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Leonardo assinou contrato no Brasil para detecção de óleo no mar através do sistema de satélites COSMO-SkyMed

Mais de 50 plataformas oceânicas da Petrobras ao norte do Rio de Janeiro serão monitoradas diariamente junto com outras 40 áreas críticas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
01/04/2019 - 09:00
em Espaço
1
COSMO-SkyMed Seconda Generazione

COSMO-SkyMed Seconda Generazione

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A Leonardo, através da sua subsidiária Telespazio Brasil, assinou com a Petrobras um contrato para monitoramento via satélite das plataformas de petróleo da companhia na Bacia de Campos, norte do Estado do Rio de Janeiro. A atividade, uma colaboração entre as empresas há vários anos, tem o objetivo de detectar eventuais vazamentos de óleo resultantes das operações de exploração e produção. O anúncio foi divulgado antes da LAAD Defesa e Segurança, que acontece entre os dias 2 e 5 de abril no Rio de Janeiro.



Os 14 meses de contrato inclui a aquisição de uma média de 150 imagens por mês da constelação de satélites COSMO-SkyMed, sistema mais avançado de radar de observação da Terra, assim como o fornecimento de serviços técnicos especializados 24 horas por dia. Mais de 50 plataformas de petróleo operando na bacia de Campos serão monitoradas pelos satélites COSMO-SkyMed, único capaz de prover informações dia e noite sob quaisquer condições climáticas com alta frequência de revisita, garantindo a cobertura de toda a área do projeto incluindo 40 pontos críticos, a cada 48 horas.

A Petrobras é maior companhia brasileira do setor de energia do país. Atua na produção, refino e transporte de produtos de óleo e gás e é umas das líderes mundiais em tecnologias de exploração em águas profundas e ultra-profundas.

No Brasil, a Leonardo está presente há mais de vinte anos no setor espacial através da sua subsidiária Telespazio Brasil. Sediada no Rio de Janeiro e com escritórios em São Paulo, Porto Alegre e Cuiabá, a Telespazio Brasil é uma das empresas líderes no fornecimento de serviços e soluções satelitais no setor de comunicações, multimídia e observação da Terra, bem como engenharia, serviços de operações e manutenção para estação terrena de satélites.

O contrato anunciado hoje representa um novo sucesso na área de serviços e aplicações baseadas em dados adquiridos a partir dos satélites COSMO-SkyMed, já utilizado no Brasil para monitoramento do desmatamento na Amazônia, para segurança, aplicações de suporte em Agricultura e para Defesa.



Sobre a COSMO-SkyMed

COSMO-SkyMed, financiado pela Agência Espacial Italiana, Ministério da Defesa e Ministério da Educação, Universidade e Pesquisa, é o primeiro sistema de uso dual de observação da Terra. Os quatro satélites que compõem a constelação monitoram do espaço toda a superfície da Terra, dia e noite, sob qualquer condição atmosférica, através dos seus radares de alta resolução em Banda X.

O sistema é resultado das competências da indústria espacial italiana, com a Leonardo e suas joint ventures Thales Alenia Space e Telespazio liderando uma equipe industrial de pequenas e medias empresas. Em particular, a Thales Alenia Space (Thales 67%, Leonardo 33%) é o principal contratado, responsável por todo o sistema, enquanto a Telespazio (Leonardo 67%, Thales 33%) desenvolveu o segmento terrestre e hospeda o Centro de Controle da Constelação no Centro Espacial de Fucino.

Os dados gerados pelos satélites COSMO-SkyMed são comercializados mundialmente através da e-GEOS (Telespazio 80%, ASI 20%). O programa COSMO-SkyMed irá avançar no segundo semestre de 2019 com o lançamento do primeiro satélite da segunda geração da constelação, que estabelecerá um novo padrão para sistemas espaciais de radar de observação da Terra em termos de precisão, qualidade das imagens e flexibilidade de uso dos serviços.



Tags: LeonardoSatélite COSMO-SkyMedTelespazio Brasil
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Comentários 1

  1. Eduardo Ramos says:
    2 anos atrás

    Não é puxando sardinha para os Russos não, porém da mesma forma que o Mi-28 foi avaliado, ao meu ver como já empregamos pela FAB o Mi-35 o Exército deveria adquiri este Helicóptero para termo uma única aeronave em operação entre as Forças Armadas, barateando custos pois os pedidos por peças seriam em maiores quantidades para as duas forças, o nível de experiência e treinamento seria maior compartilhado, acredito que seria uma melhor escolha.

    Responder

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