![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/FC-31.jpg)
A Força Aérea da China, bem como sua irmã mais nova, a Força Aérea da Marinha, usam conjuntamente em torno de 1.700 aviões de combate, inclusive os caças multifuncionais e de intercepção, bombardeiros e aeronaves de combate, calculou o jornalista Sébastien Roblin.
Somente os EUA têm mais aviões, isto é, 3.400 unidades em ação. Entretanto, a investigação publicada no portal The National Interest, revela que a China pode ter algumas classes de aeronaves pouco conhecidas no Ocidente.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2015/02/jf17_thunder_l7.jpg)
Aproximadamente 33% de seus aviões de combate são caças de 2ª geração, com valor limitado para o combate com um inimigo moderno, eficazes provavelmente apenas para um ataque em grupo. Outros 28%, que incluem os bombardeiros estratégicos é de 3ª geração. Trata-se dos aviões com capacidades mais avançados, mas também obsoletos.
Outros 38% contam com os caças de 4ª geração, que em teoria podem fazer resistência a alguns aviões da produção americana, como os F-15 e F-16. Finalmente, os caças furtivos não superam 1% do número total.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2017/07/J-15-3.jpg)
Grande parte dos aviões disponíveis são “clones” das construções russas ou norte-americanas, assinala Robin. Por isso, não é difícil determinar as capacidades técnicas das aeronaves a partir dos seus originais. A China, na verdade, revela pouco as propriedades técnicas dos seus aviões, mantendo em segredo os dados sobre a maior parte da sua frota.
Não obstante, as capacidades de toda esta aviação “são somente a metade da história”, afirma o investigador. Ao menos a metade da sua eficácia consiste no treinamento, na doutrina organizacional e nos “ativos de apoio a partir dos dados dos seus satélites de reconhecimento, aviões cisterna, radares terrestres e postos de comando aerotransportáveis”.
O autor acredita que a China não está com pressa para substituir seus antigos aviões por outros mais modernos. Segundo Roblin, as principais aquisições estão sendo adiadas até que a indústria de aviação chinesa suavize os defeitos da quarta geração das suas aeronaves e esteja pronta para a produção em série de caças furtivos.
‘Ataque de clones’ adiado por décadas
O design mais antigo disponível datado no ano de 1950, “quando a União Soviética e a China comunista eram as melhores companheiras”. Naquela época, Moscou transferiu muitos tanques e aviões para Pequim, juntamente com toda a tecnologia.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/Q-5.jpg)
Uma das primeiras aeronaves fabricadas na China foi a J-6, um clone do MiG-19 supersônico. Pequim construiu milhares desses aviões e quase todos, com algumas exceções, já foram removidos. Quase 150 unidades de sua modificação redesenhada estão em serviço para realizar ataques terrestres, por exemplo, o Nanchang Q-5. Estes já estão equipados com munições de precisão guiadas.
Apesar das dificuldades nas relações russo-chinesas no final da década de 1950, em 1962 a URSS ofereceu mais uma dúzia de novos caças MiG-21 à China como parte de uma iniciativa de reconciliação. Pequim rejeitou a oferta, mas ficou com os protótipos, que foram submetidos à pesquisa de engenharia. Assim, apareceu o Chengdu J-7, mais robusto, mas também mais pesado que o original.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/J-7.jpg)
Sua produção começou lentamente “devido ao caos da Revolução Cultural”, mas entre 1978 e 2013 as fábricas chinesas construíram milhares de unidades de diferentes variantes desses caças com a fuselagem em forma de lápis. Cerca de 400 aviões desse tipo ainda fazem parte da aviação naval e terrestre do país.
Em vez de descartar os J-7 com a chegada do novo milênio, a China se dedicou a mantê-los atualizados. Em 2004, a modificação J-7G recebeu um radar Doppler israelense com alcance de 60 quilômetros. Ademais, também foram melhorados seus mísseis e introduzida uma cabine de cristal digital.
Outro clone da era soviética é o Xian H-6, um bombardeiro estratégico de dois motores desenvolvido a partir do Tu-16 da década de 1950.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/PLAAF_Xian_HY-6_Li_Pang.jpg)
Embora este fosse menos capaz que os bombardeiros Boeing B-52 ou Tupolev Tu-95, o H-6K ainda continua relevante porque pode lançar mísseis de cruzeiro pesados de longo alcance contra os alvos navais ou terrestres a distância de até 6.500 quilômetros sem entrar na área da defesa aérea inimiga.
Originalmente, o Xian tinha a missão de transportar as armas nucleares, mas a Força Aérea chinesa parece não estar mais interessada neste papel. Relata-se, ademais, que Pequim estará desenvolvendo um novo bombardeiro estratégico dessa família, o H-20, mas ainda há pouca informação sobre ele.
Inovações domésticas
A China começou a desenvolver as aeronaves com seu próprio design em meados da década de 1960, mas a estreia destes não ocorreu até 1979, quando o avião interceptor supersônico Shenyang J-8 decolou pela primeira vez. Este era capaz de alcançar a velocidade de Mach 2.2, embora lhe faltassem a aviônica moderna e a capacidade de manobra. Hoje em dia, 150 unidades da sua versão modernizada, o J-8II, ainda estão em serviço.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/J-8II.jpg)
Na opinião do jornalista, este avião representa uma plataforma de armas rápida, mas pesada, algo semelhante ao F-4 Phantom americano. Duzentas aeronaves Xian JH-7, conhecidas como “leopardos voadores”, entraram em serviço em 1992. Eles são potentes bombardeiros navais que podem transportar até 9 toneladas de bombas a uma velocidade máxima de Mach 1,75. Quando estes evitam um verdadeiro combate aéreo, têm uma enorme capacidade destrutiva.
O Chengdu J-10, por outro lado, é um análogo chinês do F-16 Fighting Falcon, caça multifuncional muito manobrável com a aviônica de alta qualidade, o que compensa a instabilidade aerodinâmica da sua fuselagem.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2013/04/J-10.jpg)
Atualmente, sua fabricação depende do fornecimento de turbojatos russos AL-31F. Alguns de seus dispositivos são genuinamente modernos, como os sistemas avançados de busca e escolta por raios infravermelhos e um radar AESA da última geração, que nem todos os F-16 possuem.
No entanto, entre as 250 unidades fabricadas, houve muitas envolvidas em acidentes fatais, possivelmente relacionados com alguns problemas no sistema de controle eletrônico.
Solução transcendental
Nos piores momentos para a economia russa, após o colapso da URSS, os chineses apelaram ao seu vizinho do norte para adquirir os mais modernos caças da época, Sukhoi Su-27. A decisão de vender vários deles foi transcendental, diz o autor. Agora, uma família extensa de aeronaves derivadas deste modelo, comparáveis com o F-15 Eagle, “constitui o núcleo da moderna Força Aérea da China”.
Depois de importar o lote inicial dos aviões Su-27, Pequim comprou uma licença para construir sua própria cópia, o Shenyang J-11, e então começou a construir independentemente dois modelos mais avançados, o J-11B e J-11D.
Moscou, por sua vez, ficou irritada com o fato, mas ainda vendeu 76 unidades do caça Su-30 modernizado (designado Flanker na OTAN) para a China. Esses análogos do F-15E Strike Eagle destinados para um ataque naval e terrestre também serviram como inspiração para designers chineses.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/JF-16.jpg)
Assim, eles fizeram seu próprio modelo derivado: o Shenyang J-16 (Red Eagle), que possui um radar AESA, e Shenyang J-15 Flying Shark, um caça adaptado para porta-aviões. Cerca de vinte dessas unidades estão atualmente implantadas no convés do navio chinês Liaoning. Mais tarde, veio também o J-16D, aeronave de contramedidas eletrônicas.
Os derivados chineses dos aviões Sukhoi pertencem, em teoria, à 4ª geração, como os F-15 e os F-16. Sua principal vulnerabilidade é o seu turbopropulsor de produção nacional WS-10, que sofreu problemas de manutenção e não produziu impulso suficiente. A tecnologia do motor a jato ainda hoje é a principal limitação deste avião de combate chinês. Roblin não exclui que Pequim irá comprar novamente turbojatos russos para resolver o problema.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/j-20-web.jpg)
Em um período de tempo incrivelmente curto, a China desenvolveu dois modelos diferentes de caçadores furtivos. Vinte aeronaves Chengdu J-20 foram encomendadas em 2017. Trata-se de um grande bimotor com velocidade e alcance otimizados, bem como a capacidade de carregar armas pesadas, porém, em detrimento da capacidade de manobra.
Enquanto isso, o Shenyang J-31, que no momento tem apenas dois protótipos construídos, é menor e representa uma remodelação do F-35 com dois motores americanos. Possivelmente, a corporação fabricante usou para a construção os designs “hackeados” dos computadores da empresa Lockheed Martin.
![](https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2018/01/J-31.jpg)
Os EUA temem, por sua vez, que os designers chineses tenham desenvolvido uma aerodinâmica superior em comparação com seus originais, inclusive as tecnologias que permitem decolar ou aterrissar verticalmente.
O projeto J-31 pode ser usado para porta-aviões do tipo 002 e também como alternativa às exportações do caça F-35 com um preço muito mais baixo.
FONTE: Sputnik
Com todo respeito ao grande esforço e seriedade que a China vem formando técnicos e engenheiros, e investindo em tecnologia, mas até algum tempo atrás acontecia cerca de 5 a 6 desmoronamentos de prédios,pontes e viadutos por ano na China, lembro de ter visto um acidente com um grande avião de passageiros, onde o sistema de alarme com instruções de voz avisava o erro de procedimento, e o piloto perguntava ao co-piloto o que estava sendo dito, os dois não entendiam inglês, talvez eu possa fabricar uma motocicleta no quintal de casa e ser aclamado por amigos e vizinhos, mas saberei realizar o correto cálculo do caster? Possa fabricar carro nacional, mas saberei o verdadeiro funcionamento do diferencial, com toda tecnologia que anseiam, não dominam o desenvolvimento e construção de uma boa turbina aeronáutica, sei que poucos dominam tal capacidade,mas é esse conhecimento que pode definir uma guerra, pularam muitas etapas, é a velha história do cidadão que compra a habilitação, para depois aprender a dirigir, o panda também é um urso feroz,mas não causa tanto medo, China merece respeito, estão dando longos passos, mas acredito que comprar,copiar e tentar produzir, não dá bons resultados, no mesmo pensamento surgiu a CCE eletrônica, era para ser a melhor marca de equipamentos eletrônicos do mundo,e não estou brincando, mas…
Como dizia meu velho pai; ajeita isso, pois se algo PODE dar errado, VAI dar… palavras de sabedoria? Sim! Conhecia a frase, mas não sabia de onde vinha….
Comparando China e EUA, baseado na mesma fonte (Wikipédia), o EUA atualmente dispõem de 2.816 caças em serviço ativo (esta matéria cita 3.400).
USAF
F-15 Eagle -> 236
F-15E Strike Eagle -> 220
F-16 Fighting Falcon -> 951
F-22A Raptor – > 195
F-35A Lightning II -> 71
Total: 1673
Marine Corps
F/A-18C Hornet -> 60
F/A-18D Hornet -> 48
F-35B Lightning II -> 38
AV-8B/+ Harrier II -> 108
total: 254
US Navy
F-5F/N Tiger II -> 30
F-16 Fighting Falcon -> 26
F/A-18 Hornet -> 314
F/A-18E/F Super Hornet -> 507
F-35C Lightning II -> 12
Total: 889
EUA caças ativos, total geral: 2816
*Sem pretensões de exatidão….
Segundo a informação disponível na *Wikipédia,
os números de caças de 4ª geração, somando força aérea e marinha:
*Não deve ser exato, mas serve para dar uma ideia aproximada…
Chengdu J-10 -> 347
Shenyang J-11 -> 277
Shenyang J-15 -> 21
Sukhoi Su-27 -> 75
Sukhoi Su-30MKK -> 97
Sukhoi Su-35S -> 24
Total: 841
Existem mais uns 1.000 caças de 3ª geração,
porém a China fez um amplo programa de modernização
nestes jatos, atualizando seus aviônicos e armamentos para os padrões
de 4ª geração (atuam mais na defesa do espaço aéreo interno/fronteiriço e simultaneamente, treinamento de pilotos).
Olhem que imagem (terceira de cima para baixo) linda a do FJ-16 lançando as bombas.
Sem dúvida a FA da china precisa melhorar muito, sem falar o principal? experiência real de combate.
Mas acredito que vão crescer muito na próxima década. Não acho isso bom, pois a China tem ambições imperialista…logo estão atacando diversos países, podem ter certeza!
É incrível como para algumas pessoas é difícil aceitar a ideia de que a China tem hoje uma industria aeroespacial forte e que vem sendo aperfeiçoada dia após dia. O engraçado de tudo isso é que se baseiam única e exclusivamente no argumento da “cópia”, mas que em sua grande maioria são licenças de fabricação, a China teve problemas sim teve mas ao mesmo tempo foi consolidando todo um parque industrial com muito investimento e agora os resultados começam a aparecer.
Sim eles tem uma frota de combate bem ampla e com vários modelos que estão superados tecnologicamente e isso poderíamos até chamar de problema, mas o fato é que este quadro nos próximos anos deverá ser revertido com meios mais capazes colocando a frota num novo patamar. Entendo que muitas vezes é meio complicado entender o porque em pouco tempo fomos inundados de notícias sobre novos meios, mas quando mergulhamos afundo veremos que isso começou lá atrás e que com muito esforço e mesmo “copiando” eles chegaram neste novo patamar.
E muitas coisas ainda estão por vir e quem gosta de acompanhar algumas das novidades.
O Chengdu J-10 foi fabricado por cima do projeto do IAI Lavi.
Este caça israelense tinha, segundo informações na época (década de 80), uma performance superior ao F-16, mas não foi produzido porque não houve aprovação norte-americana.
Uma vez li que o projeto foi vendido aos chineses, “por baixo dos panos”, muito tempo depois.
Olá Padilha, surgiu uma dúvida aqui. Li aqui que nossa marinha realizou a compra de um porta helicóptero. Gostaria de saber se o tamanho da pista desse porta helicóptero seria grande o suficiente para um futuro gripen naval. A nossa marinha poderia adaptar esse porta helicóptero para o gripen?
Olá Sérgio, não sou o Padilha, más sou um colaborador do DAN, o citado Porta Helicópteros como já diz o nome não é uma embarcação para emprego de caças(exceto com modificações para aeronaves com capacidade VTOL) e sim helicópteros, o navio não possui nem covôo nem catapultas para operar aeronaves como Gripen pois este não é o seu proposito, espero ter ajudado!
Sérgio isso é impossível. Um futuro Gripen naval necessitaria de um PA com um convoo de 260m e um Skijump ou um PA co. Catapultas.
Fora a instalação do aparelho de parada. O Ocean não permite isso. O ideal para um caça naval é um PA e não um PH.
O J-31 tem um desing de aparecia mais refinada que o F-35.
Os chineses ainda tem muito chão para andar, copiar e remodelar é uma coisa, desenvolver um avião do zero é outra. Criar tecnologia demanda muito estudo e investimento, viver de hackear projetos americanos e de outros países não é a melhor base para obter tecnologia de ponta.
Temos que respeitar o trabalho deles, não é fácil, seja copiado ou de invenção própria, os aviões de combate são tecnologias muito restritas, muito poucos países são capazes de projectar, construir e operar aviões de combate, o projecto FX-2 visa a FAB e a EMBRAER terem essas capacidades, mas não será fácil, nem que venham 108 caças Gripen NG, ou até mesmo o FS-2020 e o Gripen Marine para o futuro NAE da MB, vai ser necessário muito suor da nossa parte, para termos a autonomia que os chineses alcançaram agora, eles ainda têm uma pequena dependência de motores russos, mas acredito que irão superar brevemente, inundado o mercado de motores chineses. Seria bom aprendermos com eles, nem que seja copiando, o importante é a FAB e a EMBRAER fazerem o seu trabalho de casa direito, formarem milhares de engenheiros e técnicos, para que num futuro muito breve possamos projectar do zero os nossos caças.
FS-2020 é apenas um projeto em parceria com a Academia para estudo de viabilidade. Só… Já foi encerrado.
“Gripen Marine”? E os U$ 10 bi para construir um NAe CATOBAR e os caças, saem de onde?
Claro que para quem começa hackear é a melhor base pra consequir tecnologia, nisso vc se equivoca.
E para isso tambem existe muito merito, já que não muitos sabem copiar fazendo engenharia reversa.
E sim, criar tecnologia demanda muito estudo e investimento, menos mal que ninguem investe e cresce na mesma velocidade que eles e tambem ninguem forma maior quantidade de engenheiros que os chineses.
Ja esta prognosticado que em uma decada a China terá uma marinha maior que a de USA, me pergunto quanto tempo vai demandar para que isso suceda na Força Aerea.
A US Navy ainda será soberana por décadas no tocante a tonelagem deslocada.
Em uma década perderam no quesito quantidade.
Pode que no quesito tonelagem isso ainda tarde 2 ou 3 décadas como muito
Ainda ontem estavamos entrando em 2000 e disso já vai fazer 2 décadas, isso para um pais é um parpadeio.
EUA desloca em torno de 3 milhões de toneladas… Quanto a China desloca?
Número não quer dizer muito.
Gil,
Para que a PLAN supere a USN, só se mantivessem um plano de construção continuo durante umas três décadas, redirecionassem esforços para vasos maiores, e os americanos não lançassem mais nada… São mais de 80 vasos acima das 8000 toneladas que, até o final da próxima década, estarão acrescidos de mais uns tantos navios acima das 3000 toneladas…
Muita atenção, por parte da USN, tem sido dada a força submarina, com ao menos 11 desses vasos ( todos nucleares ) em construção ( com mais 7 em ordem ), além de dois super carriers ( com mais 1 em ordem ) e mais 10 destróieres.
O que a PLA tem de sobra são fragatas e corvetas de tonelagem variada, além de missile boats que são relativamente fáceis de serem construídos.
Seja como for, realmente não deixa de ser impressionante…