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Home Geopolítica

Entrevista com Jaques Wagner: compra dos Pantsir não deve ser concluída até as Olimpíadas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/05/2015 - 11:39
em Geopolítica
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pantsir
Pantsir – Foto: Alexander Zemlianichenko

Ministro falou sobre cooperação técnico-militar Brasil-Rússia, comentou a aquisição dos helicópteros russos MI-35 e avisou: dificilmente a compra dos carros antiaéreos Pantsir será concluída até as Olimpíadas.

Este sábado, logo após a realização da Parada Militar, o ministro da Defesa do Brasil, Jaques Wagner, que está em Moscou representando a presidenta Dilma Rousseff, concedeu entrevista à Sputnik e à Rede Globo. O diretor da Sputnik Brasil, Aleksandr Medvedovsky, acompanhado do jornalista Konstantin Kuznetsov, encontrou o ministro em um hotel no centro de Moscou, onde foi realizada a entrevista.

Gostaríamos de fazer uma pergunta sobre a cooperação técnico-militar entre Brasil e Rússia. Durante a exposição de armamentos LAAD-2015, realizada no Rio de Janeiro, muito se falou sobre a possibilidade de compra de helicópteros russos K-32. Essa possibilidade realmente existe?

Nos compramos helicópteros russos que estão em Porto Velho, em Rondônia. Acredito que a perspectiva mais palpável de aquisição brasileira seria o carro antiaéreo Pantsir. A presidenta assumiu esse compromisso, mas a compra atrasou. Estamos com problemas de aperto fiscal este ano, mas eu conversei com Embaixador da Rússia no Brasil e acho que rapidamente poderemos estar fazendo o pedido de oferta de preços, por que na verdade até agora nem isso foi feito.

Os helicópteros serão usados durante os Jogos Olímpicos como um dos elementos de segurança?

Eles podem ser requisitados. Na verdade eles estão todos baseados nessa base em Rondônia. Eles fazem um outro serviço, mais voltado para a fronteira brasileira. Se houver um entendimento da Aeronáutica de que é importante trazé-los para participar da cobertura da Olimpíada, eles virão.

Então a compra dos Pantsir dificilmente será concluída até as Olimpíadas?

Eu acho muito difícil. Teríamos que fazer um contrato agora (para que isso fosse possível). No momento somente vamos fazer a formalização do pedido para uma oferta dos russos. Por isso eu acho que até a Olimpíada dificilmente conseguimos (comprar os Pantsir).

FONTE:sputniknews

Tags: Ministro da Defesa Jaques WagnerSistema de defesa antiaérea Pantsir-S1
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Comentários 32

  1. Topol says:
    10 anos atrás

    Senhores, infelizmente estou chegando a conclusão que nesse governo não sai mais absolutamente nada… e varios dos programas das três serão cortados ou substancialmente diminuídos…

    Responder
  2. brazuca says:
    10 anos atrás

    A demora na compra do pantsir é normal é Brasil sab como é.
    Mexicano,o governo Brasil não pretende contrariar os Russos ,não lêm notícia que brazuca é camarada nos BRICS.
    Não é legal se fazer vítima, sinceramente nunca li nenhum comentário os camaradas escrevessem:
    mentirosos,
    americanófilos, entreguistas.Por causa de comentários deste tipo fico com uma má impressão dos fanboys.

    Responder
  3. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    Fria….como ficaremos neste quadro se somos do BRICS?…o tio Sam pode querer estragar a festa….

    Responder
  4. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    ………em 1980 na Guerra Fria quando a URSS ocupou o Afeganistão em 1979, os Estados Unidos e mais 63 países boicotaram a Olimpíada de Moscou,a qual só compareceram 80 países entre os quais o Brasil…..o atual panorama é de uma nova Guerra

    Responder
  5. Adriano Luchiari says:
    10 anos atrás

    Concordo com o comentário do Gilberto às 10:40h.

    Responder
  6. alexandre heinze says:
    10 anos atrás

    Se lá em 2010 o EB tivesse comprado um lote pequeno (12 unidades) de spyder ou o próprio spada 2000,não teria toda esta novela acontecendo agora,o EB tem que ser mais pragmático e ter mais planejamento,e fazer compras pontuais,não dá para confiar no governo,este não tem interesse em defesa o melhor que o EB pode fazer é usar a cabeça e fazer compras pontuais,sem tot,sem outras frescuras.

    Responder
    • Topol says:
      10 anos atrás

      Estou de acordo Alexandre… de que adianta fazer aquele circo sobre compra com tot, cooperação nun sei o quê e chega na hora dfo vamos ver sobe no telhado… Igual os helis EC-725, cada um saiu por uma verdadeira foryuna devido a transferencia de tecnologia e depois da capacidade industrial instalada o governo corta as encomendas, quer dizer, o fumo que já era grande dobrou de tamanho… espero que com os scorpénes e com os gripens seja diferente…

      Responder
  7. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    …………….amigo Juarez…de modo algum eu quis menosprezar o Pantsir,ou outros quaisquer armamentos russos,os quais aliás respeito…o que eu falei foi acerca de um projeto da Avibras com a MBDA para um sistema antiaéreo de média altura com ja 70%de nacionalização! Acredito que o Brasil com o nível de industrialização que tem, possui capacidade de ter e manter seu próprio complexo industrial-militar e um maior grau de independencia e nacionalização no armamento que produz e que abasteça suas FF,AAs…..depender demais de outros,de qualquer nacionalidade ou qualquer “potencia”…..nem sempre é bom…..

    Responder
    • Juarez says:
      10 anos atrás

      Caro Dilson, bem ao contrário, eu particularmente sou contra a adoção do Pantsyr em função de não aero transportável nas aeronaves de transporte que possuímos. ele como vetor de defesa de algum ponto fixo seria válido, mas como. se tivermos serão poucos, a mobilidade e o transporte passa a ser ao meu ver, essenciais.
      Assim sendo penso que sistemas como o futuro CAMM SL, que podem ser transportados pelos C 130/C390 seriam um dinheiro melhor gasto de defesa AA.
      Por hora e pelo menos pelos próximos cinco anos vamos ter que nos contentar com Igla, RBS 70 e Guepard e agradecer a Deus.

      Grande abraço

      Responder
  8. Arc says:
    10 anos atrás

    Infelizmente não há seriedade nos nossos governantes, este sistema já era pra estar nos pontos estratégicos e as empresas envolvidas começandoa pensar uma produção em série, pois o que não faltaria é cliente na AL querendo adquirir este sistema, só no nosso país, existe uma necessidade em torno de uns 40 complexos destes (por baixo) para termos o mínimo de proteção, nosso país é uma piada, como disse um comentarista em outro lugar, “nosso país é um exemplo a não ser seguido”.

    Responder
  9. Larri Gonçalves says:
    10 anos atrás

    A relação com os ingleses é uma opção, com a Argentina é nossa vizinha por ter fronteira e também afinidades culturais, etc, quanto a Inglaterra, ainda é um país colonialista, pois mantém suas possessões como se ainda estivesse nos séculos XVIII ou XIX, quanto ao país ter amigos em relações internacionais não existe amigos ou inimigos, apenas interesses de ordem geopolítica, econômica, etc… No que se refere ao equipamento de origem Russa, acho que existe muita desinformação e pouco interesse em realmente estabelecer um conhecimento da capacidade destes equipamentos, no que se refere a independência todos estão carecas de saber que é preciso independência na pesquisa e desenvolvimento de material bélico, mas como o Brasil não investe nem em pesquisa, nem em desenvolvimento, vamos ter que depender de aquisição de outros fornecedores, portanto precisamos diversificar nossa pauta de importação de material bélico e não depender somente dos USA, Inglaterra, França, Israel.

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Orimeiro……..colonialistas ou nao, eh melhor estar com quem esta bem do q se meter com quem esta perdido. Aqui falamos o portugues ou como queiram alguns…um dialeto portugues. a Argentina nao eh e nunca foi um parceiro economico ou politico confiavel. A decadas passadas, cerca de uns 60-70 anos, tinhamos q viver preocupados cx uma popssivel agressao destes pseudo hermanos……pesquise um pouco, a historia eh rica nestes fatos. Qto a diversificar….eh justo e nao importa de onde, desde q funcione e nos atenbda nos requisitos de protecao e defesa da patria………mas vamos aqui continuar a bater naquela surrada pretensao de criarmos a tecnologia q precisamos….basta vontade politica, pois saibam todos q elementos capazes para isso temos de sobra….nao duvidem…….Mas Argentina…..Deus nos acuda….eh melhor a gente trata-los como eles realmente sao………pessimos vizinhos.

      Responder
  10. Tzlavroger says:
    10 anos atrás

    Já é tempo de mandar a administração da Casa Rosada ‘catar conquinhos’, nunca foram de confiança e mais, estamos levando ‘bola nas costas’ por todos os lados, UNASUL e MERCOSUL. Deixamos de fechar acordos bilaterais com a União Européia, EUA e na Ásia.
    A culpa e desse governo corrupto e serviçal que só presta para afagar com o nossoi dinheiro os governos corruptos e ditaduras sanguinárias.
    Aquisição de material indispensável as FFAA se torna uma novela sem fim, pois quando é adquiridopara entrar em operação leva quase dez anos.
    Para adquirir o material não tem dinheiro ou possibilidade de financiamento, mas para emprestar as ‘repúblicas de bananas’, têm !!!!

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      to de acordo

      Responder
  11. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Quanto mais demora mais complica, de uma certa maneira até acho positivo se desligar esta compra do evento Olimpíadas.

    O BRASIL tem necessidade militar deste tipo de sistema que transcende um evento que apenas é uma mera desculpa para aquisição.

    Tenha ou não a Olimpíada do Rio de Janeiro a necessidade militar permanecerá.

    Só que mantida a tensão pelos EUA e UE contra a Rússia por causa da Ucrânia (que não vai mudar em futuro previsível em favor do lado Ocidental que defende a ditadura neonazi de Kiev) não está fora do ramo das possibilidades que qualquer recrudescimento da situação Ucraniana atribuído pelos Ocidentais à Rússia é possível que se proponha oportunisticamente um boicote ocidental pela participação russa na Olimpíada do Rio de Janeiro de modo a constranger a Rússia e quebrar o Bloco BRICS e coloque o país numa situação em que o Brasil (como País BRICS) simplesmente não poderia politicamente aceitar. Tenho minhas dúvidas sobre estas Olimpíadas serão plenamente organizadas, tomara eu esteja errado….

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Gilberto, certas coisas nem vale a pena discutir aqui ou acola…..mas o nosso pais esta quebrado…mal conseguira cumprir com progrmas como a minha casa, minha vida, bolsas de qualquer especie, etc….podemos elencar centenas destes pequenos programas, mas q representam bilhoes. Nao vejo uma boa saida para qualquer ionvestimento previsto nas FAs, o q esta em andamento eh um programa tartaruga ou bicho preguica ou como queira…..um me engana q eu gosto……Em tempo, assim como o Mercosul e agora tbm este tal de BRIC, miriades de nossos governantes mediocres , estes nao passam de tremendo engodos diplomaticos e politico em nossas relacoes exteriores . Itarati….aquele de tantos e nobres representantes q aqui tivemos, hoje nao passa de uma banca de oportunoistas e impregnados q ideologia burra……tvz alguns escapem…rsrsr .Na falta do que melhor oferecer aa opiniao publica , colocam estes acordos mequetrefes onde so a gente se ferra e paga (por enquanto)….existem, mas ninguem sabe a q veio……., nosso pais so embarca em canoa furada…………………….Sds

      Responder
  12. willhorv says:
    10 anos atrás

    O barco ta afundando, e os recursos se esvaindo!! Estou descrente! Esta compra deveria ser efetuada a muito tempo. Até quando as coisas vão permanecer assim?

    Responder
  13. Juarez says:
    10 anos atrás

    Ah é, experimenta contrariar os russos em alguma contenda mundo afora ou até comercialmente para ver o que acontece com os Mi35.
    Cidadão! Países não tem amigos, tem interesses.
    Quanto as nossas relações carnais com a Argentina até agora só deram grandes e enormes prejuízos e para teu saber estão a ponto de dar mais uma faca nas nossas costas por conta da substituição dos fornecedores de autopeças Brasileiros por Chineses, e nós deixamos de fazer acordos bilaterais com a União Europeia por conta desta gente.
    a aproximação com a Inglaterra e possível compra ou co produção do CAMM por aqui, sendo adotado pela três forças em troca da abertura do mercado Inglês para nossos produtos agrícolas é muito bem visto., além do que este sistema tem maior alcance que o Pantsyr, e o principal pode ser aerotransportado por um C 130/KC 390.

    Grande abraço

    Responder
  14. Edson says:
    10 anos atrás

    Apenas um teste para ver porque o que escrevo não é publicado.

    Edson, os comentários postados que contenham unicamente conteúdo de cunho político, não serão aprovados. Os seus comentários estão sendo excluídos automaticamente pelo anti-spam da nossa plataforma. Temos muito prazer em receber os comentários dos nossos leitores, mas por favor, não tente transformar o site em palanque político e muito menos nos acuse de censurar comentários. Grato.

    Responder
  15. Larri Gonçalves says:
    10 anos atrás

    A aquisição do Pantsir está demorada, mas espero que saia o quanto antes, pelo que andei lendo as baterias Pantsir não tinham sido cotadas, portanto ainda não se sabia o valor de tais baterias, sistema de aquisição é muito lento; pessoalmente acho que o Brasil deveria financiar a aquisição de um sistema mais completo envolvendo o Pantsir, o Thor ( na versão mais atual), o BUK ( na versão mais atual) e o S -400, teríamos um sistema de respeito, quanto ao sistema inglês o CAMM, não dá para confiar nos ingleses, pois basta apoiar a Argentina na soberania das ilhas Malvinas e lá vem pressão, assim não dá.

    Responder
  16. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    ………….se não me engano, na LAAD de 2014 a AVIBRAS e MBDA anunciaram uma parceria para o desenvolver um sistema de defesa ANTIAÉREA de MÉDIA altura em um conceito do desenvolvimento de um míssil brasileiro a partir do sistema CAMM inicialmente chamado AV-MMA aproveitando as tecnologias do sistema ASTROS e inclusive ja contando com 70% de conteúdo nacional…..o sistema seria modular (utilizado pelas 3 Fôrças) o que reduziria custos de manutenção suporte e logística…alguém sabe a quantas anda o tal projeto???não seria uma boa alternativa face aos custos do Pantsir?

    Responder
    • Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      No estágio “Balão de Ensaio”, onde pode tanto subir e chegar a algum lugar ou como tanto, pode simplesmente estourar e nunca mais ninguém ouvirá falar mais nada sobre o assunto…

      Responder
  17. Leonardo Rodrigues says:
    10 anos atrás

    Caros
    Primeiro lembrar da onde saem as leis,
    Segundo que é difícil convencer políticos e críticos da necessidade e
    Se o governo compra de qualquer forma é taxado de Bolivariano.
    Se correr o bixo pega se ficar pega também!

    Responder
  18. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Porque não por fim nessa nova novela e falar logo que não comprar nada fica empurrando com a barriga essa compra.

    Responder
  19. Luiz Gabriel Garcia says:
    10 anos atrás

    Pq as coisas simples demoram tanto para sair do papel, mais o porto de cuba e a termoeletrica da bolivia sai esse ano neh!!!

    Responder
  20. Deagol says:
    10 anos atrás

    A gente escreve essas coisas então aparece um monte de fãs nos chamando de mentirosos, americanófilos, entreguistas, secadores do Brasil e etc. Mas o mais interessante é que pouco tempo depois surgem notícias confirmando exatamente as nossas suposições.

    O mesmo aconteceu quando saiu a notícia (declaração) de que nossos Mi-35 estão com a disponibilidade prejudicada pelo suporte russo. Os fãs, que culpam a mídia por tudo, simplesmente desaparecem!!!

    Responder
    • Fernando says:
      10 anos atrás

      Parece que os russos vao criar um centro de atendimento no brasil pra fazer os reparos e a manutencao das aeronaves, espero que isso realmente aconteça pois os mi 35 estao fazendo um bom trabalho na amazonia.

      Responder
      • pedro says:
        10 anos atrás

        esse centro é previsto no contrato dos helis ao que parece

        Responder
      • Deagol says:
        10 anos atrás

        Ótimo!
        Verdade, pelo que se tem dito os pilotos estão satisfeitos com eles.

        Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      pelo que foi explicado o problema é com a legislação russa

      Responder
    • Alberto says:
      10 anos atrás

      Deve ser pelo fato de ser difícil dar credibilidade para os seus comentários, sempre recheados com teor anti-russo, JPC3. No mais, o ministro disse que será difícil ter as baterias até 2016, o que não quer dizer que o governo não irá adquiri-las. Quanto aos Mi-35, assunto encerrado. Será criado centro de atendimento no Brasil e como vc mesmo falou, os pilotos estão muitíssimo satisfeitos. Para desespero da torcida pró-EUA.

      Responder
  21. Fernando says:
    10 anos atrás

    Se tivesimos um governo serio essas baterias ja estariam operacionais aqui.

    Responder

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