 de janeiro a 3 de fevereiro de 2018, incluindo o trânsito, com ônus total para o Ministério da Defesa:

– Contra-Almirante (FN) ROGÉRIO RAMOS LAGE, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas;

– Coronel QMB FERNANDO CESAR HERNANDES, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas;

– Coronel de Cavalaria R/1 ÁTILA GONÇALVES TORRES JUNIOR, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas;

– General de Brigada EDUARDO PAZUELLO, do Comando do Exército;

– General de Brigada ANÍSIO DAVID DE OLIVEIRA JÚNIOR, do Comando do Exército;

– Coronel de Infantaria JOÃO ROBERTO ALBIM GOBERT DAMASCENO, do Comando do Exército;

– Capitão de Mar e Guerra (RM1-FN) FERNANDO AZEREDO DE AGUIAR, do Comando da Marinha;

– Capitão de Mar e Guerra (FN) LUIS FELIPPE VALENTINI DA SILVA, do Comando da Marinha;

– Capitão de Corveta (FN) RAPHAEL CORREIA LOPES, do Comando da Marinha; e

– Capitão Aviador ÁTILA MIRANDA ALVES DE CAMPOS, do Comando da Aeronáutica.

A missão acima é considerada eventual e de natureza militar, estando enquadrada na alínea “c” do inciso I e na alínea “b” do inciso II do art. 3º, combinado com o parágrafo único do art. 11, todos da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, e suas alterações.

ADEMIR SOBRINHO
Almirante de Esquadra

COLABOROU: Manoel Flávio

Tags: Ministério da Defesa (MD)MINUSCAMinusca (Missão Multidimensional Integrada de Estabilização na República Centro-Africana)Missão de PazONURepública Centro-Africana (RCA)UN
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Comentários 10

  1. Sacibr says:
    5 anos atrás

    Eu sou a favor deste tipo de missão, isto pode gerar uma melhora em vários aspectos nas forças sem a necessidade de uma guerra contra outra nação, se você olhar os primeiros soldados e os últimos verá uma diferença, uma evolução que não ocorreria com treinamento. Um exemplo já do MINUSCA não temos mais está força expedicionário e agora é necessário reaver, serão novas técnicas, procedimentos, veiculos novos que já estão trazendo ganhos antes de ir.

    No mais não teriamos um custo mantendo eles aqui?

    Responder
  2. ezequiel says:
    5 anos atrás

    todos os gastos das missões de paz são ressarcidos pela onu no final da missão de paz .

    Responder
  3. César Pereira says:
    5 anos atrás

    Se o BRASIL participar dessa missão sera mais um gasto aos cofres públicos, essas missões não resolvem nada,vide o caso do Haiti, e digo mais,alguns falam que essas missões irão nos possibilitar um assento definitivo no conselho de segurança da ONU,mas isso é tudo balela,mentira pura ! Eu sou totalmente contra isso !

    Responder
    • ezequiel says:
      5 anos atrás

      todos os gastos das missões de paz são ressarcidos pela onu no final da missão de paz .

      Responder
      • João says:
        5 anos atrás

        Todos os gasto não Ezequiel, só partes dele, em torno de 50%. O restante fica a cargo do país que enviou as tropas.

        Responder
    • Pablo says:
      5 anos atrás

      prefere que os militares fiquem dentro dos quartéis com vassoura, pá e inchada fazendo faxina? essas missões são muito importantes, além de reais, possibilitam um verdadeiro treinamento em todos os aspectos para uma tropa! Nesse caso se o EB levar por exemplo o IA-2 e o Guarani será o melhor teste para verificar a capacidade do armamento, o mesmo com o KC-390. Agora te pergunto, tu acha que uma tropa vai ficar capacitada dando tiro de festim em inimigos imaginários ou tiros reais em bonecos de papelão????

      Responder
      • César Pereira says:
        5 anos atrás

        Meu caro Plabo ,se formos partir do seu raciocínio ,então devemos participar das guerras na Síria,Iraque e demais escaramuças que ocorrem pelo mundo a fora !
        O BRASIL já nos proporciona um teatro de operação onde nossas FA podem se adestrar muito bem !

        Responder
        • Pablo says:
          5 anos atrás

          As forças armadas não foram feitas para fazerem papel de polícia, se o o país está desse jeito pode ter certeza que não é culpa das forças armadas!! Pode colocar na conta dos desgovernos, tanto federal, estadual como municipal. Exemplo do descontrole é usar o EB para vistoriar presídios, as forças armadas não foram feitas para isso!!(só olhar art 144 da CF e verá que não cita as forças armadas) Outro detalhe que muita gente critica, O EB, por exemplo, tem um efetivo em torno de 220 mil homens, se essa missão se concretizar será mandado menos de mil homens (em torno de 700), ou seja, menos de 1% do efetivo, então não é por falta de efetivo que o EB não sobe morros (algo que é papel de polícia). Daqui a pouco usarão as forças armadas até para empinar pipa!
          Quanto as guerras internacionais está na constituição brasileira (art 142)que as forças armadas existem para defender o território nacional, o dia que o Brasil entrar em guerra será expulsar um invasor.

          Responder
          • Pablo says:
            5 anos atrás

            sugiro que leia o art 4 também

            Responder
  4. Gilbert says:
    5 anos atrás

    Bom pelo visto a cima teremos militares e equipamentos das três forças representando o Brasil na MINUSCA.

    Responder

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