Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

Programa de desenvolvimento da Type 26 recebe investimentos de £ 850 milhões

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/02/2015 - 16:49
em Indústria de Defesa
20
0
compartilhamentos
72
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Anunciada como Global Combat Ship, a Type 26 será a espinha dorsal da Royal Navy até 2060.

BAE Systems, Type 26, T26, Global Combat Ship

Por Guilherme Wiltgen

Foi anunciado hoje o investimento da ordem de £ 850 milhões para que a BAE Systems possa avançar com o Programa Type 26, a nova geração de fragatas da RN, que irá substituir os navios da Classe Duke (Type 23).

O contrato assinado com a BAE, que vai construir os novos navios em seus estaleiros no Clyde, será para investimentos em equipamentos que possam ser comprados agora e instalados quando os cascos começarem a tomar forma, além de aquisição de máquinas, equipamentos e a construção de instalações de teste para o navio.

Type 26 GCS

Conforme os 13 navios da classe forem sendo incorporados, eles vão substituindo um a um os Type 23, e serão concebidos para ter uma vida útil de 25 anos.

As Type 26 serão equipadas com lançadores verticais com 24 células para mísseis de cruzeiro, anti-navio ou foguetes antissubmarino. Haverá também 48 mísseis Sea Ceptor para defesa aérea, provendo cobertura não apenas para o navio em si, mas também para o Grupo-Tarefa. Na proa, possuirá um canhão de 5 polegadas, ao contrário do tradicional de 4.5, e contará com dois Phalanx de 30mm.

Type 26_Merlin

A aeronave orgânica da Type 26 será um Merlin Mk2 ou dois Wildcat HMA2. Mas, devido ao seu amplo convoo, também será capaz de receber um helicóptero do porte do Chinook, mas não hangarar, além de poder operar como qualquer tipo aeronave não tripulada que a Fleet Air Arm venha a adquirir no futuro.

Tags: BAE SystemsDuke classRoyal NavyType 26Type 26 Global Combat Ship
Notícia Anterior

Airbus está em conversas com empresa indiana sobre joint venture para helicópteros

Próxima Notícia

F-X2: Brasil e Suécia começam a planejar a certificação dos novos caças

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Exército

M109 A5 recebe certificação de tiro Técnico da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército

22/12/2020 - 19:09
HMS Tamar, OPV da classe River Batch II
Naval

Royal Navy comissionou o HMS Tamar (P 233), seu 4º OPV classe River Batch II

20/12/2020 - 11:21
Naval

Babcock revela prédio de construção da fragata Type 31 em Rosyth

13/12/2020 - 10:11
Carregar mais
Próxima Notícia

F-X2: Brasil e Suécia começam a planejar a certificação dos novos caças

Comentários 20

  1. filipe says:
    6 anos atrás

    O prosuper vai dar Type-26 ou Meko-600 , Mas pelo atraso da MB vai calhar pro Type-26

    Responder
  2. willhorv says:
    6 anos atrás

    Um detalhe…tínhamos 14 escoltas, correto? Das que serão substituídas diretamente temos: 5 corvetas das classes Inhaúma/Barroso por 4 ( quatro!!!) Tamandaré, e 6 fragatas da classe Niterói por 5 de sei la o que…
    Ou seja, mesmo modernizando e sendo necessário isto, vamos encolher! E não me falem de evolução tecnológica…..o marzão que temos é muito grande, e ainda estão falando em ampliar a zona econômica. Eu acho que esta faltando tratar o assunto com a devida seriedade que se merece, não acham?

    Responder
  3. willhorv says:
    6 anos atrás

    Tenho lido que as cv03, evolução das corvetas Barroso, entituladas corvetas Tamandaré, sofrerão atrasos para 2021, seguidas por mais 3 unidades. O Siroco pode vir, mas depende do financiamento. Ja o prosuper, ah prosuper! Esta novela mexicana vai se enrolar até só Deus sabe. A final, temos que custear o rombo do governo ( só ano passado em 300 bi), custear o enorme ralo que temos, que com certeza esta em dia, e ainda gerar fundos para manter as aparências, que pra mim ja foi pro limbo. Uma vergonha!! Até quando meu Deus!

    Responder
    • marcio says:
      6 anos atrás

      Triste isso,será que vai acontecer o mesmo com a Barroso que levou 14 anos para ser construída? Tava indo tão bem esse programa com a seleção do radar e dos mísseis já escolhidos e vem essa notícia que a CV03 prevista para 2019 e agora para 2021 um balde de água bem fria com essa.

      Responder
  4. Celso Reis says:
    6 anos atrás

    Será que as Type 23 descomissionadas poderão virar uma tentação?

    Responder
  5. marujo says:
    6 anos atrás

    Está havendo um verdadeiro vazio em relação às notícias das forças armadas brasileiras. Não vaza sequer informações sobre o desenvolvimento da CV-03 ou a compra do Siroco. O que será que está acontecendo.

    Responder
  6. Gallito says:
    6 anos atrás

    Aos amigos, para o PROSUPER, parece que as coisas estão rumando para Alemanha ou Espanha, creio que daí saíra o vencedor.
    Abraço a todos

    Responder
  7. valtenio says:
    6 anos atrás

    Não tem havido notícias dos engenheiros brasileiros que estavam lá acompanhando. Temos esse histórico com os ingleses. Parece ser a embarcação perfeita para o nosso programa. Bem armada, design moderno. Também sinto falta da popa com desembarque pra pequenas operações. Apesar de achar as Ivens Huitefeld mais baratas e próximas da nossa realidade. A type 26 tem a cara desse programa do Gripen, que é a questão do desenvolvimento conjunto.

    Responder
  8. Francisco Pinheiro says:
    6 anos atrás

    Essa é a fragata mais moderna e também a mais bonita.

    Responder
  9. DigoSSA says:
    6 anos atrás

    Não consegui notar na imagem onde ficarão as células do VLS. Acredito que não seja na proa, pois está tomada pelo canhão.

    Responder
    • Fernando says:
      6 anos atrás

      O vls estao na proa ,logo atras do canhao,em uma plataforma mais elevada.

      Responder
  10. marcio says:
    6 anos atrás

    Ainda sonho que o Brasil desenvolva suas próprias fragatas e só comprando equipamentos e integrá-los em solo nacional.
    O radar poderia ser uma versão naval do Bradar Saber M-200
    O sistema de armas poderia ser o Marlin para defesa de área 100 km(Caso o Brasil e a Africa do Sul venham a desenvolve-lo nos moldes do A-Darter)
    Uma versão anti-navio do AV-MT 300( Que receberia a designação de AV-MAN 300)
    O sensor SICONTA Já em uso nos navios da MB e etc.

    Responder
    • Diogo says:
      6 anos atrás

      A marinha ja esta desenvolvendo uma fragata leve que é a cv03 com radar artisan 3d nacionalizado e o míssil sea captor nacionalizado e exocet brasileiro

      Responder
      • marcio says:
        6 anos atrás

        Diogo,

        As CV03 não serão fragatas de 6000 t, eu que não deixe explicado isso no meu comentário anterior quando eu estava me referindo ao Brasil desenvolver suas próprias fragatas sendo que na faixa das 6000 t.

        Responder
  11. Fernando falcom says:
    6 anos atrás

    Já temos o sea captor o artesan e técnicos acompanharam lá na Inglaterra o projeto acho que essa vai ser a nova classe de corveta da MB

    Responder
  12. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    As futuras escoltas da MB esse projeto é de longo prazo está do jeito que a gente costa prazos bem dilatados os ingleses deve receber as suas lá por volta de 2022.

    Responder
  13. Luiz Gabriel Garcia says:
    6 anos atrás

    Pois é, o futuro esta ai, ele terá linhas stelth ???

    Responder
  14. Fernando says:
    6 anos atrás

    Ao que parece os misseis anti-navio vao ser disparados por lancadores verticais.

    Responder
    • Marcelo says:
      6 anos atrás

      Os novos mísseis serão todos lançados em VLS para ajudar no projeto quanto a furtividade. Os VLS podem ser escondidos facilmente, ao contrário dos lançadores de tubo, acredito…

      Responder
  15. Maverick says:
    6 anos atrás

    Acho que os inglese mudaram o projeto tinha uma portinha no deck pra inserção de FE

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Hélio em Pilotos de caça iniciam curso operacional da aeronave Gripen
  • Rommel Santos em DSIT fornece PointShield™, seu sonar portátil de detecção de mergulho avançado para um país da OTAN
  • Souto. em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Marco Antonio em Nota de Pesar pelo falecimento do Gen Miotto
  • frapal em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • _RR_ em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro
  • Cavalli em DAN visitou o USCGC ‘Stone’ da Guarda Costeira dos EUA na Base Naval do Rio de Janeiro




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola

Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas

Privatização da Nuclep: o PROSUB corre risco?











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval